Formulario Estruturas De Madeira Ufpr 2e2b26

ESTRUTURAS

DE MADEIRA FORMULÁRIOS

o

N .

01

C ADE RNO REAPROVEITÁVEL : NÃO É PERMITIDO RASURÁ-LO.

FORMULÁRIO DA NBR - 7190/1997 : COMBINAÇÃO DE AÇÕES: comb. ultimas normais / comb. de longa duração m n m n   ELUti: F  F   2 j .FQj,k ELU: Fd    Gi .FGi,k   Q . FQ1,k    0 j .FQj,k    d,uti Gi ,k i  1 j  1 i 1 j  2    G  1,4 ;  Q  1,4 ; para combinações ultimas normais. Para ações de curta duração (como o vento), na verificação dos Estados Limites Últimos, as solicitações serão multiplicadas por 0,75.  0  0,40 ; 1  0,30 ;  2  0,20 ; para sobrecargas CAP.2

 0  0,50 ; 1  0,20 ;  2  0 ; para ação do vento

CAP.3

PROPRIEDADES MECÂNICAS DA MADEIRA : fc, t,0,k  0,7 . fc,0,m ; fV,0,k  0,54. fV,0,m ; fc 90,k f f f  0,25 ; c 0,k  0,77 ; V 0,k  0,15 (CONIF) ; V 0,k  0,12 (DICOT) ; fc 0,k ft 0,k fc 0,k fc 0,k

fc / t / V,0,d  k mod .

fc / t / V,0,k ; k mod  0,56 ;  wc  1,4 ;  wt, V  1,8 ; Ec,0.ef  k mod .Ec,0,m w

RESULTADOS DE ENSAIOS DE MADEIRAS : valores médios em MPa : ESPÉCIE fcom fvom Ecom ESPÉCIE fcom PINHO-PR ANGELIM ARAROBA 50,5 7,1 12.876 40,9 PINUS CARIBEA ANGELIM FERRO 79,5 11,8 20.827 35,4 PINUS ELLIOTTII CANAFÍSTULA 52,0 8,2 16.224 40,4 PINUS TAEDA CEDRO DOCE 31,5 5,6 8.058 44,4 EUCAL. CITRIODORA ANGICO BRANCO 62,0 10,7 18.421 46,8 EUCALIPTO. DUNNII ANGICO PRETO 48,9 9,8 18.029 96,8 EUCALIPTO. GRANDIS ANGICO VERMELHO 40,3 7,0 12.813 56,7 GARAPA RORAIMA AROEIRA DO SERTÃO 78,4 11,9 18.359 101,7 IPÊ CANELA 76,0 13,1 18.011 48,7 JATOBÁ ITAÚBA 93,3 15,7 23.607 78,9 MAÇARANDUBA MOGNO 82,9 14,9 22.733 53,6 TATAJUBA AROEIRA DO SERTÃO 79,5 12,2 19.583 101,7

Ecom 15.225 8431 11.889 13.304 16.656 26.013 15.980 23.393 17.592 22.613 14.487 23.393

DICOTILS

Ecom 9.500 14.500 19.500 22.000 24.500

CONÍFS

CLASSES DE RESISTÊNCIA DE MADEIRAS : valores característicos em MPa : CLASSES fcok fvok Ecom CLASSES fcok fvok C 20 20 4 3.500 C 20 20 4 C 25 25 5 8.500 C 30 30 5 C 30 30 6 14.500 C 40 40 6 C 50* 50 7 C 60 60 8 fvom 8,8 7,8 7,4 7,7 11,6 18,0 13,3 17,2 9,6 11,0 10,0 17,2

FORMULÁRIO DA NBR - 7190/1997 : CAP.4 COMPRESSÃO : COMPRESSÃO PARALELA ÀS FIBRAS :

c 0,d 

Nd  fc 0,d A

Nd  fc 90,d ; fc,90d  0,25. fc 0,d . n A  2  3  4  5  7,5  10  15 1,7 1,55 1,4 1,3 1,15 1,1 1,0 fc,0,d . fc,90,d  fc,,d ; fc,,d  fc,0,d . sen2   fc,90,d . cos2 

c 90,d 

COMPRESSÃO NORMAL ÀS FIBRAS : (c: extensão da carga)

1 2,0 N  c , , d  d A

c n

COMPRESSÃO INCLINADA ÀS FIBRAS :

CAP.4 COMPRESSÃO COM FLAMBAGEM :

Nd Md  1 fcod fcod Para ambas as extremidades travadas em um certo plano : L o = L Com uma das extremidades não travadas em um certo plano : L o = 2L

Condição de segurança : Travamento das extremidades :

iEIXO 

Esbeltez : Peças curtas (   40 ) :

IEIXO

A

;

 EIXO 

L 0,EIXO imin

Md  0 (não há flambagem)

Peças medianamente esbeltas 40    80 ) : Peças esbeltas ( 80    140 ) :

 FE   ; e1  ei  ea Md  Nd .ed ; e d  e1 .   FE - Nd   FE   ; Md  Nd .e1,ef .   FE  Nd 

e1,ef  e1  ec  ei  ea  ec ei 

excentricidades : FE 

 2 .k mod .E c 0,m .IEIXO

M1d

Nd



hEIXO

30

; ea  L 0 300

ec  (eiG  ea ).(ec  1) ; .[NGk  (1   2 ).NQk ] ;  = 0,8, para c FE  [NGk  (1   2 ).NQk ]

L20

classe de carregamento de longa duração. CAP.4 FLEXÃO COMPOSTA : FLEXO-TRAÇÃO : Verificação da segurança :

Nt,d    k M . MX ,d  MY ,d  1 ft 0,d ft 0,d ft 0,d

para seções retangulares : kM = 0,5 ; para outras seções

Nt,d MX ,d    k M . MY ,d  1 ft 0,d ft 0,d ft 0,d

: kM = 1,0

FLEXO-COMPRESSÃO : 2 verificações : 2

a

1 .) Verificação da resistência : para seções retangulares : kM = 0,5 ; para outras seções 2a.) Verificação da estabilidade :

 Nc,d       k M . MX ,d  MY ,d  1  f  fc 0,d fc 0,d  c 0,d  2

 Nc,d       MX ,d  k M . MY ,d  1  f  fc 0,d fc 0,d  c 0,d  Verifica-se como no critério da Flambagem, através do grau de esbeltez .

: kM = 1,0

FORMULÁRIO DA NBR - 7190/1997 : CAP.4 FLEXÃO SIMPLES : Tensões de Flexão :

FLEXÃO SIMPLES RETA :

Md  fc 0,d W V .S Tensões de  vd  d  fv0,d cisalhamento : b .I Deformações (no meio do vão) :  c , t, d 

p P 2P

b.h2 b.h3 ; IRET  SRET  8 12 3 D .D 4 ; ICIRC  SCIRC  8 64 4 3 5 . p .L P .L ; u1P  ; up  384.E .I 48 .E .I

P.L3 28,2.E.I 1  . dos vãos  uef = uG + uQ   200 1 . dos balanços   100 u2P 

h   b

Estabilidade Lateral

3

2

E L1  c 0,ef ; M  3,5 . 1 b M . fc 0,d h  2   0,63  b  Também se dispensa a verificação da estabilidade lateral, para as peças E Ec 0,ef L em que : 1  c 0,ef , desde que : c1,d  b M . fc 0,d  L1    . M b

CAP.4 FLEXÃO OBLÍQUA : MX,d

Verificação da segurança :

fwd

para seções retangulares : kM = 0,5 ; para outras seções

: kM = 1,0

kM .

 kM .

MX,d fwd



MY ,d fwd MY,d fwd

1 1

FORMULÁRIO DA NBR - 7190/1997 : CAP.5 ELEMENTOS COMPOSTOS DE PEÇAS MÚLTIPLAS : ELEMENTOS DE PEÇAS JUSTAPOSTAS, SOLIDARIZADAS CONTINUAMENTE : Y

Y

Y

SEÇÃO X

X

X

IX =

IX,th . r

IX,th . r

IX,th . r

IY =

IY,th

IY,th

IY,th . r

0,95 para seções T r   0,85 para seções I ou caixão

ELEMENTOS COMPOSTOS POR PEÇAS SOLIDARIZADAS DESCONTINUAMENTE : h Y

h 2

X

a1

Verificação da estabilidade:

h1

1 a1

a1

I1 

b1 . h13 ; 12

a1

arranjo b ; n=3

arranjo a ; n=2

IY,ef  I .IY ;

1

X 1

A1  b1 . h1 ;

2

2

Y

I2 

h1 . b13 ; 12

A  n . A1 ;

b1 m: numero de trechos entre separadores

IX  n .I1 ;

IY  n .I2  2 . A1 . a12 ;

1,25 para espaçadores int erpostos I2 . m2 ; Y   2 I2 . m   Y .IY  2,25 para chapaslateraisde fixação a) eixo X : Verifica-se como no critério da Flambagem, através do grau de esbeltez .  I Nd Md .I2 Md I  b) eixo Y :   .  1 n . 2   fc 0d ; W2  2 b1 A IY,ef . W2 2 . a1 . A1  IY,ef  2

I 

Observação : quando tratar-se de flexão composta, deve ser feita a verificação da resistência, além da verificação da estabilidade.

FORMULÁRIO DA NBR - 7190/1997 : CAP.6 LIGAÇÕES COM PINOS METÁLICOS : RECOMENDAÇÕES : a) pregos : diâmetro entre 1/7 e 1/10 da espessura da peça mais fina ( t  5d, ou 4d * ; *com pré-furação maior) ; diâmetro mínimo = 3,0 mm. b) parafusos : diâmetro entre 1/5 e 1/6 da espessura da peça mais grossa ( t  2d ) ; diâmetro mínimo = 9,5 mm. RESISTÊNCIAS AO EMBUTIMENTO : fe,90,d = 0,25 . fc0d . E

fe,0,d = fc,0,d ;

Diâmetro do pino “d” (cm) E fyd t ;   ; lim  1,25. fed d se   lim : R Vd1  0,40 .

; fed 

fe,0,d . fe,90,d fe,0,d . sen2  fe,90,d . cos2

0,95 1,25 1,6 1,9 2,2 2,5  0,62 2,5 1,95 1,68 1,52 1,41 1,33 1,27 f fyd  yk ( fyk = 600MPa (preg) e = 240MPa(paraf)) ;  s  1,10 s

t2 . fed ; 

se  lim : R Vd1  0,625.

d2 . fyd ; lim

Espaçamentos entre pinos nas ligações : Direção paralela à carga : Direção normal à carga : BC BC = 7d dir. par. fibras BE = 1,5d EP BC = 4d dir. norm. fibras EP = 3d BD EP = 6d BD = 4d dir. par.fibras BE BD = 1,5d dir. norm. fibras EP

PREGOS

PARAFUSOS

Diâmetros “d” (polegadas) Diâmetros “d” (cm)

3/8” 0,95

1/2” 1,27

RV,d,n = n x RV,d,1

bordo carregado entre pinos bordo descarregado bordo externo entre linhas de pinos

5/8” 1,60

3/4" 1,90

7/8” 2,20

1/1” 2,54

bitola 17X21 17X24 17X27 17X30

d 3,0

L 48 56 62 69

bitola 18X24 18X27 18X30 18X33 18X36

d 3,4

L 55 62 69 76 83

bitola 19X27 19X30 19X33 19X36 19X39

d 3,9

L 62 69 76 83 90

bitola 20X30 20X33 20X39 20X42 20X48

d 4,4

L 69 76 90 97 110

bitola 21X45 21X48 21X54

d 4,9

L 104 110 124

22X42 22X45 22X48 22X51 22X54

5,4

97 104 110 117 124

23X54 23X60 23X66

5,9

124 138 152

24X60 24X66

6,4

138 152

25X72

7,0

166

26X72 26X78 26X84

7,6

166 179 193

CRAVAÇÃO MÍNIMA DOS PREGOS :

  12.d t4   espessurada ultima peça