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i1 !
1
..NOVENA DE SANTA EDWIGES http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
NOVENA DE SANTA
EDWIGES
Reimprima-se MONS. LAFAYETTE Ex Delegatione São Paulo, 13-3-1961 -·--�·-
Esta novena pode ser procurada na Igreja
Matriz
de
Santa
Estrada das Lágrimas, SacomA
-
Te!.:
Edwiges 1000
SAO PAULO
274-2863
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INVOCAÇAO AO ESPíRITO SANTO Vinde,
Espirito Santo, enchei o coração
dos vossos fié is
e acendei neles
o fogo
de vosso amor. Senhor,
enviai vosso
Espirlto e ttulo
será creado.
- E renovareis a face da
terra.
ORAÇÃO ó Deus que instruistes os corações dos \'OBIIOS fiéis
com a lustraçil.o do Esplrito
Santo, fazei que nos regulemos segundo o mesmo l!Jeplrito,
e que gozemos sempre
da sua conêOlaçil.o. Por Jesus Cristo Se nhor Nosso . Amé m.
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Primeiro
Dia MEDITAÇÃO
Para �er um católico Perfeito pensável,
é indis
entre outras coisas, não prezar
demasiadamente as comodidades. Não
que
se
desaconselhe
algum
bem
-estar, principalmente nos casos de saúde frágil,
ou quando
exigido
pelo
de
dever
estado.
Mas o que a vida cristã não ite é a
procura
exagerada
existência
do
esplendorosa,
confOrto.
numa
utilizando
o
di
nheiro em luxos, prazeres, mesmo os per
à
mitidos
gente do mundo.
«Pode-se de,
procurar
maximé
alguma
quando se
tem
comodida posses para
isso, sem se faltar à \'irtude. mas o amor
próprio excessivo que dai decorra é
que
é inco'mpativel com o espirito de pobreza
e de perfeição». Incompativel com o espi
rito de pobreza, se, por exemplo se reç:la masse um mundo de pesas
injustificadas
}
facilidades .Q1I des
e
exagera6!s.
compat vel com o esp!rito de quiser sem
viver
olhar
como
pagllol!l'!l,
de
dos
amor
que e de
se
gastando
as necessidad� da pobreza
os sofrimentos um gesto
os
In
pfeição
esperam
e
de nós
bondade.
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-
3
-
EXEIIIPLO
Santa Edwiges procurou fazer vida uma continua mortificação. poupou
em
rigorismo
no
sm1
da
Nadu
tratamento
irmão corpo.
dn
Exigia dele muito .mais do <[U" as suas forças fisicas poderiam oft"· rf'Cer nesse trobolho de permanente n• ••ese, de sacrificio ininterrupto. Snb m•• tla-se a Jejuns diários, exceto aos domin gos e grandes festas cristãs. •·:a.rne de modo algun. Jiesse
tal do
rom
prop6slto, quando acomrtldu 11 ..
grave rnfrnnidade,
gado dena,
Não •·nmhL
E, para que
foi pr�iso
Papa Guilherme,
qur o il'
bispo
dr
l'lo
com UJ;Da ordem perempit6ria. E, comprida tal detennino �ão, muito mais mortificante do que u �los a obediência sufo pr6p ri a doenç.a.. cavâ" qualquer oposição da sua partr. isso
lhe
exigisse
O seu bi6grafo nos dá noticia do regimr alimenticio que ela seguia. Aos doplingos, tef"l:BS e quintu�feiras e sábados, legu mes secos; nas quartas e sextas-feiras tão E tudo isso rm somente pão e água. 11uautidades limi tad as , o essencial, D[ll'-
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4nas,
para
eorJ;Jo.
atender
as
neeessldades
•lo
Mais tarde, quando fêz o grande
voto de continência perpétua na vida con jugal, reduziu a sua
alimentação apenas
a pão, h•gnmes secos e ág ua fervida.
psposo, vinho
O
que não tolerava água e só bebia
às
refPi!:ÕPs,
não
•'om aquPI& austpridade.
se
conformava
1\las
acontel'ia
que, muitas vhPs, quando faltava o vinho na mesa, e í'IP pPdi& um poueo dP água a Jo:dwigps, o lfl!.uido
subitamente
sP ntava t·omo vinho.
se apre
Os rigores do jeJum, apPsar de já tõo fortes
ainda
aumentava.m
advento e da Quaresma.
no
do épocas
tempo
Em tais
Jo;dwiges eomla tão só para não ralr sem s.. ntidos.
(Lêem-se, depois. as Súplicas. as O ra�õPs e a Ladainha, que se acham às págs. 26 e
seguintes).
Segundo Dia MEDITAÇÃO Quando alguém é atingido na sua saú de por alguma doença, pas�a a lamentar
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-5--' cotn
os
entanto
contra-tempos dai
advindos. seria conveniente pensar que
,·ez da saúde podia perder a vida.
No em
Dai,
tôdas as vêzes em que nos vier uma doen ça, em vez de estarmos a reclamar contra tudo e contra todos, melhor será abando nar-se inteiramente à Providência e con tinuar vivendo em
paz.
Quando se deixa
a Providência agir conosco,
embora
to
mando nós os cuidados que a prudência
reclama. nunca seremos dominados pela inquietação, pelo desgOsto ou pelo desa nimo. Quem reza todos
os dias o «Pai Nos
so� não pode temer o mal, salvo se não tiver confiança em Deus. quecer alma.
que
não
E há,
Convém não es
somente
sobretudo,
que é o pecado.
com
há
males
da
um único mal,
Se nos livrarmos dele,
a ajuda da Graça, tudo o mais que
nos aconteceu pode ser aproveitado como caminho da
perfeicão. EX EMPL O
Assim como previra a morte de Conra do, Edwlges tambPm pressentiu o faleci-
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-6 mento
de Henrique.
Na noite mesma da
batalha, enquanto todos dormiam n o cas telo
de
Krossen,
a
santa
acordou
meio
sobressaltada e foi logo dizendo a sua aia favorita:
«Perdi meu
filho.
Meu
único
filho abandonou-me como um arinho rapidamente,
voando
Não o
verei ,mais
nesta vidaJ>. Delialde tentava a moç a
triste senhora, alegan do são aquilo e que se
consolar a sua
que era impJ"es
tivesse
havido alguma
coisa Já teriam mandado mensageiros com qualquer nova,
boa
ou
má ...
Nada, porém, conseguia demover Edwi convic�ão,
ela. su.a
J:",.S
sua
e
apenas pediu
dama de companhia qoe nada·
a
dises
se daquela conversa às demais pessoas ele
casa, afim �ura�:ões
ele
ele
poupar um pouco mais us
Gert ru de s
mente desta últinu1,
e
Ana,
principal
sua nora.
Não se ara.m três dias e
a dolorosa
verdade veio cair de chofre no melo das três
mulheres .
mente,
na
Henrique
noite
de
9 de
morrera, abril de
justa 1241,
<·omu havia dito a. santa . dt�
E, enqua.oto ela, ânimo .resoluto, f'mbora cruciada até o
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-7 mnis intimo da alma, exelamava olhnndo para o céu: c1: a vontade de Deus e nos dPve aprazer eomo aprouve ao Senhor». Ana e Gertrudes t'horavam inc'onsolavel mente extemando uma dor imensa e uma inco meonsu rável mágoa. Edwiges, co.mo as heroínas e mártires dos primeiros tempos da Ig-reja, consolava as duas filhas, en quanto rezava em voz alta; cOhl Senhur, eu vos dou multas graças pur terdeo pru purt'lonado a fellcld11de de ser mã� de um tal filho. Ele Sf'mpre me amou e me triL tou com o mais filial respeito , Jamais me t•ausando
o
menor
desgosto.
Se ria
porn.
mi.m uma grande satlsfa�io continuar ven do-o ao meu lado. Porém deddiste chamá -lo e êle atendeu ao mando o da
seu
nossa fé
e
vosso
apêlo
derra
sangue generoso em defesn da nossa pátria. Agora está
êle no céu, convoseo. Encomendo a Vós, Senhor, com toda a minha. dôr e com a minha
c onfo rml d odt" , a.
sua alma tão p•·e
ciosa».
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-
8
-
Terceiro Dia MEDITAÇÃO O bom filho da Igreja nllo tem moth•o para andar de cara amarrada.
Por Isso,
se-lhes-á sumamente benéfica a resoluçAo · que tomar de sorrir sempre. Sorrir pat·a Deus, sorrir para o próximo.
sorrir para
si mesmo. Se olharmos para o nosso derredor, ve remos que
tudo nos sorri:
o amigo que
nos ajurta. o transeunte que nos cumpri menta, a natureza que nos auxilia com
o
Sol, com o sono, com a sadde. Por que. E'ntão
vamos
ficar
de
cara
fechada? A
Providência que é tão mal correspondlda pelos homens, quando lhes faz benenclo. não deixa de tratar a todos amavelmente. Deus é amor. Se somos jóvens. alegremo-nos pela pos se da mocidade. Se já entrámos na Idade madura,
alegremo-nos
por
ter
conhecido
os belos dias que já vivemos. Se a velhi ce tomou conta do nosso organismo,
fa
çamos como aquele anelAo que, ao com-
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-9pletar seus oil!Jnta anos, dizia que o «se gredo
de
uma
sempre
quatro
tempos
idos».
longa existência é vezes
mais
do
sorrir
que
nos
Onde não há. sorriso fica apenas a po breza da vida e a insignificância do ho mem. aos
meio
O
Não
esquecer a
Coríntios:
da
«Deus
!rase de ama.
o
alegria».
S.
que
casamento de Edwiges com
Paulo dá
no
o jovem
Henrique, fllho de Boleslau IV, duque de Sllésia. e pertencente a. casa dos Piasta.s, verificou-se no castelo de Andechs, no ano de 1186, co.m a. pompa. e festejos próprios
não só a
da. época. mas
da. alta.
linhagem
que pertenc iam os noivos.
A jovem desposada elevada importância de
levou
30.000
de
dote
a
marcos, que,
hoje representariam uns dois mil contos. Henrique não rec-ebeu êsse dinheiro. Quis deixá-lo inteiramente a disposi�:ão da. es posa, que o empregou totalmente na. fun
dll.!)ão de um convento para. as cistercien ses,
em
Trebnitz.
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-lU Isso
comprova
bem ci.Jlramente que
a
quêle principe, apesar de 18 anos, mostra va possuir
um
nobre
caráter.
Aliás,
os
seus
biógrafos sio unânimes e:m elogia•·
·lhe
a
personalidade.
Apontam-no
como
grande es tad is ta, bom estrategista, valen
dedicado
te,
tacavam,
cristio
também,
a
e
cavalheiro.
sua
Des
afabilidade
no
trato com os súditos e o seu espirito de
justi�a pura com todos . l:dwiges, apesar de muito criança, com
seus
doze anos,
posf;uidol'l\
mostrava-se
de uma grande alma. CultiL o quanto po
dia
ser
naqueles
tempos
de
viva e ânimo forte, ou
inteligência
a
ex'ercer
no
tável influência sobre o marido. Pode-•c
di zer que o seu primeiro cuidado foi com pletar a for.maçio religiosa de Henrique. Verificou,
desde
os
primeiros
dias
da
intima convivência de casados, que a suu. instruçio
no
terreno
espiritual
deixava
muito a desejar. Apesar de ter tido como professores um cônego irmão
e
o
seu
próprio
que era clérigo, Henrique apenas
sabia rezar direito. Daí um trabalho catequese
num
sentido
mais
extenso
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de e
-
11
-
intenso. Ela aproveitava as conversa� par ticulares para Ir Instruindo o marido naH vt>rdades
da
fé, •pois desejava que aquê
le a quem, abaixo de Deus, amava mais na terra, fosse
também agradável ao Céu•.
Quarto Dia MEDITACÃO
ocaal(ies que fao;amos alguma. coisa pelo nosso pr6ximo. Não falta. oportunidade para nos mostrannos à altura. dos deslgnios da Providência. Deus reclamo il� n6s m.ant�r sempre ''ivo Não devemos nunca perder as
que Deus nos oferece
pará.
no Interior do core�ão ·um desejo ardente de nada recusar.
Se assim
procedermos,
não devemos preocupar com, o que pode ria acontecer agora ou mais· tarde, se
estaremos
ou
nllo
em
nem
condições
de
levar avant.l os nossos propósitos. Desde que surja uma ocaslllo, e se nos sentimos capazes de realizar aquilo que Deus estã exigindo
de
nós,
nll.o
nem receio de executar
tenhamos
Ó
tibieza
que nos
é
clamado.
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re
-12Entregando
os
nossos
atos
ao
alvé
•·ico divino, nil.o viveremos dominados por urna espécie de espectatlva febril. TOdas as vêzes em que formos solicitados a agir. antes de consultar as nossas capa cidades, elevemos o nosso esplrlto ao Pai Celeste. e verifiquemos se aquela açil.o é do seu agrado, porque assim acontecendo. não nos faltarão torças nem meios para realizar o "bem que de nós está depen dendo. Nesse sentido procurar sempre utilizar as ocasiões. com generosidade, com serenidade. porque é S. Paulo QUE' nos ensino tudo podermos naquêle que nos conforta. EXEMPLO A
vida de Santa Edwlges foi uma reo
produeão perfeita dos conselhos evangé licos, e pode-se dizer dela o que tas Letras dizem de
Jesus
CriMto.
as San ou
a vida fazendo o bem. Desde que, pelo casamento, pôde dispor dos
seus
sua
fortuna
variados
be11,11
J;lio
em
cess.ou de aplicar
obras
aspectos.
de
caridade,
Começon
a
sob
empregando
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-13o seu valioso dote de n oivado na. cons trução do MostPiro Trebnltz. Depois dis !iiO, eRtendeu o Reu amnaro não só a eete convento <'Orno a. muitos outros Pxi.tente� no seu reino. Visitava. pessoalmente os eremitas e não e!U!Uet'ia as reli gioARR enl!lansnradas,
saber
curar, de
outras,
indo
das
frequentemente
necessidades
socorre nd o-os com
gueza. Fornecia-lhes todo
�em,
o
a
de
pro
uns
e
mnior lar
que preciAaA
o alimento diário iiA .nnpn,..
deGde
de invePno e outros objetos que, de outl'll foPma,
não
acontecia
o
seriii.Dl duQue
conseguidos. encher-se
Quando
de preeon
reitos contra.
uma. ordem religiosa ou de•gost&r-se com alguns monges, surgia
� ogo, prestativa. �ne!la bondosa custa.
de
conclllante,
e
da. santa,
rogos
vfa.J: o ambiente.
e
a interf e
conseguindo
solicita!)ões
Além
disso,
a
desanu .:
a.lnda. ar�
Pa nca.va, com bons modos, generosas doa �ões ecl esiásticas,
�
do povo
�
que per,mitia as mes
mas um mais eficaz
labor em beneficio
e da. própria. Igreja.
O seu castelo não fechava as portas aos peregrinos e penitentes que demandavam
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-14-# Roma,
Não
•omento
hospedava
quantos
all batiam, como lhes dava os meios ne
fati
cessários para as viagens penosas e
A"Rntes. A
sua compaixão pelos aflitos era pro
verbial. Dai ser ·agora considerada prote tora, Junto a Deus, dos desvalidos samparados.
podia ver ninguém sofresse Igualmente e aH
sofrer que não lágrimas
e de
Não
lhe•
af_loravam
abundA.ncla,
diante _ mento alheio.
de
aos
olhos
qualquer
com
padeci
Quinto Dia MEDITAÇÃ O Diz
S. Tiago,
perfeito
é
apóstolo.
que o homelll
aquêle que não peca por pala-'
_vra.á
ailfia
�ear é
quanta
gente
não
mata ·
�
alma somente porque não soub a l!ngua.
N. Senhor dizia que não
pecado o que entra
que sal precisa
a
re
pela boca,
mas o
do coração. A reputação alheia ser
tão
próximo. Assim
cara
quanto
nil.o se
·a
vida
deve divulgar
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do o
- 15 que os ou�ros não têm o direito de ou
aquilo
gre do.
que
de
é
dever
ficar
Quantas vêzes a falta de
saber se
em
silênc'io
<·m tõrno de certos assuntos não é tam bém uma falta Ma1·ia no
de
Santlssima
entanto,
se
caridade! vivia
quisesse,
no
e.
silêncio,
teria.
tanto
tfo
que fala r ! O silêncio ensina tantas coisas:
Seguir
a
escola de
Maria,
majestade da meditação
e
recolher-se
da oração
à
não
falando senão quando fõr u.bsolutamenlo necessário e fugindo totalmênte a comen tar os defeitos, as fraquel!Bs ou mll�rno
os erros
do próximo.
EXEJUPJ,O
vida
A
de
Sant& Edwiges
em
famíliu
foi um exemplo de caridade e uma fonte
de g randeza
influência
espiritual.
mor al
não
A
sua
irritante
conseguia,
muitas
vêzes, sopitar os &nlmos rebeldes daque les que a cercavam. Por meio de sacrifi eios,
jejuns,
ora�:ões
continuadas,
rogos
direitos a uns, ação enérgica junto a tros,
tudo fazia para
ou
que se verificas&e
no seu reino e entre os seus parentes a
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16
-
pat de Cristo,
vida
entre
-
que é a melhor forma de
os homens
e
para. os pov11s.
No entanto, ., espír1to belicoso dos sàos , sob
as as
rixas
antig11s
cinzas
numa
explodia
ao
menor
COl'le
que
dorm1t�v11m •:terveeência que
proposito
auuJavam , ,
vez por outra a atuação benéfica úe .1!;<1Wlges,
q11e
se
vu.,
então,
envo1Y.ada
nu.
desordem, dominó.da pelo torvelhinho dos ód ios seus
desaçaim11dos, planus
de
transform11ndo
pacificação
geral.
os Isso
porén1, não na enti billva. En1rtH� tava. os contrate1npos com umt&. energia. r.arís!!tlmu.
numa dama de sua época, e, em todos os
instantes, procurB\'a ev.ata&r danos maiores funcionando c11mo incansável mediadora e abençoada
pac ifica dora .
SeXto Dia
MEDITAÇÃO Quantas
pessoas
cheias de receios a
a
ficam
atemorizadas
e
ponto de até perder
confiança na Providência,
ao verem os
inimigos da fé alcancarem o colo e amea �arem
de
morte
a
Igreja
e
seus
filhos
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-17mais diletos! Os que assim procedem cu
mecam
por
Cr isto
sôbre
próprio, verae. E,
v erde,
que
esquecer
palavras
as
o
tratamento
dado
se
denominou
de
a
de
êle
madeiro
se assim se trataram o madeiro
quer
ulzer
do que
estaria
reser
�·ado ao madeiro seco ·t Depois convém lembrar que Jesus faz das versegulcúes uma beatituoe. Assim, em vez de se li car temeroso quando os maus ameaçam os fiéis catúlicos, o que se deve i>edir a Deus é coragem para os perseguidos, afim de se !II.Zerem cada ver. mais dignos ao seu Cilete. Em vez de tristeza, gria
nos
cora.cOes
defrontarem
as
deve
dos
existir
tempestades
de perseguicão, porque
é ale
bons crlstllos
é
aos
ao
tempo�
a melhor forma
!le serem provados na pureza da,. Fé_ e o
�or
m
ranOI;
meio de
al can car
a
bem�â.-ientu
EX EJUPLO As provações de Santa Edwiges não fi·
cariam
so.mente DAS
tristezas,
mágoas e
transes dolorosos provocados por aconte cimentos em que foram parte os filhos e
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o
-- 18marido.
Eles
iriam muito mais
santa teria que ver a obra
desvelos, su&
seu
})ara que ,.
formado
influência
pelo
IJUlis
igreja
esposo
aquele
foi
dizer,
de
fosse
os
todos
um
bom
ha •·ia
Henrique mínios.
t:ma
âmbito
tras
manobras
resguardo da
da
os
mais
seus
do
de guerras e ou
sucessão
111ua
dos
desct•r
excomu
u.
alargado até
li.mitt's o
e
dias,
filho
um
Sf'jn
ou
peh\
os
crhJtão,
que
nhão.
distantes
assim
Instantes
todos
de
poskão
atingi r,
pode
por
que,
A
dos seus
espiritualmente
ensinamento
baix&
lon�re.
,v rima
jnlgadas sua
indispensáveis
soberania,
tinha
levado as fronteiras do Estado atê próxi mo de Berlim, e, n os lados orientais, in
doiam
e las
a
G rande
Indo no Ocidente,
e a PeQuena Polonia,
a Silésia
Lebus. Sentindo-se
tão
poderoso,
p ais
de
Henrique
,,.
e ao
deixou dominar pelo demônio do or g ulho,
e, levado pel& soberba, pretendeu restau rar de
em face
da
Igreja o antigo •direito
investidura». Alêm
do mais procurou
intimidar a opinião católica, deixando de
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-19 respeitar direitos e, liberdades da Igre ja. Os bi�pos, não •6 em �onsidera!:io a dignidade do duque mas também numa :tiomenagl'!m . a Edwiges, que tão dl'!dicada; e tio obl'!diente se mostrava sempre a 11isclplina e�leslástica empregaram todos o� melo!! suasórlos possfveis para demo ver o duque dos seus Intentos pouco res pl'!ltosos para com a hierarquia sagradn. Sétimo Dia
MEDITAÇÃO
que, na se deve fazer questão de vencer,
Dizia Santa Joana D'Are
não
de
luta, mas
bater-se com denodo. Porque bater-se
com bravura
é a nossa tarefa, enquanto
a vitória pertence a Na vida espiritual
Deus. multas pessoas ape
nas pensam no triunfo.
sem
ligar multa
importância para atingir o fim desejado. Querem
encontrar
o
bocado feito,
como
se diz comumente. Outros quistado
acham
um
necessitam
que.
por já haver
con
certo sossêgo espiritual, não
mais estar alerta.
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-20Nlo devemos Slo
Francisco
esquecer as palavras de
Sales,
que
de
nos adver
tia de que a nossa má natureza somente morria um quarto de hora depois de n<'is. Isso quer dizer que devemos
estar
pre
venidos sempre. Se no decorrer da existência,
cometer
alr;,um deslise. sentir algum desA nimo, n À o nos devemos arrefecer na luta mos
apesar rito
de tudo.
de
não
só
ceder
� sse estado às tenta�ões
de espl já
é
o
baAtantP. para ficarmos em paz com Deus e a nossa consciência. EXE MPLO Além das penitências corporais,
entre
�II.Va-se também Santa Edwlges a demo radas meditações, contemplando a Paixão de Cristo e as Dores de Nossa Senhora. Em
talA
slmas
ocasiões,
derrllmava
que
eram freqnentfs
copiosas
lligrlmas,
na
mais perfeita comunhão. A
princesa Ana de Boêmia,
sna
nora,
esposa de Henrique, ao contemplli-la ne•
He estado, excla.mava ante aquela mulher
que mais parecia nm fantasma, tal era a sua magreza.
aLi a vida de mnltos san-
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
-
21
-
tos, porém não encontrei em nenhuma
n
Recebendo grosserias, o 1111e acontecia quando se aproxl.mava de incultas pessoas do povo ou de fidalgos soberbos, apenas res�dh1. com ess as palavras. - Por que fi!z isso? Vou pedir a' Dlms que lhe perdoe.
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-22Oitavo
Dia. MEDI TAÇÃO
A
verdadeira.
santidade
pr4tlca.
reside
em fazer sempre com amor as pequenas coisas
de
Santa
Tereslnha.
que
est4
cheia
chegou
a a
nossa
vida.
afirmar
que
um alfinete apanhado com amor bastava para salva.r'�uma.
alma..
Assim, animadas
pelo amor, essas mil
pequenas coisas se tra.nsformarlo em um grande a sua.
A em que �i!.o, os
ramalhete
do
qual
Deus
tlrar4
glória..
nossa dificuldade .est4, justamente, · sabermos apro eitar .as ocasl�ea se oferecem para. a. nossa. sa.ntlflca
nio
v
julgando sa.crlflclos
que só os custosos,
duradouros podem levar
grandes os
à
feitos,
sofrimentos perfelçlo. No
entanto pode-se alca.ncar grandes triunfos, espirituais
sabendo-se
aproveitar
os
dl
minutos acontecimentos que multas vêzes nem deles nos apercebemos. · Nlo h4 vida. pQbre diante
de
Deus.
AliáS fol Jesus que disse que os que humlib.a.m é que serlo os exalta.dos.
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se
-23EXEIIIPLO Santa Edwiges tinha particular devoção 11ela Cruz de Cristo. rões
reportavam-se
E, as suas medita todos
quase
ao
s�
grado
mistério da Redenção. A sua pie
dosa
reverência
para
o
Paixão era tão profunda
madeiro que
da
não podia
ver na est rada por onde pasasse paus cruzados. Parava, descia da montada ou do
carro
para
e
que
desmanchava
a
vi esse,
ninguém
figura.
hwo
;mesmo sem
saber ofender com os 11és o sinal da nossa Uedenção, Dedicava
também
particul:ar
veneração
a Santa Virgem, mãe do nosso Salvador. mulher,
Como
custava
Edwiges
sabia
a Maria ter-se
o
quanto
associado a obm
dolorosa de Jesus na salvação do mundo. Trazia
constantemente
consigo
uma
pe
quena imagem da Mãe de Deus, e vários fatos miraculosos
demonstravam
como
a
Virgem procurava corresponder a tão ar dorosa devoção. Assim é que ,muitas pes soas
que
beijavam
conseguiam
curas
aquela
imagem
logo
espantosas.
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-24Nono Dia MEDITAÇÃ O Muitas
pessoas,
inteiramente
domina
das pelo desejo de fazer o bem aos outros, chegam a
negligenciar
os
próprios inte
resses espirituais. O primeiro cuidado do cristão deve ser salv.ar a própria alma. Nosso Senhor dis se que nada vaiia ao homem conquistar o mundo inteiro se não conse a sua aima.
� sse
saivnr
Salvo circunstância todo es
peciais, e ainda com anuência do superior ou diretor espiritual, é que se procurará
atender pria.
à
alma dos outros antes da pró
Todo mundo
sabe que a
caridade
bem ordenada começa por si mesmo, es quecendo os demais. A salvação das aimns é um dos objetivos de todo bom cristão,
e
êsse apostolado em prolongamento ao
!:
bra o de Hierarquia, é o fundamento da Acão Católica. Mas para agir
é
preciso
ser. Isto
é,
para converter outras pessoas é indispen sável que nos tenhamos convertidos
a
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nós
25 mesmos. Ninguém dã o
que não possui.
Assim. o problema da melhoria do mundo é um problema da melhoria de cada um de nós mesmos.
de caridade. quem
Fazer o bem é um dever seja eu a
Mas
eu
primeira
pessoa a
faça o bem.
EXEMI'I,O Quando aulstia nnReRRe
algutim
Divi n o
ao
w ig es não itia a
Otfclo,
Erl
nem de longe .que
eonverA&I"
na
""
igreja.
VIa em tais manlfestaeões um desrespei to para
com
a maJestade soberana.
Ent...egava-sP o
mais
�ue
podia a .me
Prmos, do castelo, ou as sombrias alaml' das dos vastos e enormes p ãtl os externos. Todos quantos a conheciam -se
daquele Eêlo incessante
a dmirava m
em louvar e
amar a Deus, que mostrava como a santo poderia repetir as p alav ras
do Apóstolo:
oCharitas Christi urget mea.
�[esmo doente, não
queria faltar às
p�ras e outros offcios. oyvir
lllarlamen1e
\1
véR.
Fazia questii.o JD&ior
njiJqero
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de
d�
26
-
missas posslvel.
-
Mandava
eelebrá-1a
na
capela distante do paláelo, pois queria ir
assistir 'filhos
as
e
mesm . as
parentes,
em com,!lanhias formando
cortejo,
dando,
aos qne
presenciavam
assim um
dos
verdadeiro
belo
exemplo
tal espetáculo. En
trava na igreja sempre drbulhada em lá grimas pensando no sacritll"io do Calvá rio qne ae
ia
repetir ali embora de modo
eomeçava
incruento. Quando
9io, postern•ava-se,
a Conl!agra-
quase dei.Iando-se
nas
lajes do templo, beijando o chão de ve7. em quando. missa.
Nlo se
limitava a
Fazia questão
de rezar
acompanhando o sacerdote na lllissal,
rezar nn a missa,
IPitnra do
podendo, assim apresentar-se ('o
Iitúr Saeriti.-io.
.mo das percnrsoras do movimento .rlco de adesão
total ao Santo
SúPLICAS Santa Edwlges. Vlnde
em
nosso
Santa Edwlges,
auxilio
e
salvai-nos.
farol da fé cristã, ro-
chedo de santidade, espêlho do amor di
vino. Vinde
em
nosso
auxilio
e
salvai-nos.
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27Santa Cristo,
Edwiges,
ardente
humilde serva
modelo do amor
à
de
de
disclpula
Nosso Senhor,
cruz.
Vinde em nosso auxilio e salvai-nos. Santa bres,
Edwiges,
consolação
bondosa e
mie dos
aux1lio
dos
po
doentes,
oprimidos . auxílio e salva.i-nos.
refúgio de todos os Vinde em nosso
Santa Edwiges, modêlo das mães cris
tãs, guarda do sagrado matrimônio. adOr no da
Santa
Vinde
em
Igreja. nosso
auxilio
e
salvai-nos.
Rogai por nós Santa Edwiges.
Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
ORAÇÃO Oh!
Deus, que ensino.stes Santa Edwi
ges ·a dominar de
todo o coração o
es
plendor dêste mundo, adotando humilde mente a vossa Cruz, concedei-nos apren der, com o seu exemplo, a as pompas
transitórias
calcar
aos pés
desta vida abra
çar a vossa Cruz e com ela vencer todos os inimigos. Deus escudo
onipotente
e
eterno,
sêde
nosso
contra as ciladas do demônio,
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e
l:lônduzl-nos, através das dificuldades desta vida, pelos méritos de Santa Edwi ges, ao reino da eterna glória. Assim vos
pedimos ·por Jesus Cristo, Nosso Senhor, vosso filho,
que
convosco
vive
e reina,
em .unidade com o Esplrito Santo por to dos os séculos. Amém. - Glória ao Pai, ao Filho e ao Espirito Santo. - Assim como era no principio, agora e
sempre,
por todos
LADAINHA
DE
Senhor: tende
séculos,
SANTA
piedade
Jesus Cristo,
os
amém.
EDWIGES
de nós.
dente piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós. Jesus Cristo, ouvi-nos. Jesus Cristo,
atendel-nos.
Deus, Pai do Céu, tende piedade de nós. Deus,
Filho,
Redentor do mundo, tende
piedade de nós. Deus, Espirito
Santo,
tende piedade
nós.
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de
-29 Santissima.
Trlnda.de,
que
pleda.de
de nós.
Deus,
tende
Santa
Ma.rla.,
sois
um
só
roga.! por nós.
Santa Mãe de Deus, roga.! por nós. Sa.nta. Virgem das VIrgens, rogai por nós. Santa. Edwlges. Exemplo da
rogai
vida.
por nós.
crlstl!.,
nós.
rogai por
Fiel discipula do Crucificado. Particular serva da Mãe de Deus. Santa Edwlges, abrMada no amor divino. Santa Edw iges , modêlo de oração confian
te.
Santa
Cruz,
Edwiges, aben ç oada por Cristo da .
s-. .Edwlges, ·transbordante p �la. sáiita Missa.
de
amor
Santa Edwlges, diligente leitora da Sagra ''i Escritura.
Santa Edwiges, dedicada
à
santa vontade
de Deus. Santa Edwlges, purlflca.da. por prov.a�:iies e tentações. Santa.
Edwlges,
forte
na
tristeza
e
opressão.
na
Santa Edwiges, sempre cheia de �atldão para com De11s,
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-30-
Sant� Êdwlges, penitente estrênua. Santa Edwlges. pobre de esplrlto no meio do fausto e esplendor, Santa Edwlges. devotada a Deus na mor te de VOSSO filho, Ranta Edwlges, modêlo de e�pô�a cristã. Santa Edwlges, mlle e mestra piedosa da ''OR"'"'
p�ole.
Santa EdwlgE's. modêlo e prote�llo dos noivos. Rsmta Edwlges, protetora da famllla cristã. Sa,ala •dwlges, mlle do"' nobrP!I. Banta !llldw�ges. irmll dos humildes e simples. Santa Edwlges, auxllladora das vil\,._,., 'e órflos, Santa Edwlges, serva dos doentes e le prosos. Santa Edwiges, libertadora dos prisio neiros, �ges, auxUio dos endividado!!. ll'aiíta"llídwlges, intercessora da paz entre os homens, Santa Edwiges, glória da Santa Igreja, Santa Edwiges, agraciada com a morte cele'stlal. http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
Santa Edwiges, glorificada com inúmeros milagres, Santa Edwiges,
proclamada
no
número
dos eleitos, Cordeiro de Deus,
que tirais os pecados
do mundo, perdoai-nos, Senhor, Cordeiro de Deus, que tlrais os pecados do mundo, ouvi-nos, Senhor,
Cordeiro de Deus, que
tirais os pecados do dade de
mundo,
tende pie
nós.
OREMOS Oh! Deus,
que
nos
presenteaia
.teai-nos a força. da
� permanente,
nio temos, aqui Isso buscamos de!-nos onde
il;• .mansi[o
alçimçar
Santa
tiLJlt.SI
.l5}9rla patenl! vossa ":"'J:ibndade. Nós
com a graça como com a
os
Edwiges
por
futura. Conce
páramos intercede
celestiais, por
nós.
Nós vo-lo pedimos por Jeus Cristo, Nos so Senhor, que convosco vive e reina po. todos os
séculos. Amém.
- Glória ao Pai, ao Filho e ao Esplrito Santo. - Assim como era no principio, agora e
sempre,
por
todos os st'culos. Amém.
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32--
ORAÇAO Oh! Santa Edwiges a centelha do amor ' divino iluminou tOda a vossa vida. Como amastes
a
Cruz
na8
trevas
das
vossas
penas, e mesmo na morte do vosso fillto amado agradecestes a vontade nós vos na
_
pedimos que,
penúria,
de Deus,
na infelicidade· e
na doença e
na morte,
na
perturbação e no perigo, sempre encon
tremos auxlllo junto de vós. Por Cristo Nosso Senhor, Aml'm.
REEDITADO DEZ.
1976
Pe. SEGUNDO PIOTTI
Vigário
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1
..NOVENA DE SANTA EDWIGES http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
NOVENA DE SANTA
EDWIGES
Reimprima-se MONS. LAFAYETTE Ex Delegatione São Paulo, 13-3-1961 -·--�·-
Esta novena pode ser procurada na Igreja
Matriz
de
Santa
Estrada das Lágrimas, SacomA
-
Te!.:
Edwiges 1000
SAO PAULO
274-2863
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INVOCAÇAO AO ESPíRITO SANTO Vinde,
Espirito Santo, enchei o coração
dos vossos fié is
e acendei neles
o fogo
de vosso amor. Senhor,
enviai vosso
Espirlto e ttulo
será creado.
- E renovareis a face da
terra.
ORAÇÃO ó Deus que instruistes os corações dos \'OBIIOS fiéis
com a lustraçil.o do Esplrito
Santo, fazei que nos regulemos segundo o mesmo l!Jeplrito,
e que gozemos sempre
da sua conêOlaçil.o. Por Jesus Cristo Se nhor Nosso . Amé m.
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Primeiro
Dia MEDITAÇÃO
Para �er um católico Perfeito pensável,
é indis
entre outras coisas, não prezar
demasiadamente as comodidades. Não
que
se
desaconselhe
algum
bem
-estar, principalmente nos casos de saúde frágil,
ou quando
exigido
pelo
de
dever
estado.
Mas o que a vida cristã não ite é a
procura
exagerada
existência
do
esplendorosa,
confOrto.
numa
utilizando
o
di
nheiro em luxos, prazeres, mesmo os per
à
mitidos
gente do mundo.
«Pode-se de,
procurar
maximé
alguma
quando se
tem
comodida posses para
isso, sem se faltar à \'irtude. mas o amor
próprio excessivo que dai decorra é
que
é inco'mpativel com o espirito de pobreza
e de perfeição». Incompativel com o espi
rito de pobreza, se, por exemplo se reç:la masse um mundo de pesas
injustificadas
}
facilidades .Q1I des
e
exagera6!s.
compat vel com o esp!rito de quiser sem
viver
olhar
como
pagllol!l'!l,
de
dos
amor
que e de
se
gastando
as necessidad� da pobreza
os sofrimentos um gesto
os
In
pfeição
esperam
e
de nós
bondade.
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-
3
-
EXEIIIPLO
Santa Edwiges procurou fazer vida uma continua mortificação. poupou
em
rigorismo
no
sm1
da
Nadu
tratamento
irmão corpo.
dn
Exigia dele muito .mais do <[U" as suas forças fisicas poderiam oft"· rf'Cer nesse trobolho de permanente n• ••ese, de sacrificio ininterrupto. Snb m•• tla-se a Jejuns diários, exceto aos domin gos e grandes festas cristãs. •·:a.rne de modo algun. Jiesse
tal do
rom
prop6slto, quando acomrtldu 11 ..
grave rnfrnnidade,
gado dena,
Não •·nmhL
E, para que
foi pr�iso
Papa Guilherme,
qur o il'
bispo
dr
l'lo
com UJ;Da ordem perempit6ria. E, comprida tal detennino �ão, muito mais mortificante do que u �los a obediência sufo pr6p ri a doenç.a.. cavâ" qualquer oposição da sua partr. isso
lhe
exigisse
O seu bi6grafo nos dá noticia do regimr alimenticio que ela seguia. Aos doplingos, tef"l:BS e quintu�feiras e sábados, legu mes secos; nas quartas e sextas-feiras tão E tudo isso rm somente pão e água. 11uautidades limi tad as , o essencial, D[ll'-
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4nas,
para
eorJ;Jo.
atender
as
neeessldades
•lo
Mais tarde, quando fêz o grande
voto de continência perpétua na vida con jugal, reduziu a sua
alimentação apenas
a pão, h•gnmes secos e ág ua fervida.
psposo, vinho
O
que não tolerava água e só bebia
às
refPi!:ÕPs,
não
•'om aquPI& austpridade.
se
conformava
1\las
acontel'ia
que, muitas vhPs, quando faltava o vinho na mesa, e í'IP pPdi& um poueo dP água a Jo:dwigps, o lfl!.uido
subitamente
sP ntava t·omo vinho.
se apre
Os rigores do jeJum, apPsar de já tõo fortes
ainda
aumentava.m
advento e da Quaresma.
no
do épocas
tempo
Em tais
Jo;dwiges eomla tão só para não ralr sem s.. ntidos.
(Lêem-se, depois. as Súplicas. as O ra�õPs e a Ladainha, que se acham às págs. 26 e
seguintes).
Segundo Dia MEDITAÇÃO Quando alguém é atingido na sua saú de por alguma doença, pas�a a lamentar
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-5--' cotn
os
entanto
contra-tempos dai
advindos. seria conveniente pensar que
,·ez da saúde podia perder a vida.
No em
Dai,
tôdas as vêzes em que nos vier uma doen ça, em vez de estarmos a reclamar contra tudo e contra todos, melhor será abando nar-se inteiramente à Providência e con tinuar vivendo em
paz.
Quando se deixa
a Providência agir conosco,
embora
to
mando nós os cuidados que a prudência
reclama. nunca seremos dominados pela inquietação, pelo desgOsto ou pelo desa nimo. Quem reza todos
os dias o «Pai Nos
so� não pode temer o mal, salvo se não tiver confiança em Deus. quecer alma.
que
não
E há,
Convém não es
somente
sobretudo,
que é o pecado.
com
há
males
da
um único mal,
Se nos livrarmos dele,
a ajuda da Graça, tudo o mais que
nos aconteceu pode ser aproveitado como caminho da
perfeicão. EX EMPL O
Assim como previra a morte de Conra do, Edwlges tambPm pressentiu o faleci-
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-6 mento
de Henrique.
Na noite mesma da
batalha, enquanto todos dormiam n o cas telo
de
Krossen,
a
santa
acordou
meio
sobressaltada e foi logo dizendo a sua aia favorita:
«Perdi meu
filho.
Meu
único
filho abandonou-me como um arinho rapidamente,
voando
Não o
verei ,mais
nesta vidaJ>. Delialde tentava a moç a
triste senhora, alegan do são aquilo e que se
consolar a sua
que era impJ"es
tivesse
havido alguma
coisa Já teriam mandado mensageiros com qualquer nova,
boa
ou
má ...
Nada, porém, conseguia demover Edwi convic�ão,
ela. su.a
J:",.S
sua
e
apenas pediu
dama de companhia qoe nada·
a
dises
se daquela conversa às demais pessoas ele
casa, afim �ura�:ões
ele
ele
poupar um pouco mais us
Gert ru de s
mente desta últinu1,
e
Ana,
principal
sua nora.
Não se ara.m três dias e
a dolorosa
verdade veio cair de chofre no melo das três
mulheres .
mente,
na
Henrique
noite
de
9 de
morrera, abril de
justa 1241,
<·omu havia dito a. santa . dt�
E, enqua.oto ela, ânimo .resoluto, f'mbora cruciada até o
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-7 mnis intimo da alma, exelamava olhnndo para o céu: c1: a vontade de Deus e nos dPve aprazer eomo aprouve ao Senhor». Ana e Gertrudes t'horavam inc'onsolavel mente extemando uma dor imensa e uma inco meonsu rável mágoa. Edwiges, co.mo as heroínas e mártires dos primeiros tempos da Ig-reja, consolava as duas filhas, en quanto rezava em voz alta; cOhl Senhur, eu vos dou multas graças pur terdeo pru purt'lonado a fellcld11de de ser mã� de um tal filho. Ele Sf'mpre me amou e me triL tou com o mais filial respeito , Jamais me t•ausando
o
menor
desgosto.
Se ria
porn.
mi.m uma grande satlsfa�io continuar ven do-o ao meu lado. Porém deddiste chamá -lo e êle atendeu ao mando o da
seu
nossa fé
e
vosso
apêlo
derra
sangue generoso em defesn da nossa pátria. Agora está
êle no céu, convoseo. Encomendo a Vós, Senhor, com toda a minha. dôr e com a minha
c onfo rml d odt" , a.
sua alma tão p•·e
ciosa».
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-
8
-
Terceiro Dia MEDITAÇÃO O bom filho da Igreja nllo tem moth•o para andar de cara amarrada.
Por Isso,
se-lhes-á sumamente benéfica a resoluçAo · que tomar de sorrir sempre. Sorrir pat·a Deus, sorrir para o próximo.
sorrir para
si mesmo. Se olharmos para o nosso derredor, ve remos que
tudo nos sorri:
o amigo que
nos ajurta. o transeunte que nos cumpri menta, a natureza que nos auxilia com
o
Sol, com o sono, com a sadde. Por que. E'ntão
vamos
ficar
de
cara
fechada? A
Providência que é tão mal correspondlda pelos homens, quando lhes faz benenclo. não deixa de tratar a todos amavelmente. Deus é amor. Se somos jóvens. alegremo-nos pela pos se da mocidade. Se já entrámos na Idade madura,
alegremo-nos
por
ter
conhecido
os belos dias que já vivemos. Se a velhi ce tomou conta do nosso organismo,
fa
çamos como aquele anelAo que, ao com-
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-9pletar seus oil!Jnta anos, dizia que o «se gredo
de
uma
sempre
quatro
tempos
idos».
longa existência é vezes
mais
do
sorrir
que
nos
Onde não há. sorriso fica apenas a po breza da vida e a insignificância do ho mem. aos
meio
O
Não
esquecer a
Coríntios:
da
«Deus
!rase de ama.
o
alegria».
S.
que
casamento de Edwiges com
Paulo dá
no
o jovem
Henrique, fllho de Boleslau IV, duque de Sllésia. e pertencente a. casa dos Piasta.s, verificou-se no castelo de Andechs, no ano de 1186, co.m a. pompa. e festejos próprios
não só a
da. época. mas
da. alta.
linhagem
que pertenc iam os noivos.
A jovem desposada elevada importância de
levou
30.000
de
dote
a
marcos, que,
hoje representariam uns dois mil contos. Henrique não rec-ebeu êsse dinheiro. Quis deixá-lo inteiramente a disposi�:ão da. es posa, que o empregou totalmente na. fun
dll.!)ão de um convento para. as cistercien ses,
em
Trebnitz.
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-lU Isso
comprova
bem ci.Jlramente que
a
quêle principe, apesar de 18 anos, mostra va possuir
um
nobre
caráter.
Aliás,
os
seus
biógrafos sio unânimes e:m elogia•·
·lhe
a
personalidade.
Apontam-no
como
grande es tad is ta, bom estrategista, valen
dedicado
te,
tacavam,
cristio
também,
a
e
cavalheiro.
sua
Des
afabilidade
no
trato com os súditos e o seu espirito de
justi�a pura com todos . l:dwiges, apesar de muito criança, com
seus
doze anos,
posf;uidol'l\
mostrava-se
de uma grande alma. CultiL o quanto po
dia
ser
naqueles
tempos
de
viva e ânimo forte, ou
inteligência
a
ex'ercer
no
tável influência sobre o marido. Pode-•c
di zer que o seu primeiro cuidado foi com pletar a for.maçio religiosa de Henrique. Verificou,
desde
os
primeiros
dias
da
intima convivência de casados, que a suu. instruçio
no
terreno
espiritual
deixava
muito a desejar. Apesar de ter tido como professores um cônego irmão
e
o
seu
próprio
que era clérigo, Henrique apenas
sabia rezar direito. Daí um trabalho catequese
num
sentido
mais
extenso
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
de e
-
11
-
intenso. Ela aproveitava as conversa� par ticulares para Ir Instruindo o marido naH vt>rdades
da
fé, •pois desejava que aquê
le a quem, abaixo de Deus, amava mais na terra, fosse
também agradável ao Céu•.
Quarto Dia MEDITACÃO
ocaal(ies que fao;amos alguma. coisa pelo nosso pr6ximo. Não falta. oportunidade para nos mostrannos à altura. dos deslgnios da Providência. Deus reclamo il� n6s m.ant�r sempre ''ivo Não devemos nunca perder as
que Deus nos oferece
pará.
no Interior do core�ão ·um desejo ardente de nada recusar.
Se assim
procedermos,
não devemos preocupar com, o que pode ria acontecer agora ou mais· tarde, se
estaremos
ou
nllo
em
nem
condições
de
levar avant.l os nossos propósitos. Desde que surja uma ocaslllo, e se nos sentimos capazes de realizar aquilo que Deus estã exigindo
de
nós,
nll.o
nem receio de executar
tenhamos
Ó
tibieza
que nos
é
clamado.
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
re
-12Entregando
os
nossos
atos
ao
alvé
•·ico divino, nil.o viveremos dominados por urna espécie de espectatlva febril. TOdas as vêzes em que formos solicitados a agir. antes de consultar as nossas capa cidades, elevemos o nosso esplrlto ao Pai Celeste. e verifiquemos se aquela açil.o é do seu agrado, porque assim acontecendo. não nos faltarão torças nem meios para realizar o "bem que de nós está depen dendo. Nesse sentido procurar sempre utilizar as ocasiões. com generosidade, com serenidade. porque é S. Paulo QUE' nos ensino tudo podermos naquêle que nos conforta. EXEMPLO A
vida de Santa Edwlges foi uma reo
produeão perfeita dos conselhos evangé licos, e pode-se dizer dela o que tas Letras dizem de
Jesus
CriMto.
as San ou
a vida fazendo o bem. Desde que, pelo casamento, pôde dispor dos
seus
sua
fortuna
variados
be11,11
J;lio
em
cess.ou de aplicar
obras
aspectos.
de
caridade,
Começon
a
sob
empregando
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-13o seu valioso dote de n oivado na. cons trução do MostPiro Trebnltz. Depois dis !iiO, eRtendeu o Reu amnaro não só a eete convento <'Orno a. muitos outros Pxi.tente� no seu reino. Visitava. pessoalmente os eremitas e não e!U!Uet'ia as reli gioARR enl!lansnradas,
saber
curar, de
outras,
indo
das
frequentemente
necessidades
socorre nd o-os com
gueza. Fornecia-lhes todo
�em,
o
a
de
pro
uns
e
mnior lar
que preciAaA
o alimento diário iiA .nnpn,..
deGde
de invePno e outros objetos que, de outl'll foPma,
não
acontecia
o
seriii.Dl duQue
conseguidos. encher-se
Quando
de preeon
reitos contra.
uma. ordem religiosa ou de•gost&r-se com alguns monges, surgia
� ogo, prestativa. �ne!la bondosa custa.
de
conclllante,
e
da. santa,
rogos
vfa.J: o ambiente.
e
a interf e
conseguindo
solicita!)ões
Além
disso,
a
desanu .:
a.lnda. ar�
Pa nca.va, com bons modos, generosas doa �ões ecl esiásticas,
�
do povo
�
que per,mitia as mes
mas um mais eficaz
labor em beneficio
e da. própria. Igreja.
O seu castelo não fechava as portas aos peregrinos e penitentes que demandavam
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-14-# Roma,
Não
•omento
hospedava
quantos
all batiam, como lhes dava os meios ne
fati
cessários para as viagens penosas e
A"Rntes. A
sua compaixão pelos aflitos era pro
verbial. Dai ser ·agora considerada prote tora, Junto a Deus, dos desvalidos samparados.
podia ver ninguém sofresse Igualmente e aH
sofrer que não lágrimas
e de
Não
lhe•
af_loravam
abundA.ncla,
diante _ mento alheio.
de
aos
olhos
qualquer
com
padeci
Quinto Dia MEDITAÇÃ O Diz
S. Tiago,
perfeito
é
apóstolo.
que o homelll
aquêle que não peca por pala-'
_vra.á
ailfia
�ear é
quanta
gente
não
mata ·
�
alma somente porque não soub a l!ngua.
N. Senhor dizia que não
pecado o que entra
que sal precisa
a
re
pela boca,
mas o
do coração. A reputação alheia ser
tão
próximo. Assim
cara
quanto
nil.o se
·a
vida
deve divulgar
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do o
- 15 que os ou�ros não têm o direito de ou
aquilo
gre do.
que
de
é
dever
ficar
Quantas vêzes a falta de
saber se
em
silênc'io
<·m tõrno de certos assuntos não é tam bém uma falta Ma1·ia no
de
Santlssima
entanto,
se
caridade! vivia
quisesse,
no
e.
silêncio,
teria.
tanto
tfo
que fala r ! O silêncio ensina tantas coisas:
Seguir
a
escola de
Maria,
majestade da meditação
e
recolher-se
da oração
à
não
falando senão quando fõr u.bsolutamenlo necessário e fugindo totalmênte a comen tar os defeitos, as fraquel!Bs ou mll�rno
os erros
do próximo.
EXEJUPJ,O
vida
A
de
Sant& Edwiges
em
famíliu
foi um exemplo de caridade e uma fonte
de g randeza
influência
espiritual.
mor al
não
A
sua
irritante
conseguia,
muitas
vêzes, sopitar os &nlmos rebeldes daque les que a cercavam. Por meio de sacrifi eios,
jejuns,
ora�:ões
continuadas,
rogos
direitos a uns, ação enérgica junto a tros,
tudo fazia para
ou
que se verificas&e
no seu reino e entre os seus parentes a
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16
-
pat de Cristo,
vida
entre
-
que é a melhor forma de
os homens
e
para. os pov11s.
No entanto, ., espír1to belicoso dos sàos , sob
as as
rixas
antig11s
cinzas
numa
explodia
ao
menor
COl'le
que
dorm1t�v11m •:terveeência que
proposito
auuJavam , ,
vez por outra a atuação benéfica úe .1!;<1Wlges,
q11e
se
vu.,
então,
envo1Y.ada
nu.
desordem, dominó.da pelo torvelhinho dos ód ios seus
desaçaim11dos, planus
de
transform11ndo
pacificação
geral.
os Isso
porén1, não na enti billva. En1rtH� tava. os contrate1npos com umt&. energia. r.arís!!tlmu.
numa dama de sua época, e, em todos os
instantes, procurB\'a ev.ata&r danos maiores funcionando c11mo incansável mediadora e abençoada
pac ifica dora .
SeXto Dia
MEDITAÇÃO Quantas
pessoas
cheias de receios a
a
ficam
atemorizadas
e
ponto de até perder
confiança na Providência,
ao verem os
inimigos da fé alcancarem o colo e amea �arem
de
morte
a
Igreja
e
seus
filhos
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-17mais diletos! Os que assim procedem cu
mecam
por
Cr isto
sôbre
próprio, verae. E,
v erde,
que
esquecer
palavras
as
o
tratamento
dado
se
denominou
de
a
de
êle
madeiro
se assim se trataram o madeiro
quer
ulzer
do que
estaria
reser
�·ado ao madeiro seco ·t Depois convém lembrar que Jesus faz das versegulcúes uma beatituoe. Assim, em vez de se li car temeroso quando os maus ameaçam os fiéis catúlicos, o que se deve i>edir a Deus é coragem para os perseguidos, afim de se !II.Zerem cada ver. mais dignos ao seu Cilete. Em vez de tristeza, gria
nos
cora.cOes
defrontarem
as
deve
dos
existir
tempestades
de perseguicão, porque
é ale
bons crlstllos
é
aos
ao
tempo�
a melhor forma
!le serem provados na pureza da,. Fé_ e o
�or
m
ranOI;
meio de
al can car
a
bem�â.-ientu
EX EJUPLO As provações de Santa Edwiges não fi·
cariam
so.mente DAS
tristezas,
mágoas e
transes dolorosos provocados por aconte cimentos em que foram parte os filhos e
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o
-- 18marido.
Eles
iriam muito mais
santa teria que ver a obra
desvelos, su&
seu
})ara que ,.
formado
influência
pelo
IJUlis
igreja
esposo
aquele
foi
dizer,
de
fosse
os
todos
um
bom
ha •·ia
Henrique mínios.
t:ma
âmbito
tras
manobras
resguardo da
da
os
mais
seus
do
de guerras e ou
sucessão
111ua
dos
desct•r
excomu
u.
alargado até
li.mitt's o
e
dias,
filho
um
Sf'jn
ou
peh\
os
crhJtão,
que
nhão.
distantes
assim
Instantes
todos
de
poskão
atingi r,
pode
por
que,
A
dos seus
espiritualmente
ensinamento
baix&
lon�re.
,v rima
jnlgadas sua
indispensáveis
soberania,
tinha
levado as fronteiras do Estado atê próxi mo de Berlim, e, n os lados orientais, in
doiam
e las
a
G rande
Indo no Ocidente,
e a PeQuena Polonia,
a Silésia
Lebus. Sentindo-se
tão
poderoso,
p ais
de
Henrique
,,.
e ao
deixou dominar pelo demônio do or g ulho,
e, levado pel& soberba, pretendeu restau rar de
em face
da
Igreja o antigo •direito
investidura». Alêm
do mais procurou
intimidar a opinião católica, deixando de
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-19 respeitar direitos e, liberdades da Igre ja. Os bi�pos, não •6 em �onsidera!:io a dignidade do duque mas também numa :tiomenagl'!m . a Edwiges, que tão dl'!dicada; e tio obl'!diente se mostrava sempre a 11isclplina e�leslástica empregaram todos o� melo!! suasórlos possfveis para demo ver o duque dos seus Intentos pouco res pl'!ltosos para com a hierarquia sagradn. Sétimo Dia
MEDITAÇÃO
que, na se deve fazer questão de vencer,
Dizia Santa Joana D'Are
não
de
luta, mas
bater-se com denodo. Porque bater-se
com bravura
é a nossa tarefa, enquanto
a vitória pertence a Na vida espiritual
Deus. multas pessoas ape
nas pensam no triunfo.
sem
ligar multa
importância para atingir o fim desejado. Querem
encontrar
o
bocado feito,
como
se diz comumente. Outros quistado
acham
um
necessitam
que.
por já haver
con
certo sossêgo espiritual, não
mais estar alerta.
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-20Nlo devemos Slo
Francisco
esquecer as palavras de
Sales,
que
de
nos adver
tia de que a nossa má natureza somente morria um quarto de hora depois de n<'is. Isso quer dizer que devemos
estar
pre
venidos sempre. Se no decorrer da existência,
cometer
alr;,um deslise. sentir algum desA nimo, n À o nos devemos arrefecer na luta mos
apesar rito
de tudo.
de
não
só
ceder
� sse estado às tenta�ões
de espl já
é
o
baAtantP. para ficarmos em paz com Deus e a nossa consciência. EXE MPLO Além das penitências corporais,
entre
�II.Va-se também Santa Edwlges a demo radas meditações, contemplando a Paixão de Cristo e as Dores de Nossa Senhora. Em
talA
slmas
ocasiões,
derrllmava
que
eram freqnentfs
copiosas
lligrlmas,
na
mais perfeita comunhão. A
princesa Ana de Boêmia,
sna
nora,
esposa de Henrique, ao contemplli-la ne•
He estado, excla.mava ante aquela mulher
que mais parecia nm fantasma, tal era a sua magreza.
aLi a vida de mnltos san-
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-
21
-
tos, porém não encontrei em nenhuma
n
Recebendo grosserias, o 1111e acontecia quando se aproxl.mava de incultas pessoas do povo ou de fidalgos soberbos, apenas res�dh1. com ess as palavras. - Por que fi!z isso? Vou pedir a' Dlms que lhe perdoe.
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-22Oitavo
Dia. MEDI TAÇÃO
A
verdadeira.
santidade
pr4tlca.
reside
em fazer sempre com amor as pequenas coisas
de
Santa
Tereslnha.
que
est4
cheia
chegou
a a
nossa
vida.
afirmar
que
um alfinete apanhado com amor bastava para salva.r'�uma.
alma..
Assim, animadas
pelo amor, essas mil
pequenas coisas se tra.nsformarlo em um grande a sua.
A em que �i!.o, os
ramalhete
do
qual
Deus
tlrar4
glória..
nossa dificuldade .est4, justamente, · sabermos apro eitar .as ocasl�ea se oferecem para. a. nossa. sa.ntlflca
nio
v
julgando sa.crlflclos
que só os custosos,
duradouros podem levar
grandes os
à
feitos,
sofrimentos perfelçlo. No
entanto pode-se alca.ncar grandes triunfos, espirituais
sabendo-se
aproveitar
os
dl
minutos acontecimentos que multas vêzes nem deles nos apercebemos. · Nlo h4 vida. pQbre diante
de
Deus.
AliáS fol Jesus que disse que os que humlib.a.m é que serlo os exalta.dos.
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se
-23EXEIIIPLO Santa Edwiges tinha particular devoção 11ela Cruz de Cristo. rões
reportavam-se
E, as suas medita todos
quase
ao
s�
grado
mistério da Redenção. A sua pie
dosa
reverência
para
o
Paixão era tão profunda
madeiro que
da
não podia
ver na est rada por onde pasasse paus cruzados. Parava, descia da montada ou do
carro
para
e
que
desmanchava
a
vi esse,
ninguém
figura.
hwo
;mesmo sem
saber ofender com os 11és o sinal da nossa Uedenção, Dedicava
também
particul:ar
veneração
a Santa Virgem, mãe do nosso Salvador. mulher,
Como
custava
Edwiges
sabia
a Maria ter-se
o
quanto
associado a obm
dolorosa de Jesus na salvação do mundo. Trazia
constantemente
consigo
uma
pe
quena imagem da Mãe de Deus, e vários fatos miraculosos
demonstravam
como
a
Virgem procurava corresponder a tão ar dorosa devoção. Assim é que ,muitas pes soas
que
beijavam
conseguiam
curas
aquela
imagem
logo
espantosas.
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-24Nono Dia MEDITAÇÃ O Muitas
pessoas,
inteiramente
domina
das pelo desejo de fazer o bem aos outros, chegam a
negligenciar
os
próprios inte
resses espirituais. O primeiro cuidado do cristão deve ser salv.ar a própria alma. Nosso Senhor dis se que nada vaiia ao homem conquistar o mundo inteiro se não conse a sua aima.
� sse
saivnr
Salvo circunstância todo es
peciais, e ainda com anuência do superior ou diretor espiritual, é que se procurará
atender pria.
à
alma dos outros antes da pró
Todo mundo
sabe que a
caridade
bem ordenada começa por si mesmo, es quecendo os demais. A salvação das aimns é um dos objetivos de todo bom cristão,
e
êsse apostolado em prolongamento ao
!:
bra o de Hierarquia, é o fundamento da Acão Católica. Mas para agir
é
preciso
ser. Isto
é,
para converter outras pessoas é indispen sável que nos tenhamos convertidos
a
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nós
25 mesmos. Ninguém dã o
que não possui.
Assim. o problema da melhoria do mundo é um problema da melhoria de cada um de nós mesmos.
de caridade. quem
Fazer o bem é um dever seja eu a
Mas
eu
primeira
pessoa a
faça o bem.
EXEMI'I,O Quando aulstia nnReRRe
algutim
Divi n o
ao
w ig es não itia a
Otfclo,
Erl
nem de longe .que
eonverA&I"
na
""
igreja.
VIa em tais manlfestaeões um desrespei to para
com
a maJestade soberana.
Ent...egava-sP o
mais
�ue
podia a .me
Prmos, do castelo, ou as sombrias alaml' das dos vastos e enormes p ãtl os externos. Todos quantos a conheciam -se
daquele Eêlo incessante
a dmirava m
em louvar e
amar a Deus, que mostrava como a santo poderia repetir as p alav ras
do Apóstolo:
oCharitas Christi urget mea.
�[esmo doente, não
queria faltar às
p�ras e outros offcios. oyvir
lllarlamen1e
\1
véR.
Fazia questii.o JD&ior
njiJqero
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de
d�
26
-
missas posslvel.
-
Mandava
eelebrá-1a
na
capela distante do paláelo, pois queria ir
assistir 'filhos
as
e
mesm . as
parentes,
em com,!lanhias formando
cortejo,
dando,
aos qne
presenciavam
assim um
dos
verdadeiro
belo
exemplo
tal espetáculo. En
trava na igreja sempre drbulhada em lá grimas pensando no sacritll"io do Calvá rio qne ae
ia
repetir ali embora de modo
eomeçava
incruento. Quando
9io, postern•ava-se,
a Conl!agra-
quase dei.Iando-se
nas
lajes do templo, beijando o chão de ve7. em quando. missa.
Nlo se
limitava a
Fazia questão
de rezar
acompanhando o sacerdote na lllissal,
rezar nn a missa,
IPitnra do
podendo, assim apresentar-se ('o
Iitúr Saeriti.-io.
.mo das percnrsoras do movimento .rlco de adesão
total ao Santo
SúPLICAS Santa Edwlges. Vlnde
em
nosso
Santa Edwlges,
auxilio
e
salvai-nos.
farol da fé cristã, ro-
chedo de santidade, espêlho do amor di
vino. Vinde
em
nosso
auxilio
e
salvai-nos.
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27Santa Cristo,
Edwiges,
ardente
humilde serva
modelo do amor
à
de
de
disclpula
Nosso Senhor,
cruz.
Vinde em nosso auxilio e salvai-nos. Santa bres,
Edwiges,
consolação
bondosa e
mie dos
aux1lio
dos
po
doentes,
oprimidos . auxílio e salva.i-nos.
refúgio de todos os Vinde em nosso
Santa Edwiges, modêlo das mães cris
tãs, guarda do sagrado matrimônio. adOr no da
Santa
Vinde
em
Igreja. nosso
auxilio
e
salvai-nos.
Rogai por nós Santa Edwiges.
Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
ORAÇÃO Oh!
Deus, que ensino.stes Santa Edwi
ges ·a dominar de
todo o coração o
es
plendor dêste mundo, adotando humilde mente a vossa Cruz, concedei-nos apren der, com o seu exemplo, a as pompas
transitórias
calcar
aos pés
desta vida abra
çar a vossa Cruz e com ela vencer todos os inimigos. Deus escudo
onipotente
e
eterno,
sêde
nosso
contra as ciladas do demônio,
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e
l:lônduzl-nos, através das dificuldades desta vida, pelos méritos de Santa Edwi ges, ao reino da eterna glória. Assim vos
pedimos ·por Jesus Cristo, Nosso Senhor, vosso filho,
que
convosco
vive
e reina,
em .unidade com o Esplrito Santo por to dos os séculos. Amém. - Glória ao Pai, ao Filho e ao Espirito Santo. - Assim como era no principio, agora e
sempre,
por todos
LADAINHA
DE
Senhor: tende
séculos,
SANTA
piedade
Jesus Cristo,
os
amém.
EDWIGES
de nós.
dente piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós. Jesus Cristo, ouvi-nos. Jesus Cristo,
atendel-nos.
Deus, Pai do Céu, tende piedade de nós. Deus,
Filho,
Redentor do mundo, tende
piedade de nós. Deus, Espirito
Santo,
tende piedade
nós.
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
de
-29 Santissima.
Trlnda.de,
que
pleda.de
de nós.
Deus,
tende
Santa
Ma.rla.,
sois
um
só
roga.! por nós.
Santa Mãe de Deus, roga.! por nós. Sa.nta. Virgem das VIrgens, rogai por nós. Santa. Edwlges. Exemplo da
rogai
vida.
por nós.
crlstl!.,
nós.
rogai por
Fiel discipula do Crucificado. Particular serva da Mãe de Deus. Santa Edwlges, abrMada no amor divino. Santa Edw iges , modêlo de oração confian
te.
Santa
Cruz,
Edwiges, aben ç oada por Cristo da .
s-. .Edwlges, ·transbordante p �la. sáiita Missa.
de
amor
Santa Edwlges, diligente leitora da Sagra ''i Escritura.
Santa Edwiges, dedicada
à
santa vontade
de Deus. Santa Edwlges, purlflca.da. por prov.a�:iies e tentações. Santa.
Edwlges,
forte
na
tristeza
e
opressão.
na
Santa Edwiges, sempre cheia de �atldão para com De11s,
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
-30-
Sant� Êdwlges, penitente estrênua. Santa Edwlges. pobre de esplrlto no meio do fausto e esplendor, Santa Edwlges. devotada a Deus na mor te de VOSSO filho, Ranta Edwlges, modêlo de e�pô�a cristã. Santa Edwlges, mlle e mestra piedosa da ''OR"'"'
p�ole.
Santa EdwlgE's. modêlo e prote�llo dos noivos. Rsmta Edwlges, protetora da famllla cristã. Sa,ala •dwlges, mlle do"' nobrP!I. Banta !llldw�ges. irmll dos humildes e simples. Santa Edwlges, auxllladora das vil\,._,., 'e órflos, Santa Edwlges, serva dos doentes e le prosos. Santa Edwiges, libertadora dos prisio neiros, �ges, auxUio dos endividado!!. ll'aiíta"llídwlges, intercessora da paz entre os homens, Santa Edwiges, glória da Santa Igreja, Santa Edwiges, agraciada com a morte cele'stlal. http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
Santa Edwiges, glorificada com inúmeros milagres, Santa Edwiges,
proclamada
no
número
dos eleitos, Cordeiro de Deus,
que tirais os pecados
do mundo, perdoai-nos, Senhor, Cordeiro de Deus, que tlrais os pecados do mundo, ouvi-nos, Senhor,
Cordeiro de Deus, que
tirais os pecados do dade de
mundo,
tende pie
nós.
OREMOS Oh! Deus,
que
nos
presenteaia
.teai-nos a força. da
� permanente,
nio temos, aqui Isso buscamos de!-nos onde
il;• .mansi[o
alçimçar
Santa
tiLJlt.SI
.l5}9rla patenl! vossa ":"'J:ibndade. Nós
com a graça como com a
os
Edwiges
por
futura. Conce
páramos intercede
celestiais, por
nós.
Nós vo-lo pedimos por Jeus Cristo, Nos so Senhor, que convosco vive e reina po. todos os
séculos. Amém.
- Glória ao Pai, ao Filho e ao Esplrito Santo. - Assim como era no principio, agora e
sempre,
por
todos os st'culos. Amém.
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
32--
ORAÇAO Oh! Santa Edwiges a centelha do amor ' divino iluminou tOda a vossa vida. Como amastes
a
Cruz
na8
trevas
das
vossas
penas, e mesmo na morte do vosso fillto amado agradecestes a vontade nós vos na
_
pedimos que,
penúria,
de Deus,
na infelicidade· e
na doença e
na morte,
na
perturbação e no perigo, sempre encon
tremos auxlllo junto de vós. Por Cristo Nosso Senhor, Aml'm.
REEDITADO DEZ.
1976
Pe. SEGUNDO PIOTTI
Vigário
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
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