(13) Manual Operação 4q2l3e

MANUAL DE OPERAÇÃO

Modelo / Modelo / Model: VDA 400 / 421 / 600 / 621 / 700 / 721 / 700SM

Manual de Operação

PÁGINA INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO

Publicação: 50103139_03

Edição: 04/2011

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1) Verifique o modelo de seu equipamento, pois este manual é genérico para todos os modelos de Vibro Acabadora de Asfalto da BOMAG MARINI Latin America. 2) Algumas imagens apresentadas neste manual são meramente ilustrativas, em função da possibilidade de adição de itens opcionais.


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1. RECEBIMENTO DO EQUIPAMENTO ......................................................................................... 7 1.1. INSPEÇÃO INICIAL ............................................................................................................................................... 7 1.2. ÓLEO DO MOTOR ................................................................................................................................................. 7 1.3. LÍQUIDO REFRIGERANTE .................................................................................................................................... 8 1.4. NÍVEL DO ÓLEO HIDRÁULICO ............................................................................................................................. 8 1.5. MOTOR .................................................................................................................................................................. 8 1.6. INSPEÇÃO DE RECEBIMENTOS DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO .......................................................................... 8

2. CONHECENDO A VIBRO ACABADORA DE ASFALTO............................................................ 9 2.1. VIBRO ACABADORA SÉRIE 400 ........................................................................................................................ 10 2.3. VIBRO ACABADORA SÉRIE 700 ........................................................................................................................ 11 2.4. VIBRO ACABADORA SÉRIE 700SM (SMOOTH MAT) ....................................................................................... 11 2.5. IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO ................................................................................................................ 11 2.6. TAMPAS, ABERTURAS E CARENAGENS.......................................................................................................... 12 2.7. LOCAL DO OPERADOR ...................................................................................................................................... 12 2.7.1. BALIZA ......................................................................................................................................................... 13 2.7.2. DESLOCAMENTO DO POSTO DE COMANDO........................................................................................... 13 2.7.2.1. DESLOCAMENTO DO POSTO DE COMANDO – VDA 400 / 421 / 600 / 621 / 700 / 721 ........................... 13 2.7.2.2. DESLOCAMENTO DO POSTO DE COMANDO – VDA 700SM................................................................. 14 2.8. RESERVATÓRIOS ............................................................................................................................................... 14 2.8.1. TANQUE DE COMBUSTÍVEL ...................................................................................................................... 14 2.8.2. TANQUE DE ÓLEO HIDRÁULICO ............................................................................................................... 15 2.9. UNIDADE DE POTÊNCIA .................................................................................................................................... 16 2.10. SISTEMA DE TRAÇÃO ...................................................................................................................................... 16 2.10.1. SISTEMA RODANTE ................................................................................................................................. 16 2.10.2. ACIONAMENTO DA TRAÇÃO ................................................................................................................... 17 2.10.3. SISTEMA DE DIREÇÃO HIDROSTÁTICA ................................................................................................. 18 2.11. ENCOSTO DOS CAMINHÕES .......................................................................................................................... 18 2.12. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MASSA ........................................................................... 19 2.12.1. SILO DE MASSA ........................................................................................................................................ 19 2.12.2. TRANSPORTADORES DE MATERIAL...................................................................................................... 19 2.12.3. COMPORTAS DOSADORAS .................................................................................................................... 19 2.12.4. DISTRIBUIDOR HELICOIDAL ................................................................................................................... 20 2.13. SISTEMA ELÉTRICO ......................................................................................................................................... 21 2.13.1. BATERIA .................................................................................................................................................... 21 2.13.2. CHAVE GERAL .......................................................................................................................................... 21 2.13.3. FUSÍVEIS ................................................................................................................................................... 22 2.14. SISTEMA HIDRÁULICO ..................................................................................................................................... 22 2.14.1. BOMBAS HIDRÁULICAS ........................................................................................................................... 23 2.14.2. CILINDROS ................................................................................................................................................ 23 2.14.3. CONJUNTO DE VÁLVULAS ...................................................................................................................... 23 2.15. SISTEMA DE ILUMINAÇÃO............................................................................................................................... 24 2.16. SISTEMA DE LIBERAÇÂO DO FREIO .............................................................................................................. 24

3. CONTROLES ............................................................................................................................. 27 3.1. DE CONTROLE ...................................................................................................................................... 27 3.2. PONTOS DE VERIFICAÇÃO – Interruptores, Botões e Luzes ............................................................................ 30 3.3. SISTEMA DE CONTROLE DE NÍVEL .................................................................................................................. 31

4. INSPEÇÃO DIÁRIA .................................................................................................................... 32 5. INÍCIO DE OPERAÇÃO COM A VIBRO ACABADORA ........................................................... 33 5.1. ANTES DE DAR A PARTIDA NO MOTOR........................................................................................................... 33 5.2. PARTINDO O MOTOR ......................................................................................................................................... 33 5.3. APÓS DAR A PARTIDA NO MOTOR .................................................................................................................. 34 5.4. DESLIGANDO O MOTOR .................................................................................................................................... 34

6. MESA COMPACTADORA ......................................................................................................... 35 6.1. SISTEMA DE AQUECIMENTO ............................................................................................................................ 35 6.2. ACENDIMENTO DOS BICOS QUEIMADORES .................................................................................................. 36 6.2.1. PROCEDIMENTO PARA ACENDIMENTO DOS QUEIMADORES - MESA COMPACTADORA RB 74...................................... 36 6.2.2. PROCEDIMENTO PARA ACENDIMENTO DOS QUEIMADORES - MESA COMPACTADORA STRETCH 16 ............................. 37 6.2.3. PROCEDIMENTO PARA DESLIGAMENTO DOS QUEIMADORES - MESA COMPACTADORA STRETCH 16 ........................... 37 6.3. ABAULAMENTO (COROAMENTO) ..................................................................................................................... 37


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Manual de Operação 6.3.1. PROCEDIMENTO PARA REGULAGEM DO ABAULAMENTO (COROAMENTO) - MESA COMPACTADORA RB 74 ................... 38 6.3.2. PROCEDIMENTO PARA REGULAGEM DO ABAULAMENTO (COROAMENTO) - MESA COMPACTADORA STRETCH S16........ 38 6.4. SISTEMA DE FLUTUAÇÃO ................................................................................................................................. 38 6.4.1. SISTEMA DE FLUTUAÇÃO – MESA COMPACTADORA RB 74 .................................................................. 38 6.4.2. SISTEMA DE FLUTUAÇÃO – MESA COMPACTADORA STRETCH S16 ................................................... 39 6.4.2.1. PROCEDIMENTO DE REGULAGEM DO SISTEMA DE FLUTUAÇÃO – MESA COMPACTADORA STRETCH S16 ................ 39 6.5. ÂNGULO DE ATAQUE ......................................................................................................................................... 40 6.6. SISTEMA DE VIBRAÇÃO .................................................................................................................................... 40 6.6.1 SISTEMA TAMPER (OPCIONAL) ...................................................................................................................... 41

7. REGULAGENS DURANTE A OPERAÇÃO ............................................................................... 41 7.1. AJUSTE DA VIBRO ACABADORA ...................................................................................................................... 41 7.2. AJUSTE DO ÂNGULO DE ATAQUE .................................................................................................................... 42 7.3. REGULAGEM DA ALTURA DAS EXTENSÕES .................................................................................................. 43 7.4. REGULAGEM DOS ESQUIS ............................................................................................................................... 44 7.5. REGULAGEM DA POSIÇÃO ZERO DA MESA ................................................................................................... 44 7.6. AJUSTE DA ESPESSURA DE PAVIMENTAÇÃO................................................................................................ 45

8. TÉCNICAS PARA A OPERAÇÃO DA VIBRO ACABADORA .................................................. 46 8.1. CONTROLE DA VELOCIDADE DE PAVIMENTAÇÃO ........................................................................................ 46 8.2. INICIANDO A PAVIMENTAÇÃO .......................................................................................................................... 46 8.3. DICAS DE OPERAÇÃO ....................................................................................................................................... 47

9. FINAL DE OPERAÇÃO, LIMPEZA E CONSERVAÇÂO DA VIBRO ACABADORA ................ 49 10. INFORMATIVOS TÉCNICOS / FATORES DE CONVERSÃO................................................. 50


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1. RECEBIMENTO DO EQUIPAMENTO Confira atentamente todo material que está sendo entregue, de acordo com o “Romaneio de Embarque”, documento fornecido pela BOMAG Latin America, assinado pelo responsável pelo transporte, onde conta todo material que foi embarcado na fábrica e que está sendo entregue na obra.

3) Gire a chave de desconexão da bateria (C35) para ON.

1.2. ÓLEO DO MOTOR

Atenção ao manusear fluidos quentes, pois podem causar ferimentos pessoais. Quando cada carga for assinada e aceita pelo transportador, se torna propriedade do comprador. Para evitar reivindicações de danos, todos os danos, tanto evidentes como ocultos, normalmente devem ser informados à empresa de transporte em cinco dias do recebimento do equipamento nas instalações do comprador. É responsabilidade de o comprador apresentar todas as reivindicações de danos diretamente ao transportador. Os funcionários da BOMAG não podem apresentá-la em nome do comprador.

1.1. INSPEÇÃO INICIAL Quando o equipamento chegar ao local da obra, inspecione-o quanto a danos. Se alguma carga for danificada em trânsito: 1. 2. 3.

4.

NÃO DEIXE que os fluidos quentes ou os componentes quentes entrem em contato com a pele. Nunca opere a Vibro Acabadora de Asfalto com óleo do motor abaixo da marca de nível MÍNIMO ou acima da marca de nível MÁXIMO na vareta de medição (3). Opere somente quando o nível de óleo estiver na área INDICADA na vareta de medição (3). Espere, pelo menos 10 minutos, após ter desligado o motor para verificar o óleo. Este tempo é necessário para drenar o óleo para o Carter. O Vibro Acabadora de Asfalto DEVE ESTAR nivelada para verificação do nível de óleo, este procedimento é necessário para se ter certeza de que a medição está correta. Se necessário acrescentar ou drenar o óleo.

Anotar o dano no conhecimento de embarque. Não descarregue o equipamento danificado. Notifique imediatamente o transportador e solicite uma inspeção. A inspeção será realizada pelo transportador ou pela empresa de seguros do transportador. Fotografar o mesmo ainda em cima do caminhão.

Após a inspeção, será determinado se os itens serão reparados ou substituídos. Se o comprador não seguir as instruções acima, o transportador poderá não honrar as reivindicações de indenização por danos. Quando da entrega do equipamento no local do trabalho, este deve ser inspecionado conforme roteiro: 1) Inspecione a grade de radiador com relação a qualquer acúmulo de lixo que possa ter ocorrido durante o transporte. 2) Verifique se as baterias. Certifique-se de que as conexões da bateria estão em boas condições e fixas.


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Manual de Operação 1.4. NÍVEL DO ÓLEO HIDRÁULICO Verifique o nível de óleo hidráulico no tanque de óleo hidráulico e mantenha o nível de óleo hidráulico próximo a marca indicada no visor. NÃO encha o tanque em demasia é necessário manter um volume que permita a expansão do óleo quando aquecido. Se o tanque de óleo hidráulico estiver baixo, reabasteça o tanque de imediato até o nível indicado. NÃO misture tipos de óleo hidráulico. (veja Especificações do Lubrificante no Manual de Manutenção.

1.3. LÍQUIDO REFRIGERANTE

1.5. MOTOR

O nível do líquido refrigerante do motor é controlado por sensor de nível e quando o nível do líquido estiver BAIXO este indicará no de controle por meio de sinalização visual “led”. Neste caso verifique o nível e se necessário adicione a quantidade correta de líquido refrigerante. Veja Capacidades de Reabastecimento no Manual de Manutenção.

A inspeção diária das condições do motor e dos seus diversos sistemas é fundamental para o perfeito funcionamento da Vibro Acabadora de Asfalto. Antes de dar partida ao motor, verifique os níveis do óleo lubrificante e do líquido de arrefecimento.

O líquido refrigerante é uma mistura 50/50 de anticongelante e água deionizada, não sendo necessário adicionar água. O sistema de refrigeração possui um termostato de 91ºC com uma tampa de 15 PSI. Se a temperatura do fluído do sistema de refrigeração superar os 105ºC, o motor reduzirá a taxa de potência entrando no modo de segurança de trabalho. Benefícios refrigerante:

proporcionados

pelo

uso

do

líquido

• Longos períodos de troca – a tecnologia de carboxilatos garante um vida longa do anti-corrosivo. • Maior vida útil da bomba – Em função da melhor proteção contra corrosão e menor formação de depósitos. • Eliminação da formação de depósito abrasivos – pois sua tecnologia orgânica é isenta de silicatos, fosfatos, boratos, nitritos, nitratos e aminas. • Proteção superior contra corrosão – em função dos inibidores que protegem as superfícies metálicas. • Biodegrabilidade – os produtos são biodegradáveis quando novos. • Segurança adicional – sua composição contém um agente amargante que evita a ingestão do produto por crianças e animais domésticos.

Atenção ao manusear fluidos e componentes quentes, pois podem causar ferimentos pessoais. Antes de adicionar fluído ao sistema de refrigeração, deixe o sistema do motor e de refrigeração esfriar. Remova a tampa de abastecimento para aliviar a pressão. O condicionador do sistema de refrigeração contém uma base alcalina. Evite o contato com a pele e os olhos para evitar ferimentos pessoais.

Verificar se existe: • Vazamentos • Peças soltas ou danificadas • Qualquer alteração na aparência do motor • Inspecione toda a fiação com relação a conexões frouxas • Verifique todos os filtros quando a vazamentos ou danos. • Inspecione todas as mangueiras com relação a vazamentos e conexões corretas. • Inspecione visualmente a correia. Verifique a correia quanto à existência de trincas. Trincas transversais (através da largura da correia) se são aceitáveis. Trincas longitudinais (através do comprimento da correia) que interseccionam com trincas transversais não são aceitáveis. Substitua a correia se a mesma estiver esfiapada ou se faltarem pedaços de material. Inspecione todas as correias com relação à tensão apropriada. SOMENTE APÓS A REALIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS EXPLANADOS NOS TÓPICOS 15.1 A 15.5 DEVE-SE PROCEDER COM A PARTIDA DO MOTOR PARA LIBERAÇÃO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO E DESCARRETAMENTO DA MÁQUINA (CONSULTAR PROCEDIMENTO DETALHADO NO MANUAL DE TRANSPORTE E INSTALAÇÃO).

1.6. INSPEÇÃO DE RECEBIMENTOS DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO Conferir o estado das embalagens, quantidades enviadas e transcrever no comprovante de entrega do transportador qualquer divergência. O aceite e recebimento da mercadoria na obra sem o devido levantamento das avarias ou perdas, no conhecimento de embarque, isentarão a transportadora da responsabilidade. Em seguida comunique o seu representante mais próximo, ou a Bomag Latin America.


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Manual de Operação 2. CONHECENDO A VIBRO ACABADORA DE ASFALTO A responsabilidade da Vibro Acabadora de Asfalto é de colocar um determinado projeto de massa asfáltica sobre o solo irregular de uma rodovia, estradas, aeroportos e estacionamentos e atendendo às especificações do projeto. A vibro acabadora de asfalto consiste de dois componentes principais: a unidade tratora e a mesa. A unidade Tratora de uma Vibro Acabadora de Asfalto pode ser dotada de pneus ou de esteiras sendo basicamente a mesma máquina e desempenhando as mesmas funções em uma operação de pavimentação. A Vibro Acabadora de Asfalto de esteiras geralmente é utilizada para pavimentar bases macias ou flexíveis. A Vibro Acabadora de Asfalto de esteira fornece alto grau de flutuação e de tração em uma base sob estas condições. A Vibro Acabadora de Asfalto de pneus geralmente é utilizada sobre uma base bem compactada ou para obras de recapeamento. A unidade tratora é autopropelida e utiliza bombas hidráulicas e motores para rebocar a mesa. Outras funções tais como os sistemas do transportador de massa, sistema do helicoidal, sistemas auxiliares e do vibrador também são acionados pela unidade tratora. Cada sistema será abordado para fornecer um entendimento de como eles estão relacionados à operação de pavimentação. A Vibro Acabadora de Asfalto está projetado para pavimentar sobre solos irregulares e manter o chassi relativamente paralelo à linha de pavimentação. Esta capacidade de autonivelamento é muito importante para manter uma linha de tração continua sobre a mesa. As Vibro Acabadoras de Asfalto são capazes de pavimentar, asfalto com perfeito acabamento para rodovias, estradas, aeroportos e estacionamentos. É capaz de realizar trabalhos com um controle rigoroso e mantendo alta produção. Tendo uma variabilidade da espessura de compactação de 15 a 300 milímetros com largura que variam de 2,6 a 7,5 metros. Vibro Acabadoras de Pneus

Vibro Acabadoras de Pneus Enquanto o trator se movimenta sobre solos irregulares, as rodas oscilantes giram conforme am sobre as irregularidades. Esta ação ajuda a manter a linha de tração relativamente constante. Quando são encontradas irregularidades severas e a linha de tração muda, o grau atual ou quantidade de mudança na área do ponto de reboque é menor, por que o mesmo está montado no ponto central da base da roda. Os pneus de tração traseira montados de forma independente se amoldam ao perfil do solo. A linha de tração é estabilizada a partir da frente para trás. O esforço de tração é aumentado porque a carga da roda é igual na maioria das condições. Vibro Acabadoras de Esteira A Vibro Acabadora de Asfalto de esteiras utiliza um projeto de suspensão de dois pontos para permitir que o trator se mova sobre solos irregulares e para manter uma linha de tração relativamente constante sobre a mesa. As condições severamente irregulares do solo causarão uma mudança da linha de tração até a mesa. O grau ou a quantidade de modificação do ponto do reboque são calculados como a média ao longo do comprimento da base da esteira. A ação de autonivelamento combinada com o tempo que uma mesa leva para reagir a modificações na linha de tração permite que a mesa coloque o material com um perfil bastante constante. Enquanto a unidade tratora se movimenta sobre solos irregulares, as esteiras devem combinar com o solo para manter a linha de tração relativamente constante.

A Vibro Acabadora de Asfalto de pneus utiliza projeto de suspensão de três pontos para permitir que o trator se mova sobre solos irregulares e para manter uma linha de tração relativamente constante sobre a mesa. As condições severamente irregulares do solo causarão uma mudança da linha de tração até a mesa. O grau ou a quantidade de modificação do ponto de reboque são calculados como a média ao longo do comprimento da base da roda. A ação de autonivelamento combinada com o tempo que uma mesa leva para reagir a modificações na linha de tração permite que a mesa coloque o material com um perfil constante.


Vibro Acabadoras de Esteira O processo de pavimentação inicia com o despejo da massa asfáltica quente do caminhão no silo de massa, donde é transportada gradualmente através do transportador de massa sendo regulado o fluxo de material pelas comportas, localizadas dentro do silo de massa, até os helicoidais que possuem a função de espalhar uniformemente a massa asfáltica em frente à mesa compactadora proporcionando uma pavimentação contínua.

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Principio de funcionamento As Vibro Acabadoras Séries 400, 600 e 700 caracterizam pelo Sistema Dual Concept, permite ao usuário, em função das características das obras ou exigências de fiscalização, em poucas horas de trabalho alterar o seu sistema rodante esteira – pneu – esteira.

É uma exclusividade dos equipamentos BOMAG Latin America que possibilita a reversão da tração de esteira para pneus ou vice-versa, adequando o equipamento, ao perfil de cada nova obra, com excelente desempenho também na distribuição de bases estabilizadas. Este recurso cria uma ampla gama de oportunidades, dos mais variados tipos de obras ao empreiteiro, sem a necessidade de adquirir um novo equipamento, devido ao seu tipo de sistema rodante.

Vibro Acabadora de Asfalto VDA 421 A máquina básica vem equipada com a mesa 4050, com um design amplamente testado e aprovado pelo mercado, cuja principal característica é a pequena largura de transporte. Com a mesa fechada, o equipamento possui largura de 2,5 m, o que permite que seja transportado por caminhões simples com mais agilidade e menor custo. Além disto, incorpora itens que diferenciam as pavimentadoras BOMAGdas demais, como flutuação e ajuste da inclinação das extensões.

2.2. VIBRO ACABADORA SÉRIE 600 As Vibro Acabadora de Asfalto VDA 621 (Pneus) e a VDA 600 (Esteiras) são projetadas para trabalhar com Tamper, um dispositivo que garante excelente pré-compactação, homogeneidade e uma superfície mais plana e bem acabada.

Vibro Acabadora de Asfalto VDA 621

2.1. VIBRO ACABADORA SÉRIE 400 A VDA 400 (Esteiras) e VDA 421 (Pneus), foram totalmente remodeladas e modernizadas e trazendo um ótimo conjunto de inovações. Compactas, são excelentes ferramentas para aplicação urbana e adéquam perfeitamente ao uso em obras rodoviárias, cujo perfil atual demanda qualidade e flexibilidade.


A vibro acabadora Hidrostática VDA 621, de pneus, possui grande velocidade de deslocamento e menor raio de giro, agilidade nas manobras, maior distância entre centro de eixos com melhor distribuição de carga e maior estabilidade ao pavimentar. Potência instalada 110cv. A serie 600 é uma máquina robusta com excelente desempenho em adversas condições de terreno. As sapatas do sistema rodante são sapatas emborrachadas para não danificar o pavimento, diminuindo também a vibração durante seu translado.

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2.3. VIBRO ACABADORA SÉRIE 700 A Vibro Acabadora de Asfalto VDA 721, de pneus, possui grande velocidade de deslocamento e menor raio de giro, agilidade nas manobras, maior distância entre centro de eixos com melhor distribuição de carga e maior estabilidade ao pavimentar. Potência instalada 166cv.

Vibro Acabadora de Asfalto VDA 700SM (Smooth Mat)

2.5. IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO

Vibro Acabadora de Asfalto VDA 721 A serie 700sm é uma máquina robusta com excelente desempenho em adversas condições de terreno. As sapatas do sistema rodante são sapatas emborrachadas para não danificar o pavimento, diminuindo também a vibração durante seu translado.

As Vibro Acabadoras VDA podem ser identificadas através de uma placa metálica rebitada na estrutura do chassi, onde está identificado o número de série, modelo do equipamento, ano de fabricação e número do pedido. A localização da placa de identificação é ilustrada na figura abaixo:  

Número do chassi (registrado no RENAVAM); Placas de identificação na acabadora e na mesa;

2.4. VIBRO ACABADORA SÉRIE 700SM (SMOOTH MAT) A Vibro Acabadora de Asfalto VDA 700SM, resulta da troca de tecnologias entre a Bomag do Brasil e a americana Bomag Cedarapids (múltiplas vezes premiada nos EUA pela NAPA (National Asphalt Paving Association), pelo excelente nível de acabamento da superfície, baixo IRI (International Roughness Índex). A VDA 700SM, possui altíssima qualidade de acabamento, componentes de larga vida útil e permite facilidade de operação e manutenção. O coração da VDA 700SM, é a mesa S16, está mesa garante o máximo desempenho durante a operação. Todos os controles estão disponíveis com o simples toque proporcionando rápidos ajustes e melhor qualidade para a execução dos trabalhos diários.

Número de Série: É a identidade do equipamento, ou seja, forma de rastreamento de informações na fábrica, contendo diversas informações técnicas e de manufatura, que estão relacionadas a este número. Por esta razão, sempre que necessitar de peças de reposição originais, e/ou Assistência Técnica, informe o N° de Série da Fresadora em questão  Placa de identificação do motor. Qualquer alteração nestas placas é de responsabilidade do proprietário. Os dados que constam nas placas devem ser transcritos ao item - Serviço de Assistência Técnica.

O sistema de flutuação alivia o peso da mesa alisadora favorecendo uma melhor tração e rápida resposta na variação da espessura, além de elevar a vida útil das chapas alisadoras.


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Tampa superior VDA 400 / 421 / 600 / 621 700 / 721

Placa de identificação na Vibro Acabadora

Tampa lateral VDA 400 / 421 / 600 / 621 700 / 721

Placa de identificação na mesa alisadora

Aberturas VDA 700SM

2.7. LOCAL DO OPERADOR O local do operador é composto por uma plataforma deslizante, onde se situa o de comando do equipamento. Permitindo de forma rápida posicionar o posto de comando a direita ou à esquerda do equipamento. Possui ainda assento regulável e um toldo para proteção do operador.

Placa de identificação do motor

2.6. TAMPAS, ABERTURAS E CARENAGENS O conjunto de tampas revestidas com material fonoabsorvente é composto por tampas superiores e laterais, possibilitando o total para visualização, regulagens e manutenção dos componentes mecânicos e hidráulicos.


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Sistema de baliza

Deslocamento lateral do posto de comando Operador tem ampla visualização da área de trabalho, pois não há interferência do campo visual por “obstáculos”. Tanto a baliza como as escalas de referência têm fácil visualização.

2.7.2. DESLOCAMENTO DO POSTO DE COMANDO 2.7.2.1. DESLOCAMENTO DO POSTO DE COMANDO – VDA 400 / 421 / 600 / 621 / 700 / 721 A plataforma desliza sobre trilhos facilitando assim sua movimentação, inclusive além dos limites laterais do equipamento, proporcionando assim um amplo campo de visão ao operador. A plataforma de operação move-se inteira (toldo – – assento). 1.

Desligue o motor e remova a chave;

2.

Retire as tampas de proteção do cabeamento e mangueiras do ;

Ampla visão da área de trabalho Tampas de proteção VDA 400 / 421 / 600 / 621 / 700 / 721

2.7.1. BALIZA

3.

Solte os parafusos de fixação da plataforma;

4.

Verifique para que os trilhos estejam livres de obstáculos;

A baliza tem a função de auxiliar o operador a seguir com o equipamento o traçado da pista, sem que este precise de orientações secundárias. Possibilita montagem tanto do lado esquerdo quanto o lado direito, sempre na parte frontal do equipamento. A guia de direção facilita o serviço de pavimentação, mantendo o operador guiado pela marcação predeterminada.


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Trilhos de deslizamento 5.

Desloque o posto de comando até o ponto desejado.

Deslocamento lateral do posto de comando 4.

Trave o posto de comando na posição desejada.

2.8. RESERVATÓRIOS 2.8.1. TANQUE DE COMBUSTÍVEL

2.7.2.2. DESLOCAMENTO DO POSTO DE COMANDO – VDA 700SM A plataforma desliza sobre trilhos facilitando assim sua movimentação, inclusive além dos limites laterais do equipamento, proporcionando assim um amplo campo de visão ao operador. A plataforma de operação move-se inteira (toldo – – assento). 1.

Desligue o motor e remova a chave;

2.

Solte a trava de segurança, localizada na parte posterior do posto de comando.

O reservatório possui capacidade de abastecimento de 70 litros (VDA 400/421), 100 litros (VDA 600/621/700/721), 210 litros (VDA 700SM), e está localizado no lado direito do equipamento, com fácil o pela tampa lateral da máquina. O óleo diesel deve ser isento de impurezas e estar de acordo ou ser compatível, com o diesel comum do mercado brasileiro, conforme resolução CNP 07/80 do Conselho Nacional do Petróleo. O Ponto de Névoa (início de segregação de parafina) deve estar abaixo da temperatura ambiente de trabalho e o índice de cetano não deve ser inferior a 40.

Reservatório VDA 700SM Trava de segurança 3.

Desloque o posto de comando para a posição de transporte ou para o lado de operação.


O abastecimento de combustível na VDA 700SM é realizado pela parte superior da máquina, ou seja, o o ao bocal de abastecimento é pelo posto de comando.

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Manual de Operação Seu o dá-se pela tampa lateral direita e pela abertura superior no piso da máquina. Antes de por o equipamento em movimento deve-se ter o cuidado para que óleo hidráulico esteja pré-aquecido (em torno de 40ºC). O tempo desta operação varia de acordo com a temperatura de cada local (clima mais quente ou mais frio). Ao lado do reservatório de óleo hidráulico, existe um filtro de sucção da transmissão hidrostática de 10absoluto sem by , que diminui os efeitos da contaminação do fluido por partículas sólidas, água ou ar. O óleo hidráulico deve sempre estar visível no medidor de nível e o termômetro montado dentro do medidor, deve marcar entre 60ºC e 70ºC.

Reservatórios série 400

Reservatório VDA 400 / 421 / 600 / 621 / 700 / 721 Nunca abasteça a máquina, com o motor diesel ligado. Ao trabalhar com combustível, não fumar, não provoque faíscas, não ficar próximo de chamas ou pontos quentes. Ter sempre próximo um extintor de incêndio.

Reservatórios série 600

Limpe todo e qualquer resíduo de combustível que possa haver durante este procedimento. Nunca deixar o motor trabalhar em área fechada e não ventilada. Os gases de escape do motor são tóxicos e podem ser mortais se inalados. Reservatório série 700 Ter cuidado para que cabelos longos, gravatas, vestuário solto, jóias, etc., não enganchem em partes móveis ou fixas do motor ou conjunto mecânico. Use equipamentos de proteção adequados.

2.8.2. TANQUE DE ÓLEO HIDRÁULICO

Reservatório série 700sm

O reservatório de óleo hidráulico possui capacidade de abastecimento de 200 litros (VDA 400/421), 300 litros (VDA 600/621/700/721/700SM) O reservatório de óleo hidráulico possui filtro de sucção e de retorno, bocal de enchimento com filtro de ar, e visor de nível com termômetro.


O tanque hidráulico da VDA 700SM conta com uma válvula dreno para controle da vazão do fuido hiráulico durante o procedimento de limpeza do tanque hidráulico.

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Manual de Operação 2.9. UNIDADE DE POTÊNCIA

A operação moderada do equipamento, sem submeter o motor à potência máxima durante o período de amaciamento, tem importância decisiva para a sua durabilidade, segurança de serviço e economia. Recomendações para a operação do motor durante o período de amaciamento:         

Observar atentamente se o nível de óleo do motor está correto; Observar atentamente se o nível da água do sistema de arrefecimento do motor está correto; Evitar forçar o motor em alta rotações, ou seja, elevar a rotações máximas; Evitar forçar o motor em baixas rotações; Evitar forçar o motor enquanto ainda não atingiu a temperatura normal de funcionamento; Evitar ultraar o limite de ¾ (75%) da carga máxima do equipamento; Evitar deixar o motor funcionando em marcha lenta por muito tempo; A temperatura do motor deve ser mantida durante o período de trabalho entre 75 e 95°C; As normas de manutenção e lubrificação deverão ser seguidas rigorosamente; Obedecendo estas recomendações o período de vida útil do motor será prolongado.

MOTOR CUMMINS – VDA 400/421/700/721/700SM As Vibro Acabadoras série 400 são equipadas com motor Cummins 4BT, enquanto as Vibro Acabadoras série 700 são equipadas com motor Cummins 6BT.

O uso de óleos lubrificantes de boa qualidade combinado com os intervalos adequados de troca de óleo e filtros, são fatores fundamentais para manter o desempenho e a durabilidade do motor.

Período de amaciamento = primeiras 50 horas de funcionamento do motor.

O uso de óleo lubrificante multiviscoso melhora o controle do consumo de óleo e a partida do motor em climas frios, mantendo ao mesmo tempo uma lubrificação adequada em altas temperaturas operacionais.

Não use óleos especiais para o amaciamento dos motores Cummins novos ou recondicionados. Use para o amaciamento o mesmo tipo de óleo usado durante a operação normal do motor.

Independentemente do óleo lubrificante 15W-40 ser recomendado para a maioria dos climas, para climas extremos consulte manual específico do fabricante do motor.

A Cummins recomenda a utilização de óleo lubrificante SAE 15W-40 de alta qualidade para motores de serviços pesados, que atenda às classificações de desempenho CF4/SG, CG4/SG, e CH4/SJ do Instituto Americano do Petróleo (API).

2.10. SISTEMA DE TRAÇÃO

MOTOR MWM – VDA 600/621

A Vibro Acabadora de esteiras possui sapatas emborrachadas para não danificar o pavimento, diminuindo também a vibração durante seu translado. Sua grande superfície de contato com o solo, confere-lhe maior capacidade de tração e uma ótima qualidade no acabamento final da pista. O esticamento da esteira é feito por um cilindro de graxa.

As Vibro Acabadoras série 600 são equipadas com motor MWM D 229-6

2.10.1. SISTEMA RODANTE

Período de amaciamento = primeiras 50 horas de funcionamento do motor A MWM recomenda a utilização de óleo lubrificante multiviscoso atendendo às especificações API - CE / CCMC D5 ACEA E2


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Manual de Operação funcionamento dos comandos do equipamento, tais como o funcionamento de motores hidráulicos e cilindros hidráulicos.

Sistema de tração por esteiras Acionamento por redutor do conjunto rodante O sistema de transmissão consiste em uma bomba de pistões axiais de deslocamento variável acoplada ao motor diesel, motores hidráulicos, com velocidade ajustável no de comando. Os motores hidráulicos estão acoplados aos redutores, efetuando a transmissão ao conjunto rodante por meio de correntes.

Disposição das esteiras A Vibro Acabadora de pneus possui conjuntos dianteiros de rodas de aço fundido revestidas com borracha, montadas em tandem, responsáveis pelo direcionamento do equipamento. Os conjuntos traseiros de pneus garantem o suave deslocamento em qualquer tipo de terreno.

Esquema do sistema de transmissão – VDA 400/421/600/621/700/721

Sistema de tração por pneus

Disposição dos pneus

2.10.2. ACIONAMENTO DA TRAÇÃO O acionamento da tração é através de um sistema de redutores independentes, para o lado direito e esquerdo. O equipamento trabalha com a energia gerada pelo motor diesel, no qual está acoplado em sua tomada de força, um conjunto de bombas hidráulicas, as quais são responsáveis pelo


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Esquema do sistema de transmissão – VDA 700SM

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Manual de Operação 2.10.3. SISTEMA DE DIREÇÃO HIDROSTÁTICA A transmissão hidrostática aciona os redutores planetários, um para cada esteira (direita e esquerda), de maneira independente. Desta forma o controle direcional é feito através da variação da vazão de óleo hidráulico liberado para cada redutor, o acionamento é realizado por meio do joystick (no posto de comando).

Acionamento dos cilindros de dupla ação As Vibro Acabadoras de esteiras possuem comando direcional duplo/independente o qual é aplicado em circuito fechado provido com bombas de tração, atuando de forma independente no acionamento das esteiras. Nas Vibro Acabadoras tracionadas por pneus, o sistema de direção hidráulica consiste em acionamento dois cilindros de dupla ação que acionam a barra de direção dos conjuntos rodantes dianteiros que estão interligados por uma barra estabilizadora. Os cilindros são acionados por uma unidade hidrostática tipo orbitrol, montada dentro do de comando.

Controle de deslocamento Para fazer o deslocamento do equipamento no sentido frente-ré em linha reta, basta acionar os dois manípulos ao mesmo tempo, ou seja, concomitantemente variando desta forma apenas o fator velocidade.

Sistema de direção hidrostática

Para direciona a máquina para um dos lados basta defasar os manípulos, por exemplo, para direcionar a máquina para o lado esquerdo, atrase o manípulo esquerdo em relação ao direito, ou seja, o manípulo direito ficará mais à frente do que o esquerdo. Para direcionar para o lado direito, proceda de forma inversa.

2.11. ENCOSTO DOS CAMINHÕES Encontra-se na parte frontal do equipamento. O encosto é formado por dois roletes montados numa barra com um eixo central, permitindo o giro do conjunto.


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Manual de Operação A capacidade do silo de material compensará as demandas de material flutuante encontradas quando se pavimenta sobre solos irregulares, que permitirão manter uma velocidade de pavimentação constante.

Encosto de caminhões – VDA 400/421/600/621/700/721

Encosto de caminhões – VDA 700SM O encosto de caminhões tem a função de encostar-se às rodas do caminhão para possibilitar que a vibro acabadora o empurre mantendo assim a distância ideal para a descarga de material no silo de massa. Evitado que o caminhão puxe material para frente da vibro acabadora durante o abastecimento do silo. Na Vibro Acabadora VDA 700SM oferece como opcional a possibilidade de utilização de espaçadores de aproximação dos roletes de encosto do caminhão com o rodado do caminhão, estando estes disponíveis nas versões de 50mm e 100mm.

2.12. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MASSA

Silo fechado – posição de transporte As abas do silo de material podem ser dobradas para cima para utilizar o material que se acumula nos cantos. Montado na parte dianteira dos silos de material na junção do silo de material. As juntas ajudam a evitar o derramamento de materiais do silo de materiais. Pode ser necessário mudar a junção para combinar com a configuração dos caminhões utilizados.

2.12.2. TRANSPORTADORES DE MATERIAL O conjunto transportador de massa possui a função de transportar a massa asfáltica (ou outro material que esteja dentro das especificações do equipamento), do silo de massa e distribui em frente à mesa alisadora.

2.12.1. SILO DE MASSA O silo de massa é uma área de armazenagem de material que é despejada do caminhão. O silo de massa foi projetado visando o perfeito encaixe do caminhão com o equipamento durante a operação de basculamento, evitando que caia material à frente do equipamento o que causaria imperfeições no pavimento e problemas no retorno do transportador de massa. O basculamento do silo é realizado por comando eletricamente a partir do de comando, acionando dois cilindros hidráulicos.

Os transportadores de material são conjuntos formados por esteiras de arraste (transporte longitudinal), acionados por bombas hidráulicas e por motores separados e movimentam o material do silo de materiais através dos túneis do alimentador até os helicoidais direito e esquerdo, de forma independente. Assim as demandas de variação de material da esquerda para a direita podem ser mantidas.

Transportador de material

Silo aberto – posição de trabalho


2.12.3. COMPORTAS DOSADORAS

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Manual de Operação As comportas de vazão esquerda e direita do transportador controlam a quantidade de material que está sendo movimentada do silo de materiais para os helicoidais. Elas podem ser elevadas ou abaixadas de forma independente para controlar o volume de material na frente da mesa e combinar as demandas variadas de material dos lados esquerdo para o direito da mesa, quando solos irregulares são pavimentados. O operador pode trocar rapidamente a vazão de material nas comportas para atender a demanda, simplesmente movendo a manivela localizada do lado direito e esquerdo da máquina (sistema utilizado na VDA 700SM).

Regulagem da vazão de material da comporta VDA 700SM

Comportas de regulagem do fluxo de material VDA 400/421/600/621/700/721

A altura da regulagem dependerá do tipo de trabalho e material que será empregado na obra. Por exemplo: Trabalho com brita graduada (confecção de bases) e concreto asfáltico com espessuras superiores a 10cm: usar abertura máxima; A regulagem deve ser realizada antes de iniciar-se a operação, podendo ser alterada para adequar da melhor forma possível o fluxo de massa, ao resultado desejado na pista.

2.12.4. DISTRIBUIDOR HELICOIDAL O eixo helicoidal esquerdo e o direito estão dispostos logo após os transportadores de material esquerdo e direito. Os sistemas do transportador e do eixo helicoidal operam de forma independente. Os eixos helicoidais levam o material que está sendo entregue pelos transportadores e se movimentam para fora espalhando o material por toda a largura da mesa.

Regulagem da vazão de material da comporta VDA 400/421/600/621/700/721

Os eixos helicoidais possuem pás de inversão montadas no lado interno. Estas pás de inversão ajudam a preencher a área vazia embaixo da caixa do acionamento do transportador helicoidal.

Comportas de regulagem do fluxo de material VDA 700SM

Sistema helicoidal VDA 400/421/600/621/700/721


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Sistema helicoidal VDA 700SM O operador tem a opção de operar o sistema do transportador helicoidal esquerdo ou direito em modos manual ou automático. Quando em modo automático, o sensor de alimentação naquele lado controlará o nível de material na extremidade externa do helicoidal. Ajustando-se a posição e a altura do sensor de alimentação e trabalhando em conjunto com o ajuste da comporta de fluxo, o volume de material pode ser mantido em um nível constante.

Sistema de baterias – VDA 400/421/600/621/700/721

O sistema de montagem padrão dos helicoidais possui 2.195 mm de largura, podendo ser aumentado através da aquisição de extensões próprias para isto. Sistema de baterias – VDA 700SM Não aproximar ferramentas dos conectores da bateria, pois poderá causar curto-circuito, danificando componentes eletrônicos do equipamento.

Montagem Padrão O acionamento dos helicoidais e dos transportadores de material está vinculado ao sistema de flutuação da mesa, ou seja, não é possível acionar o sistema dos helicoidais e dos transportadores se a flutuação não estiver ligada.

Assegurar que os terminais estão montados de forma correta (positivo (+)/negativo (-)), e bem firmes (apertados), nos conectores da bateria.

2.13.2. CHAVE GERAL A chave geral desliga totalmente o sistema elétrico do equipamento. Deve sempre ser desligada quando for efetuar alguma manutenção no equipamento, para evitar riscos de acidentes ou vandalismo.

Nível ideal de material no caracol

2.13. SISTEMA ELÉTRICO O sistema elétrico tem por finalidade garantir o funcionamento de diversas funções do equipamento, tais como: iluminação e sinalização; buzina (alarmes); alimentação das válvulas solenóides que atuam nos cilindros hidráulicos; motor de arranque; indicadores (temperatura); ventoinha do radiador; etc. Chave geral VDA 400/421/600/621/700/721

2.13.1. BATERIA O sistema elétrico de 12Vcc com alternador alimentado por uma bateria do tipo “Livre de Manutenção”


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Chave geral VDA 700SM Quando aparecerem falhas de operação, desligue o equipamento e coloque um aviso no de comando. Se estiver trabalhando na parte elétrica com corrente, requisite ajuda de outra pessoa, que deverá estar em posição de desligar a fonte geradora da corrente, no caso de emergência. Quando for efetuar manutenção em componentes elétricos, utilize somente ferramentas com isolamento.

2.13.3. FUSÍVEIS Os fusíveis funcionam como um sistema de proteção contra eventuais sobrecargas e curto-circuito no sistema de alimentação. A caixa de fusíveis localiza-se no compartimento na lateral do de comando. Caixa de fusíveis – VDA 700SM Os fusíveis utilizados nas vibro acabadoras Bomag LA, são do tipo lâmina. Tenha sempre atenção para utilizar a amperagem correta na substituição de um fusível, sob pena de causar possíveis danos ao sistema.

Caixa de fusíveis – VDA 400/421/600/621/700/721 Fusíveis

2.14. SISTEMA HIDRÁULICO Todo sistema hidráulico é mantido por um conjunto de bombas hidráulicas montadas na saída de força do motor diesel. A partir deste conjunto de bombas, há ramificações para válvulas que tem por função coordenar todos os comandos do equipamento, através de cilindros e motores hidráulicos. É recomendável que para uma melhor compreensão deste sistema, seja consultado o respectivo circuito hidráulico do equipamento (diagrama).


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Sistema hidráulico VDA 700SM

2.14.1. BOMBAS HIDRÁULICAS Além das bombas de tração também há a bomba hidráulica para acionamento do tamper da mesa. Montada na saída de força auxiliar do motor diesel, tendo à função de tranformar a energia mecânica em energia potencial.

Para equipamentos com sistema rodante por truck (esteiras), não há os cilindros da posição 05.

2.14.3. CONJUNTO DE VÁLVULAS

Bomba hidráulica de tração

O sistema hidráulico do equipamento é composto por diversas válvulas (acionam. eletromagnético, divisoras de fluxo, etc.). Todas estas válvulas são previamente calibradas e testadas em bancada.

Como o sistema de tamper é um item opcional, só haverá esta bomba quando o equipamento for fornecido com esta configuração.

As válvulas são reguladas e lacradas na fábrica, não devendo ter suas regulagens alteradas, a não ser por pessoal técnico autorizado.

2.14.2. CILINDROS

Na lateral direita do bloco de montagem das válvulas (manifold), há para cada uma das válvulas uma tomada de pressão, para aferições.

As Vibro Acabadoras de Asfalto são equipadas com os seguintes cilindros: 1. 2. 3. 4. 5.

Mesa extensível (Qt.: 02) Levante da mesa - flutuação (Qt.: 02) Controle do ângulo de ataque da mesa (Qt.: 02) Basculamento do silo (Qt.: 02) Direção (Qt.: 02)


Como na lateral dos blocos de montagem das válvulas há tomadas de pressão para aferição das pressões, também está disponível fixado ao chassi do equipamento, um manômetro provido com um capilar, o qual pode ser conectado em cada uma das tomadas de pressão.

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Faróis na parte dianteira da máquina VDA 700SM

2.15. SISTEMA DE ILUMINAÇÃO Os dispositivos do sistema de iluminação e de sinalização que equipam as Vibro Acabadoras são:

Faróis na parte traseira da máquina VDA 400/421/600/621/700/721

- Faróis posto de comando (para frente e para trás); - Faróis na parte traseira da máquina; - Sinalizador rotativo; - Lanternas de iluminação da extremidade da mesa;

Faróis na parte traseira da máquina VDA 700SM

Sistema de iluminação

Lanternas de iluminação da extremidade da mesa

2.16. SISTEMA DE LIBERAÇÂO DO FREIO Faróis posto de comando (para frente e para trás) VDA 400/421/600/621/700/721


O sistema de liberação do freio tem a função de liberar o equipamento para a realização do reboque do mesmo, o sistema está disponível nas Vibro Acabadoras séries 600 e 700, ou seja, modelos VDA 600/621/700/721/700SM.

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Manual de Operação Caso o equipamento não possa movimentar-se por conta própria devido a alguma pane deste, este poderá ser rebocado seguindo os cuidados básicos e o procedimento descrito.

Figura 1 – Bomba de tração 2.

Cuidados básicos:

Abrir o cadeado para realizar a remoção da trava de segurança da válvula direcional 2.1. Alterar posição da válvula direcional conforme indicado na figura 2



O motor diesel deve estar desligado;



Máquina deve estar em um local seguro ou devidamente travada com calços de madeira para não haver movimento da máquina sem o controle dos operadores do reboque;



Os operadores devem estar devidamente capacitados para execução do reboque;



O operador da máquina deve estar no seu local de trabalho;



O operador do reboque, da máquina e se necessário pessoal de ajuda, devem manter sempre contato visual durante o processo de reboque;



O sistema hidráulico (duto de retorno, bomba, motor, etc.) deve estar completo com óleo hidráulico;



Deve existir um veículo rebocador adequado;



Utilizar olhais localizados na frente da máquina utilizando cabos de aço, correntes e varões com suficiente resistência ao trabalho e devidamente fixados;



A mesa compactadora deve estar levantada e travada, de forma que em nenhum momento durante a rebocagem tenha contato com o solo para não ocorrer sua danificação e a de outros componentes;

Figura 2 – Trava de segurança 3.

Utilização da bomba manual 3.1. Utilizar alavanca que está situada na parte interna da unidade tratora;

Figura 3 – Alavanca de extensão 3.2. Bombear até que a pressão fique entre 25 e 40 bar, pressão indicada no manômetro situado no circuito, não ultraar a pressão de 40 bar;

Procedimento para liberação do freio - VDA 600/621/700/721: 1.

Ajuste da válvula multifunção das bombas de tração: 1.1. Existem 4 válvulas no total, ou seja, 2 válvulas por bomba; 1.2. Com ferramenta adequada (chave de boca ou estrela) girar 3 ½ voltas no sentido anti-horário o sextavado indicado;

Figura 4 – Acionamento da bomba manual

Figura 5 – Manômetro da pressão do sistema hidráulico


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Manual de Operação Figura 1 – Bomba de tração

3.3. Após pressão atingida à pressão indicada girar 90° a alavanca da válvula de retenção para que a pressão permaneça fixa; 2.

Utilização da bomba manual: Bombear até que a pressão fique entre 25 e 40 bar, pressão indicada no manômetro situado no circuito, não ultraar a pressão de 50 bar;

Figura 6 – Posicionamento da alavanca da válvula de retenção 4.

Após executar os procedimentos de 1 a 3 a máquina está com o sistema de freio livre e liberado para reboque.

Rebocar a máquina por no máximo 10 metros, para evitar danos aos motores hidráulicos. 5.

Após o deslocamento da máquina para local seguro iniciar processo para travamento do freio hidráulico dos redutores. Executar processo de travamento de forma inversa ao processo de liberação do freio. Figura 2 – Acionamento da bomba manual

5.1. Girar 90 graus alavanca válvula de retenção; 5.2. Mover alavanca da válvula direcional para a posição horizontal; 5.3. Apertar as válvulas multifunção 3 ½ voltas no sentido horário; 5.4. Travar com cadeado novamente a alavanca da válvula direcional.

Figura 3 – Manômetro da pressão do sistema hidráulico

Procedimento para liberação do freio - VDA 700SM: 1.

Ajuste da válvula multifunção das bombas de tração:

3.

1.1. Existem 4 válvulas no total, ou seja, 2 válvulas por bomba; 1.2. Com ferramenta adequada (chave de boca ou estrela) girar 3 ½ voltas no sentido anti-horário o sextavado indicado;


Após executar os procedimentos de 1 e 2 a máquina está com o sistema de freio livre e liberado para reboque.

Rebocar a máquina por no máximo 10 metros, para evitar danos aos motores hidráulicos. 4.

Após o deslocamento da máquina para local seguro iniciar processo para travamento do freio hidráulico dos redutores. Executar processo de travamento de forma inversa ao processo de liberação do freio.

5.

Liberar a válvula de alívio para restabelecer o fluxo normal de trabalho e travamento do freio.

6.

Apertar as válvulas multifunção 3 ½ voltas no sentido horário.

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Manual de Operação 3. CONTROLES O posto de comando do operador pode ser posicionado tanto do lado direito como no lado esquerdo da máquina, ficando o operador posicionado de forma confortável para realizar uma perfeita pavimentação.

3.1. DE CONTROLE

de comando VDA 721

de comando VDA 400/600

de comando VDA 700SM

de comando VDA 421/621

Controle de direção

de comando VDA 700


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Tacômetro: indica a rotação do motor quando em operação. Rotação de trabalho 2500 rpm Horímetro: indica a quantidade de horas de funcionamento do equipamento. Nota 1: VDA 600/621 equipada com indicador de horímetro e de tacômetro Nota 2: VDA 400/421/600/621 equipada com apenas indicador de tacômetro. Indicador de temperatura do sistema de arrefecimento do motor (água do radiador) Manômetro de tração truck direito: mostrar ao operador a pressão do sistema hidrostático de tração, que varia de acordo com o tipo de serviço executado. A pressão de trabalho deve ficar em torno de 1400 psi (100 bar), caso contrário deve haver algum problema no sistema hidrostático, que possui válvulas de alívio reguladas para atuarem a 5000 psi (350bar). Manômetro de tração truck esquerdo: mostrar ao operador a pressão do sistema hidrostático de tração, que varia de acordo com o tipo de serviço executado. A pressão de trabalho deve ficar em torno de 1400 psi (100 bar), caso contrário deve haver algum problema no sistema hidrostático, que possui válvulas de alívio reguladas para atuarem a 5000 psi (350bar). Indicador de combustível: indica a quantidade de combustível armazenada no tanque de combustível. Acelerador do motor: regula a variação de velocidade de trabalho e de deslocamento de 0 a 100% O led do indicador de pressão de óleo hidráulico acenderá quando a pressão de óleo do sistema hidráulico se aproximar ou ultraar a pressão máxima issível. O led do indicador de nível de óleo hidráulico acenderá quando o nível de óleo do sistema hidráulico cair abaixo do nível mínimo. Indicador de corte do motor (em situações de emergência temperatura excessiva no sistema de arrefecimento e de lubrificação do motor ocorrerá o corte de energia e o motor da máquina será desligado e todas as funções dependentes do motor); Indicador de carga da bateria (alternador). Pressão de óleo do motor indica a pressão do óleo do motor diesel sempre que a chave da ignição estiver na posição ON ou START. Horímetro: indica a quantidade de horas de funcionamento do motor diesel.


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Chave de ignição do motor diesel, usada para ligar a máquina ou energizar as peças eletrônicas; Gire a chave até o primeiro estágio para fornecer energia elétrica aos controles sem ligar o motor e gire até o segundo estágio para ligar o motor e preparar a operação. A partida no motor só possível de o Joystisk estiver na posição neutro. Botão de parada de emergência: quando algum botão de parada de emergência for acionado ocorre o corte de energia e o motor da máquina é desligado e todas as funções dependentes do motor. Buzina de advertência: deve ser utilizada pelo operador antes de ligar o motor e para alertar os funcionários que possam estar trabalhando na, ou em torno da máquina. Quando esta buzina toca, todos os funcionários, com exceção do operador devem permanecer afastados da máquina. Faróis (luzes de deslocamento): aciona a sinalização de deslocamento VDA 400/421/600/621/700/721 aciona os faróis dianteiros, traseiros e da mesa compactadora. VDA 700SM aciona os faróis dianteiros e traseiros. Faróis (luzes de deslocamento): desliga a sinalização de deslocamento VDA 400/421/600/621/700/721 desliga os faróis dianteiros, traseiros e da mesa compactadora. VDA 700SM desliga os faróis dianteiros e traseiros. Luzes de advertência e de trabalho: aciona a sinalização estroboscópica e as luzes de trabalho. VDA 400/421/600/621/700/721 aciona somente sinalização estroboscópica. VDA 700SM aciona a sinalização estroboscópica, sinalização piscapisca e as luzes de trabalho. Luzes de advertência e de trabalho: desliga a sinalização estroboscópica e as luzes de trabalho. VDA 400/421/600/621/700/721 desliga somente sinalização estroboscópica. VDA 700SM desliga a sinalização estroboscópica, sinalização piscapisca e as luzes de trabalho. Transportador de massa e helicoidal esquerdo: controla o transporte de material do silo de massa até o espalhamento do mesmo em frente à mesa compactadora; Mova o interruptor para a posição ligada para ligar o sistema; Mova o interruptor para a posição desligado para desligar o sistema; VDA 400/421/600/621 o sistema quando acionado funciona no modo automático sendo controlado pelas chaves de fim-de-curso. VDA 700SM permite operar o sistema no modo manual ou automático.

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Transportador de massa e helicoidal direito: controla o transporte de material do silo de massa até o espalhamento do mesmo em frente à mesa compactadora; Mova o interruptor para a posição ligada para ligar o sistema; Mova o interruptor para a posição desligado para desligar o sistema; VDA 400/421/600/621 o sistema quando acionado funciona no modo automático sendo controlado pelas chaves de fim-de-curso. VDA 700SM permite operar o sistema no modo manual ou automático. Transportador helicoidal esquerdo: controla o espalhamento do material em frente à mesa compactadora; Mova o interruptor para a posição ligada para ligar o sistema; Mova o interruptor para a posição desligado para desligar o sistema; VDA 700/721 o sistema quando acionado funciona no modo automático sendo controlado pelas chaves de fim-de-curso. Transportador helicoidal direito: controla o espalhamento do material em frente à mesa compactadora; Mova o interruptor para a posição ligada para ligar o sistema; Mova o interruptor para a posição desligado para desligar o sistema; VDA 700/721 o sistema quando acionado funciona no modo automático sendo controlado pelas chaves de fim-de-curso. Transportador de massa esquerdo: controla o transporte de material do silo de massa até o transportador helicoidal; Mova o interruptor para a posição ligada para ligar o sistema; Mova o interruptor para a posição desligado para desligar o sistema; VDA 700/721 o sistema quando acionado funciona no modo automático sendo controlado pelas chaves de fim-de-curso. Transportador de massa direito: controla o transporte de material do silo de massa até o transportador helicoidal; Mova o interruptor para a posição ligada para ligar o sistema; Mova o interruptor para a posição desligado para desligar o sistema; VDA 700/721 o sistema quando acionado funciona no modo automático sendo controlado pelas chaves de fim-de-curso. Velocidade de transporte (coelho): utiliza-se a velocidade de transporte para deslocamentos curtos, posicionamento para início de operação, carregamento e descarragamento do equipamento. Velocidade de trabalho (tartaruga): é proporcional a espessura, quanto maior a espessura mais lenta deve ser a velocidade de avanço.


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Lâmpada de neutro: acende quando o joystick estiver na posição neutra. Chave abre/fecha extensões da mesa alisadora, comanda o acionamento da abertura ou fechamento da extensão esquerda. Chave sobe/desce cilindros de nivelamento de espessura, montados nos braços da mesa alisadora, comanda o acionamento de sobe/desce do cilindro esquerdo. Após ajustada a espessura desejada à chave retorna para a posição neutra. Vibração da mesa: funcionará apenas quando a alavanca de deslocamento estiver na posição trabalho (tartaruga). Nota: Sempre que parar o equipamento sobre a pista desligar o vibrador. Vibração do tamper: funcionará apenas quando a alavanca de deslocamento estiver na posição trabalho (tartaruga). Chave flutuação da mesa alisadora: Aciona o modo de flutuação da mesa (automático), ou seja, controla a posição da mesa em relação ao solo, a mesa acompanha o nível da pista a ser pavimentada, nos modelos VDA 400/421/600/621/700/721, no modelo VDA 700SM a opção de flutuação mantém o nível da mesa estabelecido, não copiando as deformidades da pista. Fecha silo de massa: aciona o fechamento do silo de massa, afim de, utilizar todo o material despejado pelo Caminhão Abre silo de massa: aciona o basculamento do silo de massa, afim de, permitir que o caminhão realize a descarga de material. Chave sobe/desce cilindros de nivelamento de espessura, montados nos braços da mesa alisadora, comanda o acionamento de sobe/desce do cilindro direito. Após ajustada a espessura desejada à chave retorna para a posição neutra. Chave abre/fecha extensões da mesa alisadora, comanda o acionamento da abertura ou fechamento da extensão direita. Controle de deslocamento: controla a direção de deslocamento da máquina; Mova o joystick para a posição SETA PARA CIMA () para que a máquina se locomova para frente; Mova o joystick para a posição SETA PARA BAIXO () para que a máquina se locomova para trás; Mova o joystick para a posição central para que a máquina esteja na posição NEUTRA Volante (equipamento com sistema rodante de pneus): quando virado para direita ou esquerda direciona o equipamento nestes sentidos, de forma correspondente.

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Manual de Operação Controle de direção direita / esquerda (VDA 700SM) controla a direção dianteira da máquina; Mova o potenciômetro para a posição sentido lado DIREITO (), para a máquina virar à direita; Mova o potenciômetro para a posição sentido lado ESQUERDO (), para a máquina virar à esquerda. Freio: controla o sistema de freio de estacionamento; Mova o interruptor para a posição ON para ativar o sistema de freio de estacionamento; Mova o interruptor para a posição OFF para desativar o sistema de freio de estacionamento Tacômetro: indica a rotação do motor quando em operação. Rotação de trabalho 2500 rpm Velocímetro: indica a velocidade de deslocamento da máquina em metros por minuto. Giro no eixo: controla o giro da máquina sobre o próprio eixo. Luzes de advertência e de trabalho: aciona a sinalização estroboscópica e as luzes de trabalho. VDA 700SM aciona a sinalização estroboscópica, sinalização piscapisca e as luzes de trabalho. Luzes de advertência e de trabalho: desliga a sinalização estroboscópica e as luzes de trabalho. VDA 700SM desliga a sinalização estroboscópica, sinalização piscapisca e as luzes de trabalho. Joystick Duplo: desloca o equipamento conforme a posição em que for colocado, inclusive para frente e para trás controlando a velocidade de deslocamento.

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3. Pressione o botão da buzina.

3.

Chave geral: controle principal de conexão da energia da bateria para a máquina; Mova a chave até a posição OFF e a ligação da bateria se romperá interrompendo toda a energia da bateria para a máquina; Mova a chave até a posição ON e a ligação da bateria será restaurada.

Chave geral VDA 400/421/600/621/700/721

3.2. PONTOS DE VERIFICAÇÃO – Interruptores, Botões e Luzes 1.

Botão de parada de emergência: quando algum botão de parada de emergência for acionado ocorre o corte de energia e o motor da máquina é desligado e todas as funções dependentes do motor. Verifique se todos os botões estão liberados.

2.

Buzina de advertência: Deve ser utilizada pelo operador antes de ligar o motor e para alertar os funcionários que possam estar trabalhando na, ou em torno da máquina. Quando esta buzina toca, todos os funcionários, com exceção do operador devem permanecer afastados da máquina. Chave geral VDA 700SM

Teste de Verificação da Buzina de Advertência 1. Gire a chave de desconexão da bateria para ON. 2. Insira a chave na ignição e movimente-a até ON.


Alguns dos interruptores, botões e luzes de indicação podem estar localizados tanto no lado direito quanto no esquerdo da mesa compactadora para facilitar o monitoramento da máquina.

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3.3. SISTEMA DE CONTROLE DE NÍVEL Os controladores de nível eletrônicos para vibro acabadoras são equipamentos destinados a controlar a espessura da massa aplicada automaticamente, sem a intervenção do operador, em função de uma referência fornecida ao equipamento.

Controle na mesa compactadora VDA 400/421/600/621/700/721 Chave abre/fecha extensões da mesa alisadora, comanda o acionamento da abertura ou fechamento da extensão esquerda. Chave abre/fecha extensões da mesa alisadora, comanda o acionamento da abertura ou fechamento da extensão direita. Chave sobe/desce cilindros de nivelamento de espessura, montados nos braços da mesa alisadora, comanda o acionamento de sobe/desce do cilindro direito. Após ajustada a espessura desejada à chave retorna para a posição neutra.

O sistema pode ser utilizado para nivelamento longitudinal, transversal ou em conjunto.

Controle de nível eletrônico transversal

Controle na mesa compactadora VDA 700SM

Automático Manual Velocidade de Alimentação

Controle de nível eletrônico longitudinal

Chave abre/fecha extensões da mesa alisadora, comanda o acionamento da abertura ou fechamento da extensão esquerda. Chave abre/fecha extensões da mesa alisadora, comanda o acionamento da abertura ou fechamento da extensão direita. Chave sobe/desce cilindros de nivelamento de espessura, montados nos braços da mesa alisadora, comanda o acionamento de sobe/desce do cilindro direito. Após ajustada a espessura desejada à chave retorna para a posição neutra. Botão de parada de emergência: quando algum botão de parada de emergência for acionado ocorre o corte de energia e o motor da máquina é desligado e todas as funções dependentes do motor. Chave Automático/Manual comanda a maneira de acionamento dos comandos da mesa compactadora, helicoidais e transportador de massa. Potenciômetro de velocidade de alimentação de material controla a velocidade dos transportadores de massa e helicoidais. Buzina de advertência: deve ser utilizada pelo operador antes de ligar o motor e para alertar os funcionários que possam estar trabalhando na, ou em torno da máquina. Quando esta buzina toca, todos os funcionários, com exceção do operador devem permanecer afastados da máquina.


Podem ser aplicados em equipamentos de outros fabricantes e modelos antigos de vibro acabadoras (nestes casos deverá ser submetido a uma análise prévia do departamento de Engenharia de Produto).

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Manual de Operação 4. INSPEÇÃO DIÁRIA Para sua própria segurança e uma vida longa e útil da máquina, realize uma inspeção visual antes de iniciar os trabalhos com a máquina.

15. Verifique a buzina, o alarme de marcha ré, as luzes, tampas, proteções, etc...

Olhe em torno e sob a máquina para verificar se existem itens como parafusos frouxos ou faltando, acúmulo de sujeira e vazamentos (óleo, líquido refrigerante ou combustível). Remova toda a sujeira e detritos. Antes de ligar o motor e operar a máquina, aperte todas as conexões e peças frouxas com seus torques específicos, substitua as peças faltantes e execute todos os reparos necessários Todos os dias antes de iniciar os trabalhos com a Vibro Acabadora de Asfalto, deve se verificar os seguintes itens: 1.

Inspecione a chapa alisadora quanto a danos ou desgastes excessivos, a corrente do transportador de massa, as chapas defletoras e verifique se as folgas não são excessivas;

2.

Inspecione a lubrificação do sistema de locomoção;

3.

Inspecione as proteções do radiador e retire o acúmulo de sujeira;

4.

Inspecione o sistema de refrigeração para verificação de vazamentos e acúmulo de sujeira. Verifique as mangueiras, as aletas do radiador, a tampa do radiador e os drenos;

5.

Inspecione o compartimento do motor e o motor para verificação de vazamentos e acúmulo de sujeira;

6.

Inspecione todos os pega-mãos, degraus de apoio e corrimãos se estão limpos e em boas condições;

7.

Inspecione as sapatas das esteiras / pneus, caso estejam danificadas ou com desgaste excessivos substituas, verifique o aperto dos parafusos e substitua os faltantes;

8.

Inspecione o posto de comando quando a limpeza e remova todo o lixo e acúmulo de sujeita;

9.

Inspecione o de instrumentos e substitua os manômetros que estejam quebrados ou danificados;

10. Verifique o nível de óleo do motor na vareta de medição, mantenha o nível de óleo entre as marcações de MÍNIMO e MÁXIMO. 11. Verifique o nível do líquido refrigerante no radiador. Mantenha o nível do líquido refrigerante através do indicador de nível; 12. Drene qualquer umidade ou sedimentos que possa estar no tanque de combustível; 13. Verifique o nível de combustível no tanque de combustível, o tanque de combustível deve ser completado sempre no final do dia de trabalho, o tanque de combustível cheio diminui a possibilidade de condensação de água em seu interior; 14. Verifique o nível de óleo hidráulico, mantenha o nível de óleo hidráulico na metade do indicador de nível;


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Manual de Operação 5. INÍCIO DE OPERAÇÃO COM A VIBRO ACABADORA Durante a operação de pavimentação outras pessoas estarão trabalhando perto do equipamento. Estas pessoas devem ser informadas dos riscos potenciais de trabalhar perto do equipamento. Os operadores devem ter o máximo cuidado, no intuito de prevenir qualquer tipo de acidente. Todos os conjuntos que entram em contato com o concreto asfáltico devem ser untados com óleo diesel, para evitar a aderência excessiva. Abrindo a tampa lateral esquerda, há uma mangueira com bico pulverizador para efetuar este serviço.

Chave geral VDA 400/421/600/621/700/721

Para tanto deve-se ligar o motor diesel , apontar para o local desejado e abrir o registro. Limpar o equipamento em locais onde a sujeira possa ser recolhida, nunca perto da área a ser pavimentada.

Pistola espargidora de diesel – VDA 600/621/700/721 Chave geral VDA 700SM Uma partida inesperada ou inadequada da máquina pode causar danos ao funcionamento da máquina. Sempre soe a buzina de advertência por 5 segundos no mínimo antes de ligar o motor para alertar todo o pessoal que esteja ao redor da máquina. CERTIFIQUE-SE de que os controles estejam na posição NEUTRA. Para liberação do freio de estacionamento deve-se empurrar lentamente a alavanca FRENTE/RÉ para uma das direções para que seja liberado o freio de estacionamento. Quando o freio de estacionamento estiver liberado será indicado no de controle através da iluminação do “led”.

Ponto do engate rápido para espargimento de diesel VDA 700SM

Verificar se os botões de emergência estão liberados para que se possa dar a partido no motor, caso exista algum botão de emergência pressionado o sistema não permitirá que a partida seja efetuada.

5.1. ANTES DE DAR A PARTIDA NO MOTOR Antes de dar a partida no motor para iniciar os trabalhos com a Vibro Acabadora de Asfalto, CERTIFIQUE-SE que os procedimentos de Inspeção Diária tenham sido efetuados.

5.2. PARTINDO O MOTOR Verifique se a chave principal de desconexão da bateria esta ligada, a chave está localizada no compartimento do motor.


Posicionar a alavanca do acelerador em meio curso de aceleração. Insira a chave na ignição do de controle e gire a chave no sentido horário para a posição ON. Pressione o botão de partida do motor até o motor entrar em funcionamento. NOTA: Se o motor não partir após 30 segundos da colocação em marcha, deixe que o motor de ignição esfrie por 2 minutos antes de repetir o procedimento de partida. Se o motor não ligar após quatro tentativas, faça uma inspeção para determinar a causa.

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Manual de Operação Verifique as pressões e temperaturas nos manômetros (pressão de óleo, pressão nos filtros, temperatura do motor, temperatura do fluido refrigerante, nível de combustível, voltímetro, etc.). Verifique o voltímetro está cm a luz apagada, se estiver a deve desligar a maquina e solucionar o problema antes de colocá-la em operação.

Se a pressão do óleo do motor não for mostrada no manômetro em 15 segundos, ou se a luz de ADVERTÊNCIA não se apagar, desligue imediatamente o motor para evitar danificá-lo. Verifique se o nível do óleo no cárter está correto e verifique a necessidade da realização de algum conserto.

NOTA 1: Antes de desligar o motor, deixe-o em marcha lenta pelo menos 3 minutos, para que a temperatura se estabilize e a rotação do turbocompressor diminua. NOTA 2: O desligamento do motor de forma repentina pode causar danos ao turbocompressor, que continuará girando em alta rotação por alguns instantes, sem receber lubrificação. NOTA 3: Ao desligar o motor, automaticamente entram em ação os freios de estacionamento.

5.3. APÓS DAR A PARTIDA NO MOTOR Opere o motor em marcha lenta por um período de 3 a 5 minutos para o sistema aquecer, antes de aplicar carga.

Dado o período de aquecimento do motor (máximo 5 minutos), aumente lentamente a rotação do motor (rpm) para proporcionar lubrificação adequada aos casquilhos e permitir que a pressão do óleo se estabilize. Após teste todos os comandos para verificação se estão funcionando corretamente, e se não houver nenhum problema a máquina está liberada para operar.

5.4. DESLIGANDO O MOTOR Opere o motor em marcha lenta por um período de 3 a 5 minutos após um funcionamento em plena carga, antes de desligá-lo. Isto permitirá que o motor se arrefeça gradativa e uniformemente.

Gire a chave do contato para a posição Desligada ("OFF").


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Manual de Operação 6. MESA COMPACTADORA Todas as Vibro Acabadoras de Asfalto utilizam mesa compactadora com flutuação livre espalhar e compactar o material conforme as especificações de trabalho. A mesa pode ser considerada como uma máquina totalmente independente da Vibro Acabadora de Asfalto, pois é rebocada atrás da unidade tratora (Vibro Acabadora) e livre para flutuar para cima ou para baixo independente da unidade tratora, é presa a unidade tratora por dois braços da mesa que se conectam no centro da unidade tratora, sendo um de cada lado.

Mesa compactadora Stretch S16

6.1. SISTEMA DE AQUECIMENTO A mesa compactadora possui 4 queimadores, dependendo do modelo. Os aquecedores pré-aquecem a parte inferior da mesa até atingir a temperatura do material que está sendo colocado. A mesa deve ser aquecida antes da partida ou quando tiver sido elevada para fora da mistura por um período de tempo prolongado. Se a mesa compactadora não for colocada na mesma temperatura da mistura, a textura de acabamento da superfície de pavimentação parecerá aberta e rasgada. Os problemas do controle de espessura podem ser atribuídos ao fato da parte inferior da mesa estar fria.

Vibro Acabadora - Conexão mesa com unidade tratora O local onde os braços de tração são conectados é denominado de ponto de reboque. Os dois cilindros de levante da mesa elevam a mesa para transporte. Eles são colocados em modo de flutuação ao pavimentar e não impedem que a mesa se movimente independentemente da unidade tratora. Os dois cilindros hidráulicos localizados no ponto do reboque são utilizados quando os controles automáticos do solo e da inclinação são empregados. Também podem ser utilizados para realizar ajustes menores na espessura da camada quando se pavimenta manualmente.

O tempo de aquecimento varia em função de condições climáticas, devendo, ser definido com o tempo de experiência e uso do equipamento. Exemplo para referência: em uma temperatura ambiente de 25ºC, na região sul do Brasil, o tempo médio para pré-aquecer a mesa e de pelo menos 15 minutos. Este procedimento permite que o material deslize por de baixo da mesa sem que o material grude nas chapas alisadoras e produzindo uma superfície uniforme. Quando inicia-se a pavimentação o sistema de aquecimento da mesa normalmente é desligado, isto porque a temperatura da mesa será mantenida pela mistura asfáltica. Caso o material despejado no silo de massa esteja com temperatura abaixo da temperatura ideal (pouca variação), podese melhorar este gradiente operando com o sistema de aquecimento ligado. Ao transportar a massa asfáltica por grandes distancias, poderá ser necessário elevar a temperatura da massa asfáltica na Usina de Asfalto para obter-se uma produção eficiente e um acabamento de alta qualidade. A temperatura recomendada para a massa asfáltica basculada na Vibro Acabadora é de pelo menos 121ºC quando o asfalto possui uma penetração média ou alta, para um asfalto de baixa penetração é necessário que a temperatura seja de pelo menos 148ºC. Muitos dos defeitos da capa asfáltica são resultantes da temperatura incorreta de operação durante a pavimentação.

Mesa compactadora RB 74

Se a mesa não esteja devidamente aquecida, ou seja, estiver “fria”, a massa ao entrar em contato irá grudar-se na chapa alisadora, deve-se considerar a temperatura quente a temperatura de saída da usina. Se os queimadores forem deixados acesos por um longo período de tempo, a temperatura dos materiais da superfície pode se elevar acima de 165°C, o que poderia danificar ou destruir o teor do asfalto. As partes inferiores da mesa podem entortar se estiverem superaquecidas.


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MESA COMPACTADORA RB 74 Para cada queimador há uma respectiva válvula de controle de vazão de gás, que só deve ser aberta no momento em que se encostar a chama no queimador.

Regulagem da vazão de gás Válvulas individuais dos bicos queimadores

MESA COMPACTADORA STRETCH 16

3.

Acender uma tocha;

4.

Abrir a válvula nº 1;

5.

Encostar a chama da tocha, no queimador da respectiva válvula aberta;

O controle de vazão de combustível para cada queimador é realizada por uma válvula de controle de vazão de combustível, que só deve ser aberta no momento em que se procede com o acionamento da ignição do queimador.

Acendimento do bico queimador 6.

Repetir os os 4 e 5, para os outros queimadores.

Se algum bico queimador apagar feche imediatamente a válvula nº 1, e antes de reacender, aguarde alguns segundos para que o gás acumulado na câmara se dissipe.

Válvula de controle de combustível

6.2. ACENDIMENTO DOS BICOS QUEIMADORES

Para apagar os queimadores, feche a válvula do botijão, e em seguida as válvulas individuais.

6.2.1. Procedimento para acendimento dos queimadores - Mesa compactadora RB 74 1.

Verificar se as válvulas individuais dos queimadores estão fechadas;

Válvulas individuais dos bicos queimadores 2.

Abrir lentamente a válvula do botijão de gás, regulando-a em 28 lbf/pol² (2 bar);


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Manual de Operação 6.2.2. Procedimento para acendimento dos queimadores - Mesa compactadora Stretch 16 1.

Verificar se as válvulas individuais dos queimadores estão fechadas;

Se algum bico queimador apagar feche imediatamente a válvula, e antes de reacender, aguarde alguns segundos para que o combustível acumulado na câmara se dissipe. Para apagar os queimadores, siga o procedimento de desligamento do queimador.

6.2.3. Procedimento para desligamento dos queimadores - Mesa compactadora Stretch 16 1.

Desligue as válvulas de combustível;

2.

Desligue a bomba de combustível;

3.

Desligue os ventiladores após 5 minutos.

6.3. ABAULAMENTO (COROAMENTO) Válvula de controle de combustível 2.

Ligue a bomba auxiliar de combustível, localizada no compartimento do motor, o pela tampa lateral direita;

Existem diversos projetos de pavimentação que é necessário um abaulamento da pista (ou coroamento). Abaulamento é a convexidade normal do eixo da rua, dada ao seu leito para facilitar o escoamento das águas pluviais. A mesa compactadora dispõe de dispositivo para ajustar esta declividade. A operação de abaulamento deve ser feita antes do inicio do trabalho, com a mesa em vazio, pois já se deve saber qual o percentual que será usado de acordo com o projeto da pista.

MESA RB 74

Bomba auxiliar de combustível 3.

Ligue a bomba auxiliar localizada na mesa (ver figura Válvula de controle de combustível).

Não deixar a bomba auxiliar ligada sem que estejam ligados os queimadores, pode danificar os anéis de retenção

Regulagens de coroamento A mesa extensível hidráulica possui um sistema de ajuste de altura das extensões que permite um efeito combinado do abaulamento.

MESA STRETCH S16 4.

Retenha a vela de ignição por um período de 10 a 20 segundos (somente acenda um queimador por vez);

5.

Acione a válvula de combustível;

6.

Ligue o ventilador quando ocorrer a ignição;

7.

Libere a vela de ignição.


O coroamento principal da mesa compactadora possui regulagens dianteira e traseira. O coroamento dianteiro e traseiro pode ser ajustado simultaneamente ou independentemente para configurar a mesa compactadora de acordo com o projeto e conseqüentemente a capa final. Uma mesa compactadora que tenha sido utilizada na operação de união de pistas pode ter um desgaste maior nas chapas alisadora externa.

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Declividade da pista

6.3.2. Procedimento para regulagem do abaulamento (coroamento) - Mesa compactadora Stretch S16 1.

Para uma configuração inicial, ajuste o coroamento dianteiro e traseiro no nível 0 (zero). Se a medida no centro da mesa estiver maior ou menor que a medida máxima dos espaçadores deve-se ajustar o coramento traseiro.

2.

Para ajustar, pressione a chave de coroamento localizada no de controle da mesa compactadora para aumentar ou diminuir o ângulo de abaulamento. Ajuste até que a medida da área central da mesa fique igual à medida próxima dos espaçadores.

3.

Quando o coroamento traseiro está ajustado no nível 0 (zero), mova os espaçadores e a linha de nível para frente até a borda principal inferior da mesa compactadora.

4.

Meça o coroamento dianteiro.

5.

Para ajustar o coroamento dianteiro independentemente do coroamento traseiro, retire as chaves de segurança da engrenagem da regulagem do coroamento traseiro. Pressione a chave de coroamento na posição de aumento ou diminuição.

6.

Ajuste até que a medida da área central da mesa fique igual à medida dos espaçadores.

7.

Reinstale as chaves de segurança na engrenagem de regulagem do coroamento traseiro.

8.

Quando o coroamento dianteiro e traseiro estiver zerado, ajuste os medidores de nível de coroamento em zero.

9.

O Ajuste final do coroamento é realizado com a máquina em operação, o coroamento efetivo poderá ser verificado com precisão pela linha nível. O ajuste final do coroamento se dá apenas a pavimentação de alguns metros verificando a estabilização da regulagem na mesa compactadora.

Regulagens de coroamento O controle principal do coroamento da mesa permite que a parte inferior da mesa seja ajustada em um perfil plano, ou curvada para atender às especificações de vários perfis da rodovia. O coroamento pode ser ajustado máximo negativo de 25, 4 mm o máximo positivo de 76,2 mm.

6.3.1. Procedimento para regulagem do abaulamento (coroamento) - Mesa compactadora RB 74 1.

Afrouxar a porca posição 2;

2.

Girar o fuso posição 1;

3.

Fixar a porca posição 2.

Conjunto de regulagem coroamento mesa RB 74 12345-

6.4. SISTEMA DE FLUTUAÇÃO

Fuso de regulagem; Porca de travamento; Rótulas de articulação; Corrente de transmissão; Escala

6.4.1. SISTEMA DE FLUTUAÇÃO – MESA COMPACTADORA RB 74

O valor da declividade é indicado em percentual e vai de +4,5% até -2,5%, ou seja, para cada metro de largura tem-se, de +45 mm a -25 mm de declividade.


O sistema de flutuação da mesa compactadora RB 74 alivia o peso da mesa a fim de que a mesma flutue sobre o concreto asfáltico com o menor ângulo de ataque possível, favorecendo o perfeito acabamento do pavimento, melhor tração e resposta rápida quando for alterada a espessura aplicada.

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Os cilindros de levantamento da mesa são de simples efeito, acionado por válvulas direcionais de centro aberto para que, quando o equipamento estiver trabalhando, os cilindros estejam livres, possibilitando assim o movimento da mesa para cima ou para baixo flutuando sobre a massa asfáltica.

Sistema de flutuação Com o sistema flutuante, a altura de pavimentação, é regulada pela inclinação da mesa em relação ao solo (ângulo de ataque), aumentando ou diminuindo a camada de pavimentação.

6.4.2. SISTEMA DE FLUTUAÇÃO – MESA COMPACTADORA STRETCH S16 Ao rebocar a mesa compactadora Stretch S16 para frente com um nível constante de material ou com o bico do material na sua frente, a mesa subirá até um ponto onde estabelecerá uma espessura fixa. Neste momento, a mesa está flutuando sobre o material. Um conceito muito importante para uma mesa compactadora de asfalto é a sua capacidade de resistir a mudanças imediatas de espessura e de inclinação, causadas por fatores externos como o projeto do material, a temperatura ou por falha humana. Esta capacidade é denominada de cálculo da média. Conforme as mudanças são introduzidas, a mesa calculará a média de mudança sobre uma área mais longa, produzindo assim uma superfície que atenda às especificações aproximadas do perfil, da profundidade e da capacidade de rodar.

4.

Inicie a operação de pavimentação normalmente depois de realizar todos os ajustes (volume do material, espessura, velocidade de pavimentação, comportas de vazão do material, controles automáticos da mesa). Observe a quantidade de sedimentação que ocorre quando a Vibro Acabadora estiver parada.

5.

Para verificar se a sedimentação está inaceitável, deixe o rolo compactador ar sobre a área marcada. Se a marca for removida pela primeira agem do rolo compactador, nenhum ajuste adicional será necessário.

A única maneira de produzir uma superfície uniforme é colocar mais material nas depressões e menos nas partes com elevações. Normalmente, este conceito é mencionado com relação à pavimentação, mas muito raramente é observado. Muito freqüentemente caí-se na armadilha de atribuir muita importância à profundidade em uma determinada área, ao invés de controlar a espessura média ao longo de toda a área. 6.

6.4.2.1. Procedimento de regulagem do Sistema de Flutuação – Mesa Compactadora Stretch S16 1.

Ajuste a mesa sobre o solo. Chave de flutuação da mesa ajustada para flutuar (ligada).

2.

Válvula de regulagem da pressão de flutuação da mesa ligada.

3.

Afrouxe a contraporca na válvula do regulador de pressão de flutuação da mesa. Ajuste a leitura da pressão no manômetro em 200 psi.


Rolo compactador – Uma ada

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Se a marca não for totalmente removida na primeira agem, afrouxe novamente a contraporca na válvula do regulador e aumente a pressão em 25 psi enquanto a Vibro Acabadora estiver se movimentando. Repita os os 4 e 5. Observe se o rolo compactador remove totalmente a marca.

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6.6. SISTEMA DE VIBRAÇÃO Os vibradores montados na mesa reorganizam as partículas e os agregados no material que está sendo colocado, de maneira a que a textura fique mais uniforme. Normalmente a mesa alcança aproximadamente 80% a 85% da densidade máxima teórica. A densidade real obtida por uma determinada mesa depende: Rolo compactador – Vários es 7.

1.

Quantidade de pressão do rolamento aplicada ao material pela mesa;

2.

Projeto da mistura

3.

Percentual de asfalto;

4.

Temperatura (mistura, solo e ambiental);

5.

Espessura da camada de pavimentação; e

6.

Condições do solo.

Repita este procedimento até a marca ser totalmente removida na primeira agem do rolo compactador.

6.5. ÂNGULO DE ATAQUE O Ângulo de Ataque é definido como o ângulo formado pela corda da mesa compactadora e a direção do seu movimento relativo ao solo.

Os vibradores podem ser ajustados em VPM (vibraçãopor-minuto) e amplitude (força aplicada pela mesa sobre o material). A vibração excessiva poderá danificar seriamente a estrutura e os componentes do equipamento, bem como uma má qualidade na pavimentação.

MESA COMPACTADORA RB 74

Ângulo de ataque O ângulo de ataque é um dos principais fatores que determinam a quantidade de sustentação, de atrito (ou arrasto) e momento produzido pela mesa compactadora. O atrito é a força natural que atua apenas quando um objeto está em contato com outro e sofre a ação de outra força que tende a colocá-lo em movimento. Esta força é causada pelo contato dos dois corpos.

A mesa compactadora RB 74 está equipada com um sistema de vibrador tipo contra-peso, acionado por motor hidráulico e com acionamento elétrico através do de comando. A válvula reguladora de pressão dos vibradores, localizada na parte traseira da máquina. A válvula é regulada na fábrica, com uma vibração equivalente à 57Hz, ou 3000VPM (Vibrações por Minuto).

O ângulo de ataque (inclinação da mesa compactadora), é que determina o aumento ou diminuição da espessura pavimentada. O ângulo de ataque do lado esquerdo e do lado direito da mesa podem ser ajustados de forma independente. Isto significa que a espessura de material no lado esquerdo da mesa pode ser diferente daquela que estiver sendo colocada no lado direito. Isto é feito introduzido uma torção na parte inferior da mesa. Gráfico de rotação do motor diesel x freqüência O ângulo de ataque para produzir uma determinada espessura de pavimentação depende do tipo de mesa, do projeto do material, espessura e temperatura. Projetos de material mais denso, ásperos exigirão um ângulo de ataque menor para produzir uma determinada espessura de compactação em comparação com um projeto de material mais fino ou arenoso. Isto se deve às taxas de compactação das variantes do projeto.


Em caso de necessidade de regular a vibração da mesa, (isto poderá variar de acordo com o tipo de serviço que estiver em execução na obra – grau de compactação, etc.), basta soltar o pino trava, conforme figura regulagem da vibração da mesa, e posicioná-lo na posição desejada.

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Manual de Operação 7. REGULAGENS DURANTE A OPERAÇÃO 7.1. AJUSTE DA VIBRO ACABADORA Antes de iniciar com a operação de pavimentação, é importante realizar alguns ajustes na Vibro Acabadora de Asfalto, portanto quando posicionar a máquina no local de início da pavimentação. Certifique-se que:

Regulagem da vibração da mesa

1.

MESA COMPACTADORA STRETCH S16

A velocidade do equipamento está ajustada na posição de trabalho (tartaruga);

A VPM (Vibração por minuto) é ajustada girando uma válvula de controle localizada na mesa. A rotação no sentido horário aumenta a VPM, enquanto a rotação anti-horária reduz a VPM. A amplitude é modificada reposicionando a direção dos pesos excêntricos localizados no eixo do vibrador.

Chave posicionada na posição de trabalho 2.

Solte a trava de segurança localizada no silo de massa e abra o silo;

Controle da velocidade do vibrador

Trava de segurança do silo – VDA 400/421/600/621/700/721

Amplitude de vibração Quanto menor o ângulo mais elevada a amplitude.

A Vibro Acabadora VDA 700SM possui o sistema de hidráulico de controle de abertura e fechamento do silo de massa com sistema de retenção duplo impedindo que o retorno do fluido hidráulico, sendo assim elimina-se a necessidade da utilização do sistema de trava de segurança.

6.6.1 SISTEMA TAMPER (OPCIONAL) SISTEMA NÃO DISPONÍVEL.

Sistema de acionamento do silo de massa – VDA 700SM


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3.

Solte as travas de segurança da mesa compactadora;

Trava de segurança lado direito e lado esquerdo – Mesa RB 74

Limpa trilho

7.2. AJUSTE DO ÂNGULO DE ATAQUE Existe uma tendência natural de fuga de regulagem, tanto para mais como para menos, sendo assim, deve-se manter constantemente a medição da espessura da camada e sempre que necessário, efetue a correção. Este ajuste serve para definir uma pré-regulagem de ângulo de ataque. A regulagem mecânica juntamente com os cilindros hidráulicos de nivelamento irá formar o conjunto de ângulo de ataque.

Trava de segurança – Mesa Stretch S16 4.

Com o motor diesel desligado, ajuste os apalpadores reguláveis do sistema de alimentação automática;

O ajuste inicial deve ser efetuado com os cilindros no meio do curso, para que estes tenham recurso de movimento. Uma vez regulado mecanicamente, a-se a utilizar somente a regulagem dos cilindros, comandando estes a partir da botoeira posicionada na mesa ou a partir do de comando.

MESA COMPACTADORA RB 74 Procedimento para regulagem do ângulo de ataque:

Sensor apalpador 5.

Posicione a baliza de direção; e

Regulagem do ângulo de ataque

Baliza de direção 6.

Abaixe os limpa-trilhos.


1.

Afrouxar o parafuso de travamento (posição 2).

2.

Afrouxar a contraporca do fuso de regulagem (posição 1).

3.

Regular o ângulo de ataque, girando o fuso (posição 3).

4.

Apertar novamente a contraporca.

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Manual de Operação 7.3. REGULAGEM DA ALTURA DAS EXTENSÕES Em função do que determinar o projeto da pavimentação ao que tange a largura da pista, se determina a melhor medida possível da mesa compactadora. A mesa compactadora tem a capacidade de corrigir as ondulações existentes na pista, sendo composta por duas partes centrais fixas e duas partes laterais móveis acionadas hidraulicamente e guiadas por cilindros telescópicos cromados, resistentes a corrosão, vibração e impacto. A largura da mesa pode ser alterada individualmente no de comando. Quando a largura de pavimentação exigir que a mesa compactadora seja aberta para atender as especificações do projeto, pode-se haver a necessidade de ajustes no abaulamento e ângulo de ataque, evitando que a camada de pavimentação fique marcada na área de transe das extensões da mesa compactadora com a parte fixa.

Escala de referência

MESA COMPACTADORA STRETCH S16 Há duas maneiras de ajustar ou controlar o ângulo de ataque: 1)

Os meios principais são as manivelas esquerda e direita da espessura da camada de pavimentação. Elas são utilizadas para estabelecer a espessura desejada e o perfil de pavimentação que estiver sendo colocada.

Ajuste de altura das extensões ineficiente O ponto do reboque é inalterado, mas o ângulo de ataque pode ser aumentado ou reduzido girando as manivelas manuais da mesa. Por meio das manivelas manuais, a espessura pode ser variada de 0 a 12 polegadas. 2)

Os cilindros do ponto de reboque são utilizados para manter uma espessura ou um perfil previamente estabelecidos em conjunto com os controles automático da mesa e/ou da inclinação. Também podem ser utilizados em modo manual para realizar pequenas correções na espessura ou perfil.

Ângulos de regulagens O ponto do reboque é inalterado, mas o ângulo de ataque pode ser aumentado ou reduzido movimentando o ponto do reboque (braço de levante da mesa) para cima ou para baixo. Por meio dos cilindros do levante da mesa, as espessuras podem ser variadas para cima ou para baixo a partir da espessura estabelecida pelas manivelas. É importante lembra que a quantidade do ângulo exigida para produzir uma determinada profundidade variará dependendo do projeto do material, do tipo de mesa, da profundidade do material e da temperatura.


Para corrigir esta irregularidade, é necessário realizar ajuste nos mecanismos de regulagem do ângulo de ataque e ângulo de abaulamento, até que as alturas das extensões em relação à mesa fixa estejam equalizadas e desapareça a marca na pista.

MESA COMPACTADORA RB 74 A regulagem deve ser realizada nos mecanismos de regulagens e controlada nas escalas indicadoras.

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Manual de Operação Esquis – Mesa compactadora RB 74

Mesa compactadora – largura máxima

Mecanismos de ajuste de regulagens

Esquis – Mesa compactadora Stretch S16

7.5. REGULAGEM DA POSIÇÃO ZERO DA MESA Quando anulamos uma mesa se faz necessária a regulagem do ângulo de ataque, torna-se necessário o ajuste do ângulo de ataque na posição 0 (zero) em relação à determinada superfície plana. Isto é tradicionalmente é realizado com o uso de tábuas que igualam a espessura desejada da camada asfáltica. (Figura equalização da espessura para posição 0 da mesa) Então, uma posição de ponta para cima é introduzida na mesa. O procedimento é o seguinte:

Detalhe do mecanismo de ajuste de regulagem O ajuste de regulagem dos ângulos de ataque e abaulamento é independente nos dois lados da extensão, tornase possível fazer canaletas internas e bordas diferenciadas. Porém, Este alinhamento deve ser realizado de forma gradual e simultânea em ambos os lados de cada extensão, para que não ocorra um atravessamento desta, deixando a regulagem “pesada”.

7.4. REGULAGEM DOS ESQUIS Os esquis têm a função de manter e estruturar o bordo do pavimento colocado pela mesa, não permitindo o transbordamento deste, além da largura desejada.

Equalização da espessura para posição 0 da mesa 1.

Estes devem ficar rentes ao chão, podendo ser regulados através de seu manípulo de ajuste e das correntes de sustentação.


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Obtenha tábuas com a espessura igual à da camada solta ou não rolada. O número de tábuas dependerá da largura da pavimentação. Geralmente, utilize 2 tábuas em uma largura de 3,048 m, e 4 para 6,096 m, etc. O comprimento de cada tábua deve ser tal que a parte inferior da mesa seja totalmente sustentada desde a frente até a cauda quando colocada sobre as tábuas.

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Manual de Operação 7.6. AJUSTE DA ESPESSURA DE PAVIMENTAÇÃO Conforme projeto da obra, a pavimentação terá uma determinada espessura “X”, antes da compactação realizada por rolos compactadores. O objetivo é colocar uma camada regular e uniforme sobre o solo irregular. Ao pavimentar em modo manual, abri-se mão da automação da mesa, que tem a função de controlar os ajustes de espessura para nós. Ficando o controle nas mãos do operador da mesa. Este deve avaliar as condições do solo e as especificações ou os requisitos da obra. Faz-se com auxílio de um medidor de profundidade, o monitoramento da camada para certificar-se que está de acordo com o projeto.

Assentamento da mesa nos espaçadores de madeira 2.

Coloque as tábuas sob a mesa conforme ilustrado. Deve ser dada atenção às condições do solo onde as tábuas serão colocadas. Se uma tábua for colocada em um ponto alto ou em uma depressão, ocorrerá um ajuste falso da anulação. Tábuas adicionais podem ser necessárias se a pavimentação for de toda a largura para fornecer um e para as extensões da mesa.

3.

Coloque a chave do levante da mesa no modo flutuação. A mesa abaixará e se apoiará sobre as tábuas.

4.

Gire ambas as manivelas na mesa até a superfície da mesa ficar plana sobre as tábuas. Quando a mesa estiver plana sobre as tábuas, as manivelas terão uma área pequena para o movimento giratório livre onde pouca resistência é sentida. Isto indica a posição zero.

Medidor de profundidade O ângulo de ataque (inclinação) da mesa alisadora, é que determina o aumento ou diminuição da espessura pavimentada. Havendo necessidade de aumentar ou diminuir a camada, acione os manípulos reguladores no sentido horário para aumentar a espessura, e anti-horário para diminuir. O acionamento dos manípulos deve ser feito aos poucos para evitar ondulações na camada, pois o resultado do ajuste só aparecera após 1m a 1,5m de deslocamento. Opcionalmente a mesa poderá conter um "Nivelador Eletrônico", que faz automaticamente a regulagem da espessura do pavimento a partir de um nível pré-estabelecido.

Zerando a regulagem nas manivelas reguladoras 5.

Depois de a mesa ter estar na posição zero, ajuste um ângulo de ataque inicial. O ângulo de ataque inicial depende do projeto do material, da temperatura e volume do material.

Geralmente, o ângulo de ataque inicial é de 1 a 2 voltas nas manivelas no sentido horário. Quando a pavimentação iniciar, verifique a espessura da camada asfáltica que esta sendo colocada e corrija caso necessário. Como a maioria dos empreiteiros já possuem um certo número de projetos de pavimentação, as equipes de pavimentação já detém o aprendizado da quantidade exata do ângulo de ataque inicial necessário para determinado projeto.


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Manual de Operação 8. TÉCNICAS PARA A OPERAÇÃO DA VIBRO ACABADORA Os fatores que afetam o desempenho de uma Vibro Acabadora de Asfalto não são exclusivos da Vibro Acabadora, mas podem ser originados por outras fontes.

Fatores de controle de desempenho

8.1. CONTROLE DA VELOCIDADE DE PAVIMENTAÇÃO O operador da Vibro Acabadora deve ter o controle da produção, sendo necessário variar a velocidade de pavimentação aumentar ou diminuir para não haver perda de qualidade. Assim uma Vibro Acabadora deverá colocar o material despejado no silo de massa e, ao mesmo tempo, manter a qualidade superior. Para fazer isto consistentemente, algumas coisas devem ser consideradas: 1.

2.

3.

O rendimento em tonelagens/hora da usina de asfalto deve ser conhecido. Lembrando que a taxa de rendimento pode mudar devido a fatores externos como a quantidade de umidade nos agregados. Considere o método utilizado para entregar o material na Vibro Acabadora. Isto inclui o número de caminhões, a capacidade de carga dos caminhões, a distância da usina até a Vibro Acabadora, as condições do tráfego, etc. Considere a largura e a espessura de pavimentação.

A operação ideal é quando a Vibro Acabadora estiver operando a uma velocidade constante durante um mínimo de 80% a 90% do tempo e estiver gastando somente 10% a uma taxa inferior de velocidade ou estiver parada. A maioria dos defeitos na camada de pavimentação ocorrem quando a Vibro Acabadora está parada. Uma camada de maior qualidade será produzida quando se mantiver a Vibro Acabadora a uma velocidade constante, ou seja, reduzindo as paradas e o tempo de parada.

Efeitos da velocidade de pavimentação Suponhamos que todos os fatores e as condições são constantes não influenciando a mesa compactadora. Quando houver uma variação de velocidade da Vibro Acabadora, a mesa compactadora terá uma tendência de subir ou descer. Isto se deve à quantidade de força necessária para a mesa se manter em condições de pavimentação constante, do volume de material e do esforço de compactação da mesa. O volume de material também depende e é afetado pela velocidade de pavimentação o que também poderá ocasionar mudanças na espessura de pavimentação e consequentemente na qualidade. Aumentar a velocidade da Vibro Acabadora reduzirá o tempo de agem do material embaixo da mesa, mudando assim o equilíbrio da mesa. A mesa terá a tendência de descer ocosionando a diminuição da espessura de pavimentação até um ponto onde o seu equilíbrio é restabelecido. Reduzir a velocidade da Vibro Acabadora aumentará o tempo de agem do material embaixo da mesa, mudando assim o equilíbrio da mesa. A mesa terá a tendência de subir ocosionando o aumentto da espessura de pavimentação até um ponto onde o seu equilíbrio é restabelecido.

8.2. INICIANDO A PAVIMENTAÇÃO

Quando a velocidade de pavimentação é constante, a intensidade da força de cisalhamento é constante e o tempo que o material a embaixo da mesa é uniforme. A mesa permanecerá na espessura determinada. A rotação recomendada para o motor, de forma a se obter a melhor produtividade do equipamento é de 2500 rpm, a operação abaixo de 2500 rpm pode resultar em possíveis danos ao motor e ao sistema hidráulico, superaquecimento de componentes, transporte incompleto do material, redução na


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Manual de Operação produtividade devido a baixa velocidade dos transportadores de massa e dos helicoidais. 1.

Posicione a máquina no ponto inicial de operação.

2.

Certificar-se que a área de pavimentação está livre de objetos e pessoas. Certificar-se que o silo de massa, transportadores e helicoidais estão desobstruído.

3.

Abaixe a mesa para posicionar no ponto inicial de pavimentação

4.

Abra o silo de massa para permitir o basculamento do material oriundo do caminhão.

5.

Acione o transportador de massa.

6.

Acione os helicoidais.

7.

Configure o sistema de controle em automático ou manual, e faça o monitoramento.

8.

Deve-se ao longo da operação de pavimentação controlar os movimentos de tração e espessura da camada de pavimentação.

9.

Utilizar somente pavimentação.

a

primeira

marcha

durante

basculamento de outro caminhão. Quando o silo for reabastecido, reiniciar a pavimentação como descrito acima. Procure controlar está operação de substituição do caminhão procurando evitar a parada da Vibro Acabadora.

8.3. DICAS DE OPERAÇÃO Em uma operação de pavimentação são construídos dois tipos de juntas: longitudinal e transversal. A construção apropriada destas juntas é importante não somente para produzir uma superfície regular, mas também resistente à penetração de água, ar e de outras substâncias que causariam uma falha prematura da junta.

a

10. Configurar a velocidade de avanço de acordo com o gráfico de produção padrão. 11. Quando se utilizar os sistemas de eletrônicos, deve-se controlar a velocidade de avanço e o resultado na pavimentação. A velocidade de trabalho é proporcional a espessura de pavimentação: quanto maior a espessura de pavimentação mais lenta deve ser a velocidade de avanço. Para possíveis paradas de emergências, basta acionar o botão de parada de emergência localizado no posto de comando.

Junta longitudinal e transversal

Juntas transversais As juntas transversais são criadas quando uma camada ou pista existente deve ser contínua. A qualidade e a durabilidade da junta dependem da preparação cuidadosa da camada ou da pista existente. É crucial remover qualquer tipo de área cônica ou defeituosa no local onde será realizada a junta. A área da junta deve estar perfeitamente lisa e paralela a linha de pavimentação! Caso contrário, poderá ser produzida uma depressão ou uma saliência. Como visto na Figura Preparação para pavimentação linha transversal, a camada existente é verificada com uma régua de pedreiro e a área cônica é removida para produzir uma área comum que seja plana e paralela com a linha de pavimentação.

Para o reabastecimento do silo, o caminhão deverá se aproximar do encosto, e deixar que a Vibro Acabadora encoste-se a ele. Esta operação deve ser feita com suavidade, pois do contrário, caso haja um baque do caminhão com a Vibro Acabadora, a mesa poderá marcar a pista já pavimentada. A Vibro Acabadora opera empurrando o caminhão. Se houver problemas de falta de tração, verificar se o motorista não está frenando o caminhão.

Preparação para pavimentação linha transversal Após o término da carga do caminhão, não deixe faltar material nos conjuntos transportadores de massa e aguarde o


A deve-se colocar pranchas ou sarrafos sobre a camada asfáltica que sejam tão espessos quanto a compactação da área da junta. Lembre-se de que as taxas de compactação

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Manual de Operação mudam devido à espessura e ao projeto do material. Quando a taxa de compactação tiver sido determinada e a espessura correta do sarrafo tiver sido alcançada, coloque o sarrafo na borda da junta para elevar e sustentar a mesa no nível de partida correto.

Após a remoção do material sobreposto, a junta deve ser verificada com uma boa régua de pedreiro para assegurar-se de que a espessura da camada nova está correta. Se a nova camada não possui espessura suficiente no material da junta quanto for rolada, a densidade na área onde a nova camada se une à camada antiga será baixa. Isto pode causar uma falha prematura da junta. Se houver material em demasia na área da junta poderá ser produzida uma saliência.

Coloque placas ou sarrafos que igualem a taxa de compactação do material com a espessura da junta.

Verificação da espessura nova de pavimentação

A mesa estar pré-aquecida à temperatura do material que estiver sendo utilizado. Uma mesa fria não somente rasgará a superfície da camada que estiver sendo colocada, mas também tenderá a soltar-se da junta, criando uma depressão na camada asfáltica. Cuidado para não superaquecer a parte inferior da mesa, pois isso danificará ou entortará a parte inferior da mesma. Apóie a Vibro Acabadora sobre a junta e alinhe a mesa de maneira a que a superfície da mesa fique alinhada com a borda da junta. Abaixe a mesa sobre as placas e anule a mesa. Uma vez anulada a mesa e introduzido o ângulo de ataque inicial, o helicoidal deve ser acionado e ser cheio até o nível do eixo do helicoidal. Cuidado para não encher demasiadamente a câmara do helicoidal, pois esta é a causa mais comum de criar uma saliência ao retirar uma junta. Caso necessário, as zonas da extremidades da mesa devem ser cheias manualmente para evitar uma alimentação em excesso ou um volume de material muito elevado nos helicoidais da mesa.

Depois que a nova manta tiver sido verificada quanto à espessura correta do material (e corrigida se necessário), então a camada pode ser compactada com rolos.

Juntas longitudinais As juntas longitudinais do asfalto não requerem altos custos de manutenção e não têm a baixa qualidade dos pavimentos de concreto. Empregar técnicas de pavimentação apropriadas produzirá uma junta longitudinal em conformidade com as especificações da uniformidade e resistente à penetração de água, ar e de outras substâncias que causariam uma falha prematura da junta. Para obter uma junta hermética entre as camadas, a nova camada não deve sobrepor à camada existente em mais de 25,4 mm.

Após encher a câmara do helicoidal até o nível correto, mova a Vibro Acabadora lentamente para frente, dando tempo ao operador da mesa para verificar e corrigir a profundidade se necessário. Os controles do transportador de massa devem ser ajustados em automático, e os sensores de alimentação devem ser verificados e ajustados para manter o volume correto de material. Quando a Vibro Acabadroa estiver se afastado da área da junta, a junta pode ser verificada e preparada para a rolagem. O material excedente ou sobreposto deve ser removido, porque este material não pode ser compactado em uma manta fria ou existente.

Junta longitudinal Para uma vedação eficiente e densidade corretas da junta, é crucial que a espessura do material na junta seja suficiente para permitir a compactação pelo rolo. Se a espessura do material na junta for insuficiente para alcançar as taxas de compactação, a junta não resistirá à penetração da água, ar e de outras substâncias causando uma falha prematura da junta.

Junta transversal


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Manual de Operação 9. FINAL DE OPERAÇÃO, LIMPEZA E CONSERVAÇÂO DA VIBRO ACABADORA A realização da limpeza da Vibro Acabadora ao término da jornada de trabalho é extremante importante para manter as correntes, transportadores e helicoidais sem incrustações de asfalto e em condições de operação. PROCEDIMENTO DE PARADA DA MÁQUINA: 1.

Colocar a máquina na posição de menor elevação possível.

2.

Colocar todos os controles hidráulicos na posição “desligado.

3.

Acionar freio de estacionamento.

4.

Desligar todas as chaves e órios da máquina.

5.

Mover o acelerador para a posição "desacelerado".

6.

Desligar a chave de ignição.

7.

Mover a chave geral da bateria para a posição "desligado"

Fluxo de limpeza

Ao realizar os trabalhos de limpeza da máquina devese estar atento a segurança pessoal, pois trabalhar perto de partes móveis da máquina como o motor em funcionamento pode causar ferimento pessoal devido o contato com partes móveis. É indicado ter sempre uma pessoa nos controles todas as vezes que for realizado o procedimento de limpeza com componentes móveis em funcionamento. Mantenha as partes móveis desobstruídos ao limpar a máquina. Evite que a mistura asfáltica esfrie no silo de massa, opere os transportadores e helicoidais até que ocorre o esvaziamento por completo do silo. Use apenas solventes que não afetem o meio ambiente para a realização da limpeza da máquina. Não pulveriza solvente na presença de chama, faíscas, arco elétrico, etc. Existe um sério risco de explosão. Limpe todas as partes e equipamentos que tenham contato com a mistura asfaltica, a Vibro Acabadora deve ser totalmente limpa mesmo que operada por um curto espaço de tempo, pavimentação de um pequeno trecho. Inicie a limpeza pelo encosto de caminhão, silo de massa, transportadores de material, comportas dosadoras, helicoidais, mesa compactadora, chapa defletora, chapa limitadora, etc.


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Manual de Operação 10. INFORMATIVOS TÉCNICOS / FATORES DE CONVERSÃO Grau de Viscosidade

Tabela 1: torques de aperto parafusos com rosca polegada As tabelas 2 e 3 contém pré-cargas (pré-tensão) e torques de aperto final, para parafusos e porcas com rosca métrica, calculados com = 0,12 como coeficiente de atrito médio na rosca, e na cabeça do parafuso, seco, com 90% de aproveitamento do limite de elasticidade, de acordo com a VDI 2230.

Tabela 2: torques de aperto parafusos com rosca métrica normal Tabela grau de viscosidade

Torque de aperto de parafusos A tabela 1 contém torques de aperto, para parafusos e porcas com rosca polegada com o normal e fino, calculado com = 0,12 como coeficiente de atrito médio entre a cabeça do parafuso e o componente seco, de acordo com a norma SAE.

Indicação da classe do parafuso


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Manual de Operação Temperatura TKelvin = TCelsius + 273,15 TKelvin = (TFahrenheit + 459,67) / 1,8 TFahrenheit = 1,8 TCelsius + 32 TCelsius = (TFahrenheit - 32) / 1,8

Potência, Torque, Energia

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

hp = 550 ft lbfs-1 = 745,70 W = 0,7068 Btu s-1 W = 1 J s-1 = 0,23901 cal s-1 = 3.414 Btu h-1 kWh = 3600 kJ Btu hr-1 = 0,2931 W = 0,2931 J s-1 N m = 1 J = 1 kg m2 s-2 = 107 dyna cm = 0,7376 ft lbf N m = 9,486 (10-4) Btu = 0,23901 cal N m = 100 N cm = 141,61 in ozf = 8,85 in lbf dyna cm = 10-7 N m = 10-5 N cm ft lbf = 1,35582 N m = 1,35582 J = 1,2851 (10-3) Btu Quad = 1.0*1015 BTU = 1,67*108 TEP Therm = 1.0*105 BTU

Calor Específico, Condutividade Térmica, Coeficiente Convectivo

Tabela 3: torques de aperto parafusos com rosca métrica fina

1 Btu lbm-1 °F-1 = 4184 J kg-1 K-1 1 Btu ft-1 h-1 °F-1 = 1,730 W m-1 K-1 1 Btu ft-1 h-2 °F-1 = 5,678 W m-2 K-1

Viscosidade (absoluta ou dinâmica e cinética)

1 P = 1 dyne s cm-2 = 0,1 Pa s = 100 = 100 mPa s 1 Pa s = 1000 = 10 P = 1 kg m-1 s-1 = 1 N s m-2 1 = 1 mPa s = 0,001 Pa s = 0.01 P 1 lbm ft-1 s-1 = 1,4882 kg m-1 s-1 = 1488,2 Viscosidade Cinemática (cSt) = viscosidade absoluta () / densidade (g cm-3) 1 cSt = 0.000001 m2 s-1 = 1 mm2 s-1 = 5,58001 in2 hr-1 1 St = 100 cSt = 0,0001 m2 s-1

Conversão de unidades de medida Comprimento 1 m = 100 cm = 1000 mm = 3,2808 ft = 39,37 in 1 in = 2,54 cm = 25,40 mm = 0,0254 m = 0,0833 ft 1 furlong = 660 ft = 201,168 m

Outras

Área

Calor Latente de Fusão da água a 0 ºC e 1 atm = 333,2 kJ/kg = 143,3 Btu/lbm Calor Latente de Fusão do C02 at –78,5 ºC e 1 atm = 620 kJ/kg Carga de Refrigeração: 1 ton = 303.852 kJ/24 hr = 3,5168 kW = 288.000 Btu/24 hr

1 hectare = 2,4711 acres 1 Acre = 4046,873 m2

Volume 1 1 1 1 1 1

Barril = 158,9873 litros = 42 gal (US) m3 = 106 cm3 = 103 L (litro) = 264,17 gal (US) m³ = 35,3145 ft3 = 219,97 gal (UK) ft 3 = 0,028317 m3 = 7,4805 gal (US) = 28,317 L gal (US) = 128 oz = 4 qt = 3,7854 L = 3785,4 cm3 cord = 128 cubic feet

CUIDADOS COM CABOS DE AÇO

Densidade 1 gcm-3 = 1000 kg m-3 = 62,428 lbm ft-3 = 0,0361 lbm in-3 1 lbm ft-3 = 16,0185 kg m-3

Massa e Força 1 lbm = 16 oz = 0,45359 kg = 453,593 g 1 kg = 1000g = 0,.001 tonelada metrica = 2,20462 lbm = 35,274 onça 1 N = 1 kg m s-2 = 105 dyna = 105 g cm s-2 = 0,22481 lbf< 1 lbf = 4,448 N = 32,174 lbm ft s-2 1 tonelada (métrica) = 1,10231 toneladas (EUA) (net ton) = 1,1016 toneladas (Reino Unido) 1 tonelada (métrica) = 0,9842 toneladas longa (2240,0 lb) = 1,10231 toneladas curta (2000,0 lb)

Uma das causas que mais afeta a vida útil dos cabos de aço é a corrosão, o que também compromete a resistência do mesmo. Além de proteger contra corrosão, a lubrificação também diminui o atrito interno e externo dos cabos e também com as roldanas, reduzindo com isso a possibilidade de distorções. Quando for indicada a necessidade de relubrificação, seja pela aparência seca típica, ou após o cabo ter estado fora de serviço durante longos períodos, ele deve ser limpo com escova de aço e lubrificado.

Pressão, Tensão 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Psi = 6,894757 kPa bar = 105 Pa = 14,5038 lbf in-2 = 0,987 atm bar = 10,2 m H2O = 33,48 ft H2O Pa = 1 N m-2 = 10 dyna cm-2 = 9,8692 (10-6) atm lbf in-2 = 6894,8 Pa = 6,804 (10-2) atm = 6,895 kPa lbf in-2 = 2,309 ft H2O = 2,0360 in. H dyna cm-2 = 0,10 Pa = 10-6 bar = 0,987 (10-6) atm atm = 1,01325 (105) N m-2 = 101,325 kPa = 14,696 psi atm = 1,013 bar = 29,921 in Hg @ 0°C atm = 760 mm Hg at 0°C = 33,90 ft H2O at 4°C


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Alma saltada

Gaiola de arinho

Dobra

Deformações em cabos de aço

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SUBSTITUIÇÃO DE CABOS Mesmo que um cabo trabalhe em ótimas condições chega um momento em que, após atingir sua vida útil normal necessita ser substituído em virtude do seu desgaste, de arames rompidos, etc. A dificuldade maior consiste em determinar o momento certo para trocar um cabo, ou seja, antes de comprometer a segurança. Principais pontos que determinam a substituição: “Deve-se substituir imediatamente o cabo, se...”  Os arames rompidos visíveis no trecho mais prejudicado, atingirem os seguintes limites: 6 fios rompidos em um o / 3 fios rompidos em uma única perna  Aparecer corrosão acentuada. (Este problema pode ser totalmente evitado com a lubrificação.);  Os arames externos se desgastarem mais do que 1/3 do seu diâmetro original;  O diâmetro do cabo diminuir mais do que 5% em relação ao seu diâmetro nominal;  Aparecerem sinais de danos por alta temperatura no cabo;  Aparecer qualquer distorção no cabo, como as ilustradas.


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(13) Manual Operação 4q2l3e

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