Farmacologia 1a 1z2r1k

FARMACOLOGIA PARA ENFERMAGEM Profa. Dra. Márcia Helena Miranda Cardoso Podestá UNIFAL - MG

Introdução

BIBLIOGRAFIA  GOODMAN & GILMAN As bases farmacológicas da terapêutica. 11ª Edição Editora McGraw-Hill, 2006.

 RANG, H.P; DALE,M.M; RITTER, J.M.; MOORE, P.K. Farmacologia. 5ª Edição Rio de Janeiro, Elsevier Editora Ltda, 2004.  ASPERHEIM, M.K. Farmacologia para Enfermagem 7ª Edição Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992 - HARVEY, R.A.; CHAMPE, P.C. Farmacologia Ilustrada 2ª Edição. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltada, 1997. - KATSUNG, B.G. Farmacologia Básica & Clínica 6ª Edição Rio de Janeiro, Gunabara Koogan S.A. , 1995. - SILVA, P. Farmacologia 6ª Edição Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.

Introdução

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO UNIDADE I Princípios da Farmacologia UNIDADE II Farmacocinética

UNIDADE III Como agem as substâncias: aspectos moleculares UNIDADE IV Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo Efeito das substâncias sobre a transmissão colinérgica: Efeito das substâncias sobre a transmissão adrenérgica:

Introdução

UNIDADE V Fármacos Analgésicos periféricos e Antiinflamatórios UNIDADE VI Fármacos Anti-histamínicos UNIDADE VII Fármacos que atuam no Sistema Cardiovscular UNIDADE VIII Farmacologia dos Anestésicos Locais

Introdução

UNIDADE IX Farmacologia do Sistema Nervoso Central Transmissão química e ação das substâncias no SNC Principais fármacos psicotrópicos Ansiolíticos e sedativos Antidepressivos Neurolépticos Analgésicos Fármacos utilizados no tratamento da doença de Parkinson UNIDADE X Agentes Antibacterianos

Introdução

O que é Farmacologia? Origem da palavra: Pharmakon - droga Terminologia Farmacológica: Farmacocinética

Farmacodinâmica

FARMACOLOGIA Farmacoterapêutica

Outros

Todo medicamento é remédio, mas nem todo remédio é medicamento Remédio: tudo aquilo que é usado para curar a doença ou aliviar sintomas

Fonte: MS, 2001

Medicamentos: são produtos farmacêuticos elaborados com a finalidade de ajudar na prevenção, no diagnóstico e no tratamento das doenças, sendo produzidos com rigoroso controle técnico.

Medicamentos são produzidos a partir da natureza (reino animal, vegetal ou mineral), sintetizados ou semi-sintetizados pela indústria química Homeopático

Fitoterápico

Alopático

NOÇÕES DE FARMACOTÉCNICA

FORMA E

FÓRMULA FARMACÊUTICA

FÓRMULA FARMACÊUTICA 1. Classificação 1.1. Farmacopeicas ou oficiais ou oficinais Ex. Ácido acetil salicílico

1.2. Magistrais Ex. Digluconato de clorexidina 0,12% Ex. Vaselina _____9 g Lanolina______1 g Glicerina______2cc Corretivo sabor morango Ex. Solução de Fluoreto de Na a 0,2% (semanal)‫‏‬ Ex. Solução de Fluoreto de Na a 0,05% (diário)‫‏‬

1.3. Especializadas

Ex. Aspirina® Amoxil® Periogard ®

Fórmula Farmacêutica

2. Constituição das Fórmulas 2.1. PRINCÍPIO ATIVO OU BASE MEDICAMENTOSA

Associações Ex: Novalgina®

Dipirona

nome comercial

princípio ativo

Fórmula Farmacêutica

2.2. COADJUVANTE TERAPÊUTICO Ex: Bactrim®

sulfametoxazol trimetoprima

Fórmula Farmacêutica

2.3. COADJUVANTES FARMACOTÉCNICOS OU ADJUVANTES TÉCNICOS

Corrigem tecnicamente a fórmula

Estabilizantes, conservantes, etc...

Fórmula Farmacêutica

2.3.1. Estabilizantes e/ou Conservantes

Conservação do medicamento Alterações intrínsecas e extrínsecas

Fórmula Farmacêutica 2.3.1 Estabilizantes Estabilizantes físicos Odor Sabor viscosidade cor Estabilizantes químicos Oxidação Redução Hidrólise

Ex. Bissulfito ou Metabissulfito de sódio

Evitar oxidação das aminas simpatomiméticas – soluções anestésicas locais

Fórmula Farmacêutica 2.3.1 Conservantes ou Estabilizantes microbiológicos Impedem alterações produzidas por microorganismos Ex. Metil, etil e propil parabeno

Metilparabeno – prazo de val. das sol. Hospitalares (multiuso)

Anestésicos locais

Fórmula Farmacêutica

2.4. CORRETIVO

Ex: Flúor para bochecho semanal a 0,2% sabor menta

Fórmula Farmacêutica

2.5. VEÍCULO OU EXCIPIENTE Q.S.P.

Veículo: Ex. Água, água + áçucar, água + sacarina, álcool, mel,éter,glicerina,propilenoglicol

Excipiente: Ex. Talco e amido

Fórmula Farmacêutica

XAROPE DE SULFATO FERROSO Sulfato ferroso cristal 4,0g Ácido cítrico cristal 0,21g Extrato fluido de laranja amarga 5,0ml Corante amarelo crepúsculo 0,05g Mentol 0,005g Xarope simples q.s.p. 100ml

FORMA FARMACÊUTICA Tipos de Formas 1. Sólida 2. Líquida 3. Pastosa 4. Gasosa

Forma Farmacêutica

1. Forma Sólida 1.1. Pó 1.2. Comprimidos 1.3. Drágeas 1.4. Cápsulas

Forma Farmacêutica

2. Forma Líquida

2.1. Solução líquido/líquido líquido/sólido

2.2. Suspensão líquido/sólido

2.3. Emulsão líquido/líquido

Forma Farmacêutica

2.1 Soluções

1. Solução para uso oral - Xarope (Novalgina® xarope)‫‏‬ - Elixir (Decadron® elixir)‫‏‬ - Melito

Forma Farmacêutica

2.1 Soluções 2. Solução para uso otorrinolaringológico e cavitárias - Bochechos

Forma Farmacêutica

2.1 Soluções 2. Solução para uso otorrinolaringológico e cavitárias - Gargarejos

Forma Farmacêutica

2.1 Soluções 2. Solução para uso otorrinolaringológico e cavitárias - Colutórios

Forma Farmacêutica

2.1 Soluções 2. Solução para uso otorrinolaringológico e cavitárias - Gota otológica

Forma Farmacêutica

2.1 Soluções 2. Solução para uso otorrinolaringológico e cavitárias - Enema ou Clister

Forma Farmacêutica

2.1 Soluções 2. Solução para uso otorrinolaringológico e cavitárias - Errinos

Forma Farmacêutica

2.1 Soluções 2. Solução para uso otorrinolaringológico e cavitárias - Ducha: vaginal, uretral, auricular, nasal.

Forma Farmacêutica

2.1 Soluções 2. Solução para uso otorrinolaringológico e cavitárias - Colírios

Forma Farmacêutica

2.2 Suspensão

líquido + sólido

Forma Farmacêutica

2. 3 Emulsão

líquido + líquido

Forma Farmacêutica

Soluções ou suspensões INJETÁVEIS

Forma Farmacêutica

3. Forma Pastosa 3.1. Pomadas: base

3.2. Pastas: pó – 20% 3.3. Cremes: fase aquosa e oleosa 3.4. Géis: fase aquosa 3.5. Ungüentos

Forma Farmacêutica

3.1 Pomadas (Base)

Ex. Hipoglós

Forma Farmacêutica

3.2 Pastas - pó > 20 % Ex. Pasta de Ca(OH)2

Forma Farmacêutica

3.3 Cremes – fase aquosa e oleosa Ex. Creme hidratante e lubrificante

Forma Farmacêutica

3.4 Gel -  prop. de pó fase aquosa

Forma Farmacêutica

3.5 Ungüentos

Forma Farmacêutica

4. Forma Gasosa fase dispersa

sólido ou líquido

Aerosóis fase dispergente

gasosa

FARMACOCINÉTICA Absorção

Distribuição

Eliminação Biotransformação Excreção

Farmacocinética

MOVIMENTO DO FÁRMACO ATRAVÉS DAS BARREIRAS CELULARES

Membrana Celular

Farmacocinética

REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DA CINÉTICA DOS FÁRMACOS Local de ação “Receptores”

Reservatórios nos tecidos

Circulação sistêmica

Absorção

Fármaco livre Prot. Plasm

Biotransformação

Excreção

Farmacocinética

MANEIRAS PELAS QUAIS AS MOLÉCULAS DE FÁRMACOS ATRAVESSAM A MEMBRANA CELULAR • Difusão iva

• Combinação com moléculas transportadoras - Difusão facilitada - Transporte ativo • Pinocitose

Farmacocinética

Através do lipídeo

Através dos poros

Difusão iva

Transporte ativo

Eletrólitos fracos e a influência do pH

Moléculas não ionizadas – ( + ) lipossolúveis – maior difusão Moléculas ionizadas – ( - ) lipossolúveis – menor difusão

Farmacocinética

ABSORÇÃO

VIAS DE ISTRAÇÃO:

Farmacocinética

 ORAL Fatores que afetam a absorção gastrintestinal: Motilidade gastrintestinal  Fluxo sanguíneo  Tamanho das partículas e formulação  Fatores físico-químicos

Tetraciclina + cálcio = quelatos (não absorve)

Farmacocinética

 SUBLINGUAL Exemplo: Nitroglicerina sublingual para alívio da crise aguda de angina

 RETAL Antiinflamatórios para colite ulcerativa

 Crianças que apresentam mal epiléptico

Farmacocinética

 APLICAÇÃO A OUTRAS SUPERFÍCIES EPITELIAIS Cutânea Aplicação tópica de esteróides

Forma transdérmica de nicotina para sintomas de abstinênc Estrogênio para reposição hormonal Spray nasais Gotas oftálmicas

 INALAÇÕES

Farmacocinética

 INJETÁVEIS Endovenosa (EV) Diazepan para mal epilético

Intradérmica Testes e vacinas

Subcutânea Hormônios Insulina - diabeticos

Intramuscular Antibióticos

Intratecal Methotrexate em leucemias infantis infecções agúdas do SNC

Farmacocinética

Nível de droga no sangue

Farmacocinética

BIODISPONIBILIDADE  Quantidade do fármaco que atinge seu local de ação.  Quantidade do fármaco disponível para ser utilizada pelo organismo Fármaco total por via oral

Nao dissolvida Fígado

Dissolucao e desintegracao

Excreção biliar Biotransf.

Fármaco nos fluidos GI

Degradação no estomago

Lig. prot. Circ. geral

Biotransf. Lig. prot.

Fármaco no intestino

Degradação intestinal ou por ligação a alimentos

Fármaco absorvido

Organismo

Lig. Tecs.

Biotr. e excreção Fármaco no seu local de ação

Farmacocinética

FATORES QUE AFETAM A BIODISPONIBILIDADE À PARTIR DE FORMAS FARMACÊUTICAS ORAIS 1. Fatores fisiológicos do TGI

1.1 Características do líquido gastrintestinal - pH - Tensão superficial - Componentes normais do líquido gastrintestinal

1.2 Outros fatores relacionados ao TGI - Velocidade de esvaziamento gástrico - Viscosidade 2. Características do paciente

-

Idade Fatores genéticos Estado nutricional Função hepática e renal Peso corporal

Farmacocinética

EFEITO DE PRIMEIRA AGEM SISTEMA PORTA HEPÁTICO

Farmacocinética

BIOEQUIVALÊNCIA

Fármacos que contêm os mesmos ingredientes ativos e são idênticos em potência ou concentração, dose e via de istração

Farmacocinética

DITRIBUIÇÃO Ligação às proteínas plasmáticas Fármaco

Proteína plasmática

Vaso sangüíneo

Farmacocinética

Proteínas plasmáticas  Albumina – Fármacos ácidos  Glicoproteína a-1 ácida – Fármacos alcalinos

Grau de ligação protéica do fármaco: Afinidade entre fármaco e proteína plasmática Concentração de fármaco no sangue Concentração das proteínas sangüíneas Fármaco

% de fármaco ligado

Varfarina

97

Fenilbutazona

90

Cefalexina

15

Farmacocinética

Deslocamento de fármacos ligados às p.p.: Um fármaco ligado a uma proteína plasmática pode ser deslocado por outro fármaco que tenha maior afinidade pela proteína

Circulação Proteína plasmática

Farmacocinética

Ligação do fármaco à proteínas teciduais: Tetraciclinas – tecido ósseo Cloroquina - fígado Tiopental – tecido adiposo

Barreiras naturais do Organismo BARREIRA HEMATOENCEFÁLICA Tamanho das moléculas Lipossolubilidade Grau de ionização Tiopental – alta lipossolubilidade Sulfonamidas –lipossolubilidade Penicilinas – alta ioniz.

Farmacocinética

BARREIRA PLACENTÁRIA

Talidomida

Farmacocinética

Principais compartimentos de distribuição Plasma (5% do peso corporal) Liquido intersticial (16%)

Líquido intracelular (35%) Gordura (20%) -Substâncias insolúveis em lipídeos – plasma e líquido intersticial - não penetram no cérebro (. aguda) -Substâncias solúveis em lipídeos – todos os compartimentos - podem se acumular em teceu adiposo

Farmacocinética

ELIMINAÇÃO Perda irreversível da substância no corpo

Biotransformação

Transformação química do fármaco dentro do organismo vivo, geralmente através de reações enzimáticas

Excreção

Eliminação do corpo da Substância inalterada ou

De seus metabólotos

Farmacocinética

Biotransformação dos fármacos

Farmacocinética

CONSEQÜÊNCIAS DA BIOTRANSFORMAÇÃO:  Inativação: Pentobarbital-----hidroxipentobarbital  Ativação: L-dopa-----dopamina

 Manutenção da atividade: Diazepam-----oxazepam

Reações de Biotransformação: Fase I – não sintéticas 1. Oxidação – citocromo P 450 Paracetamol, omeprazol, fenitoína 2. Redução - varfarina 3.Hidrólise – enzimas microssomais hepáticas (plasma e tecs.)

Farmacocinética

Fase II – Sintéticas Fixação de um grupo substituinte Conjugação – ácido glicurônico

- Sulfato - acetil - glutationa

- amimo ácidos

Fármaco

Fase I

Derivado

Fase II

Conjugado

Farmacocinética

Biotransformação da Aspirina

A.A.S.

Farmacocinética

FATORES QUE AFETAM A BIOTRANSFORMAÇÃO DE FÁRMACOS: Ativação enzimática Indutores enzimáticos Fenobarbital Fenilbutazona Carbamazepina Inibidores enzimáticos Anticolinesterásicos IMAO Fatores fisiológicos Idade Nutrição

Sexo

Farmacocinética

Farmacocinética

Excreção renal dos fármacos

Farmacocinética

Vias de Excreção: Principais

Renal Hepática

Outras Suor Vias respiratórias Leite Materno

Farmacocinética

Farmacocinética

1. Filtração glomerular P.M. < 20000 20 % fluxo de plasma 2. Secreção tubular ativa subst. ligadas às proteínas plasmáticas 80 % fluxo de plasma Sistemas carreadores de ácidos e bases fracas:

 Ácidos: acetazolamida, penicilinas, probenicida,tiazídicos  Básicos: amilorida, dopamina, quinina, mepacrina Interação medicamentosa: Ex.: probenicida + penicilina 3. Difusão iva através do epitélio tubular digoxina

Farmacocinética

Capilar peritubular

Célula

Lúmen tubular

Reabsorção

Secreção Membrana basal

Membrana peritubular

Membrana do lúmen

Farmacocinética

Substâncias excretadas em grande parte na forma inalterada: % excretada 100 – 75

Substância Furosemida, gentamicina, metotrexate, atenol, digoxina

75 – 50

Benzilpenicilina, cimetidina,

oxitetraciclina ~ 50

Tubocurarina

Farmacocinética

CÁPSULA DE BOWMAN Filtração de todas as substâncias de baixo peso molecular

TÚBULO PROXIMAL Secreção ativa de algumas drogas eletrolíticas fracas, especialmente ácidos. Reabsorção de água

ALÇA DE HENLE Reabsorção de água

TÚBULO DISTAL Excreção iva e reabsorção de drogas lipossolúveis. Reabsorção de água

TUBOS COLETORES Reabsorção de água

URINA

FARMACODINÂMICA

Farmacodinâmica

INTERAÇÃO FÁRMACO-RECEPTOR “ Uma substância não vai funcionar, a não ser que esteja ligada” Paul Ehrlic

ESPECIFICIDADE DO FÁRMACO

RECEPTOR Alvo para ligação do fármaco: Enzimas Ácidos nucleicos Canais iônocos Receptores propriamente ditos

Farmacodinâmica

I - Fármacos que interagem com enzimas

Exemplo: Inibição da Enzima Conversora de Angiotensina pelo Captopril

Farmacodinâmica

II - Fármacos que interagem com proteínas carregadoras

Exemplo: Bloqueio do armazenamento de dopamina pela reserpina (mediado por uma proteína carregadora)

Farmacodinâmica

III - Fármacos que interagem com canais iônicos Exemplo: Bloqueio do canal de potássio sensível ao ATP das células β do pâncreas pelas sulfoniluréias (hipoglicemiantes)

Mecanismo de liberação da insulina. As sulfoniluréias atuam bloqueando o influxo de potássio, que leva a uma despolarização da membrana e entrada de Ca2+, que atua nos grânulos de insulina induzindo a sua liberação.

Farmacodinâmica

IV - Fármacos que interagem com receptores Tipos de ligação receptor-efetor

Farmacodinâmica

Farmacodinâmica

Farmacodinâmica

Farmacodinâmica

RELAÇÃO DOSE-RESTOSTA Farmaco + Receptor  FR  Efeito • Afinidade • Atividade intrínseca

Farmacodinâmica

Agonistas F + R  FR  E • Totais • Parciais • Inverso Exemplo: receptor de 5HT

agonista: corboxamidotriptamina agonista inverso: espiperona

Farmacodinâmica

Agonista total e parcial

Agonista inverso

Farmacodinâmica

Antagonistas F + R  FR  E • Competitivos Curva se desloca para a direita Exemplo: Histamina – anti-histamínico Morfina – Naloxana Epinefrina - Propranolol • Não competitivo Curva se desloca para baixo Exemplo: Verapamil

Farmacodinâmica

Antagonismo competitivo

Farmacodinâmica

CURVAS DOSE-RESPOSTA DE FÁRMACOS AGONISTAS

Farmacodinâmica

Curva dose-resposta para um agonista na presença de concentrações crescentes de antagonista competitivo