c c u
c u ! "##
u
$ % u & ' u
& ' ( '
)&*+ ,&*+ ( -&** ! "&. */ 0&. *1 2&( 3&(4 5&. 4 6&7+ )#&. + ))&7 ),&. )-&8' 4 )"&* 9 )0&. 9' )2&. 8 )3&. 4
è è è è
( : & & 3# u : miocárdio$ ' % & sístoleu !
diástole
è è è ! "##$
m l in a ial (SA) a apa n in -a ial reg espec do coração, que conroa a freqüênca cardaca. Loca a-se pero da junção enre o áro dreo e a vea cava superor e é consudo por um agomerado de céuas muscuares adas. A freqüênca rmca especa
dessa f ras muscuares é de aproxmadamene 72 conrações por mnuo, enquano o múscuo ara se conra cerca de 60 vezes por mnuo e o múscuo venrcuar, cerca de 20 vezes por mnuo. Devdo ao fao do nóduo snoara possur uma freqüênca rmca mas rápda em reação às ouras pares do coração, os mpusos orgnados do nóduo SA espa am-se para os áros e venrcuos, esmuando essas áreas ão rapdamene, de modo que o rmo do nóduo SA orna-se o rmo de odo o coração; por sso é chamado marcao.
Si a D Pinj fa í l i -v n i la embora o mpuso cardaco possa percorrer perfeamene odas as fbras muscuares cardacas, o coração possu um
ssema especa de condução denomnado ssema de Purknje ou fasccuo áro-venrcuar, composo de fbras muscuares cardacas especazadas, ou fbras de Purknje (Fexe de Hss ou mócos áro-venrcuares), que ransmem os mpusos com uma veocdade aproxmadamene 6 vezes maor do que o múscuo cardaco norma, cerca de 2 m por segundo, em conrase com 0,3 m por segundo no múscuo cardaco.
x c c Embora o coração possua seus própros ssemas nrnsecos de conroe e possa connuar a operar, sem quasquer nfuêncas nervosas, a efcáca da ação cardaca pode ser muo modfcada peos mpusos reguadores do ssema nervoso cenra. O ssema nervoso é conecado com o coração aravés de dos grupos dferenes de nervos, os ssemas parassmpáco e smpáco. A esmuação dos nervos parassmpácos causa os segunes efeos sobre o coração (1) dmnução da freqüênca dos bamenos cardacos; (2) dmnução da força de conração do múscuo ara; (3) dmnução na veocdade de condução dos mpusos aravés do nóduo AV (áro-venrcuar) , aumenando o perodo de reardo enre a conração ara e a venrcuar; e (4) dmnução do fuxo sangüneo aravés dos vasos coronáros que manêm a nurção do própro múscuo cardaco. Todos esses efeos podem ser resumdos, dzendo-se que a esmuação parassmpáca dmnu odas as avdades do coração. Usuamene, a função cardaca é reduzda peo parassmpáco durane o perodo de repouso, junamene com o resane do corpo. Isso avez ajude a preservar os recursos do coração; pos, durane os perodos de repouso, ndubavemene há um menor desgase do órgão. A esmuação dos nervos smpácos apresena efeos exaamene oposos sobre o coração (1) aumeno da freqüênca cardaca, (2) aumeno da força de conração, e (3) aumeno do fuxo sangüneo aravés dos vasos coronáros vsando a suprr o aumeno da nurção do múscuo cardaco. Esses efeos podem ser resumdos, dzendo-se que a esmuação smpáca aumena a avdade cardaca como bomba, agumas vezes aumenando a capacdade de bombear sangue em aé 100 por ceno. Esse efeo é necessáro quando um ndvduo é submedo a suações de esresse, as como exercco, doença, caor excessvo, ou ouras condções que exgem um rápdo fuxo sangüneo aravés do ssema crcuaóro. Por consegune, os efeos smpácos sobre o coração consuem o mecansmo de auxo uzado numa emergênca, ornando mas fore o bameno cardaco quando necessáro. Os neurônos pós-gangonares do ssema nervoso smpáco secream prncpamene noradrenana, razão pea qua são denomnados neurônos adrenérgcos. A esmuação smpáca do cérebro ambém promove a secreção de adrenana peas g nduas adrenas ou supra-renas. A adrenana é responsáve pea aqucarda (bameno cardaco aceerado), aumeno da pressão arera e da freqüênca respraóra, aumeno da secreção do suor, da gcose sangünea e da avdade mena, aém da consrção dos vasos sangüneos da pee. O neuroransmssor secreado peos neurônos pós-gangonares do ssema nervoso parassmpáco é a acecona, razão pea qua são denomnados conérgcos, geramene com efeos anagôncos aos neurônos adrenérgcos. Dessa forma, a esmuação parassmpáca do cérebro promove bradcarda (redução dos bamenos cardacos), dmnução da pressão arera e da freqüênca respraóra, reaxameno muscuar e ouros efeos anagôncos aos da adrenana. Em gera, a esmuação do hpoáamo poseror aumena a pressão arera e a freqüênca cardaca, enquano que a esmuação da área pré-ópca, na porção aneror do hpoáamo, acarrea efeos oposos, deermnando noáve dmnução da freqüênca cardaca e da pressão arera. Esses efeos são ransmdos aravés dos cenros de conroe cardovascuar da porção nferor do ronco cerebra, e da am a ser ransmdos aravés do ssema nervoso auônomo.
Õ Õ X
? ? ?
mistem
er oso utô omo
u ;<
1 ste rtigo ou secção co tém um list de o tes ou um ú ic o te o im do texto, m s est s ão são cit d s o cor o do rtigo, o que com romete eri ic bilid de.$ ,##6%
4 & !
/ = mistem er oso utô omo ÷ ÷ ÷ j > ? @ A > 4 ! & = +
$ ' & % (
! A
B
> + & j
]ni wesconder] 1 Generadades 2 Anaoma 3 *aracerscas funconas 4 Prncpas dferenças enre o Ssema Nervoso Smpáco e Ssema Nervoso Parassmpáco o Ñ Avaações do ssema nervoso auônomo o 6 Referêncas o 7 Bbografa
o o o o
w i a G n alia O ssema nervoso auônomo (SNA) ajuda muo nesse conroe porque é o responsáve, enre ouras funções, peas resposas refexas (de naureza auomáca), conroa a muscuaura sa (a muscuaura cardaca e as g nduas exócrnas) e perme o aumeno da pressão arera, o aumeno da freqüênca respraóra, os movmenos persácos, a excreção de deermnadas subs ncas. Apesar de se chamar ssema nervoso auônomo, ee não é ndependene do resane do ssema nervoso. Na verdade, ee é nergado com o hpoáamo, que coordena a resposa comporamena para garanr a homeosasa. Sabe-se que o SNA é consudo por um conjuno de neurônos que se enconram na medua e no ronco encefáco. Eses, aravés de gângos perfércos, coordenam a avdade da muscuaura sa, da muscuaura cardaca e de númeras gânduas exócrnas. 8as como o SNA percebe que deve aumenar a pressão arera, por exempo? Na verdade, não exse um consenso em reação a sso. 8uos acredam que exsem componenes especfcos do ssema nervoso auônomo, responsáves apenas pea percepção de parâmeros fsco-qumcos, como pressão, pH, ensão, emperaura, ec. Ouro grupo acreda que os ssemas sensoras, prncpamene o somesésco, são os responsáves pea percepção dessas condções no organsmo, e que, poserormene, aravés do ssema nervoso cenra, essa nformação é reada ao ssema nervoso auônomo, que rá agr para o conroe do equbro corpora.
w i a Ana
ia
A organzação esruura do ramo eferene do SNA dfere daquea do ssema nervoso somáco, vso que as fbras eferene somácas se orgnam dos corpos ceuares ocazados no ssema nervoso cenra (SN*) e nervam o múscuo esrado sem snapses nerposas. Em conrase, o SNA consse num afuxo consudo de dos neurônos, em que os axônos pré-gangonares que surgem dos corpos ceuares no exo
cerebroespnha fazem snapses com fbras pós-gangonares que se orgnam nos gângos auônomos, fora do SN*. O SNA é dvddo em duas pares o o
Ssema nervoso smpáco (oracoombar) e o Ssema nervoso parassmpáco (cranossacra)
Traa-se de uma dvsão baseada nas caracerscas anaômcas de cada dvsão e nas funções que cada uma deas desempenha.
w i a Caa
íi a fn i nai
Aguns órgãos são dupamene nervados peos ssemas nervosos smpácos e parassmpácos - a exempo das gânduas savares, do coração, dos pumões (múscuo brônquco), das vsceras abdomnas e pévcas - enquano ouros órgãos só recebem nervação de um ssema. As gânduas sudorparas, a medua suprarrena, os múscuos poereores e a maora dos vasos sangüneos são nervados apenas peo ssema nervoso smpáco. Por ouro ado, o parênquma das gânduas paródas, acrmas e nasofarngeas é nervado apenas por fbras parassmpácas.w1] Para compreender ou prever os efeos de drogas auônomas sobre um órgão especfco, é necessáro conhecer não apenas como cada dvsão do SNA afea ese órgão, mas ambém se o órgão possu nervação únca ou dupa e, quando dupa, qua dos dos ssemas é predomnane nesse órgão. Em ceras crcunsâncas, um dees pode exercer nfuênca; enreano, é precso assnaar que nenhum dees em efeo domnane na avdade da nervação nrnseca dos város ecdos. wa a?]
w ia Pin ipai if n a n Si a m v Sip i Si a m v Paaip i As caracerscas anaômcas e funconas das duas dvsões devem ornar cara a exsênca de noáves dferenças enre os ssemas nervosos smpácos e parassmpáco. *annon fo o prmero a reconhecer que o ssema nervoso smpáco é capaz de produzr o po de resposa macça e dssemnada que perme a um organsmo, quando confronado com deermnado esresse (como dor, asfxa ou emoções fores), responder adequadamene ( , com "medo, ua ou fuga")w2]. O SNA dvde-se em ssema nervoso smpáco e ssema nervoso parassmpáco, que são consudos bascamene por uma va moora com dos neurônos, sendo um prégangonar (cujo corpo se enconra no ssema nervoso cenra) e ouro pós-gangonar (cujo corpo se enconra em gângos auônomos). No ssema smpáco, ogo depos que o nervo espnha dexa o cana espna, as fbras pré-gangonares abandonam o nervo e am para um dos gângos da cadea smpáca, onde farão snapse com um neurôno pós-gangonar. No ssema parassmpáco, as fbras pré-gangonares normamene seguem, sem nerrupção, aé o órgão que será conroado, fazendo enão snapse com os neurônos
pós-gangonares. Dessa manera percebe-se que os neurônos pré-gangonares do smpáco são curos e os pós-gangonares são ongos; no parassmpáco ocorre o nverso. Já o ssema nervoso enérco apresena seus corpos ceuares na parede do rao gasronesna. Os neurônos pré-gangonares do ssema smpáco emergem dos segmenos óracoombares (da regão do peo e ogo abaxo), ao o que os do ssema parassmpáco emergem dos segmenos céfao-sacras (da regão da cabeça e ogo acma dos gúeos). Uma mporane caracersca da nervação dos múscuos peo ssema nervoso auônomo é que - ao conráro da nervação somáca, que apresena regões pré e pós snápcas especazadas - suas ermnações nervosas apresenam varcosdades onde o neuroransmssor va se acumuando aravés de vescuas. Dessa manera, a ransmssão de snas ocorre em város ponos, aravés de ermnas axonas, e poserormene se dfunde no ecdo. Essa "esraéga" é bem dferene da empregada no ssema auônomo, que se basea na reação pono-a-pono. Isso garane que um número menor de fbras nervosas seja capaz de reguar de manera efcene órgãos e gânduas. Normamene as fbras nervosas dos ssemas smpácos e parassmpácos secream dos neuroransmssores prncpas o o
noradrenana e acecona.
As fbras que secream noradrenana avam recepores adrenérgcos e as que secream acecona avam recepores conérgcos. Ao conráro do que se pode magnar, não exse uma regra muo precsa de qua das duas subsâncas cada ssema emprega; no enano, pode-se fazer agumas generazações para mehor compreensão. Podemos assm afrmar que odos os neurônos pré-gangonares, sejam ees smpácos ou parassmpácos, são conérgcos. *onsequenemene, ao se apcar acecona nos gângos, os neurônos pósgangonares de ambos os ssemas serão avados. Em reação aos neurônos pós-gangonares do ssema smpáco, eses, em sua maora, beram noradrenana, a qua exca agumas céuas mas nbe ouras. No enano, aguns neurônos pós-gangonares smpácos, são conérgcos, como por exempo, os que enervam a maora das céuas sudorparas. Ouro exempo são os que enervam aguns vasos que rrgam ecdo muscuar.
w ia Avalia õ i a n v an A avaação do Ssema Nervoso Auônomo (SNA) pode ser reazada de forma drea e ndrea. O regsro dreo das propredades eércas de nervos auonômcos, como a veocdade de condução e a ampude dos pcos de avdade eérca neura, requer a dssecção de fbras nervosas auonômcas superfcas, ornando mpracáve a sua uzação cnca ronera. A forma ndrea basea-se na apcação de um esmuo quanfcáve e a observação da resposa fsoógca do órgão avo de um refexo auonômco conhecdo, ou uzando-se drogas que nerfram drea ou ndreamene sobre a avdade do SNA.
A eraura apresena város eses uzados para avaar a função auonômca em dferenes órgãos. No ssema cardovascuar podemos observar o comporameno da pressão arera (PA) e da frequênca cardaca (F*) a dferenes esmuos como a respração, o exercco fsco e as mudanças posuras. Em reação aos demas ssemas, emos exempos de eses descros para a quanfcação do acrmejameno, da savação e da resposa da muscuaura brônquca à naação de drogas anconérgcas, da varação do dâmero pupar decorrene à esmuação umnosa ou à nsaação de drogas que nerferem no SNA, da beração de popepdeo pancreáco e de gasrna. Abaxo são apresenados aguns dos eses auonômcos cardovascuares de maor uzação na eraura das cêncas de saúde o o o o o o o o o o o o o o o
8anobra de Vasava Orosasmo Arrma snusa respraóra Anáse especra Exercco esáco (³handgrp´) Tese de mersão faca (refexo do merguho) Tese de exposção ao fro (³cod pressor´) Refexo da osse Tese de esresse mena Sensbdade do barorrefexo Tese de decúbo (³Iyng down´) Ouras formas de anáse de varabdade da F* - Desvo-padrão da duração dos nervaos R-R - Resuane crcuar méda da duração dos nervaos R-R - Base do hsograma de freqüênca da duração dos nervaos R-R
! " # $
% $
&
$ # ! % ' %& ! ( ) % $ &
& #*
# & ' $
% # $ $ '$ ( ) ( *) ( ) + ) () '$ $ # " & " # + "& !"+' # +,% # !"' # & &" ' ( $) (, $ $ '$ $ ' ( ) $'( ( $ ' $ ( ! "% # " '# # "& ! "+% ) #- ( $ ( +() ) () ' $ () '() ) $) ) -$ $ $ .( $) "! !" + & %! +( # " &" # % # % " $) . ( ( '( $) '$ $) ) $) '( (+$) +$ # " % +# " % 0 & ! + # !-) % %! &
( $ $ () ' () 1 $ ($ '$ $ ' ( (, $ 0 %/ # ! ! " ! % " "& ! "( '# $ $ .( $ $ . ( ( ) $ .$ $) + $) ' ( !% &" # % # # % " % 0# % # & ! # " % !" 1 -$ 0 ( ) ( ( $ () ' () $) )$) 2$)$) # " !# " # +% " & " ! " ! %&! $2 ) $ '$ $ ' ( ) '$ $) ' ( ) +$) $) ) -$
"& ! "# "& ! " 0 # !"' # &" # #+ '$ ' ( $) $ ) ) ( ( ( () 2$)$ ' # # " # % # " # " %/ % % & & ! # ) () . $ $)() ) ( (+() $ '$ $ $) . . $) 2$)$) ) "! !" / & 3 & "& # # "
% . # + $) $ (, $ . '( ' ( (+$) () 2$)() # " + '# +% # " % # 3 % /" # " % ) ) $ $ $ $ '$ $ '$ ' ( +$ $) '$ $) ' ( ) +$)
# %/ & "
"& % # # "& ! "+ $) ) ) ' 0 () ) )$ ( ) )' ( ) . ( ( ) # !"'# # " 0 ! # " % %! ! " # ! " #
786 : 56 5 86 8 6 6 : : <868 c 4 7 1 + 9 4;'9 % 9 ; / 7 =8 = > 8 = > = 8 4 4 % 4 4 % 4" 4 '
#* 7 <
# 2 + ) ) '
$ ! #2 % % & % & %
) #* / 3% & #c % ? ) #%
)$ )$& ! ' % ) %& - #4
) %&
' ) 0 % # +, #
' ' # *
' % # $ ' .# % &)
%
#5!& @ ? ! # ' /! %
% ! % . &
& %&
/! % #* % & % & # "! ) . &
% % % %
# c " . %
# % '
' # 6$ + $ %
% % & 0
# ) ' #7! ?
' #* & # ? . ) % %& & ! % # 8! 5
! +8 %
% ! # ! #* !
0$
#
! % ! #* ) % . #9
! & % % ! !
# 8 * ! +6 % ? & % !
0 #
$ & %
# !
#
)&
# &
# c +9 ! & % & )$ %
% # $ $
- % $ # 6$ +
#* %
% $ # #2 $ 0 % #:
% # % % )%
%& ! $ /# : : . 0 #
" # ! % ! #
' & )% % $ /# 1. '
) # :; ! +8 #*
& ) - & # : ' +8 %
% %
#* & ) - 0 # : ' ! : ' :! : ' A: +! ! %&
&
# *&
. !
)/ % % . ! # ! ! % #*&
% %
& # :! % % $& )% $ #: % !
%
%
- #7! :! % % # * < A,66=>>= % )
#* / &
! #?& % - & % #* + %
% &) ( & " (
% & ( /
% ) % &@ %
( /
% & ! # = B,*A7
"
& + &
# *' +
! / D B,*A7=>>E % %
#c % % %
! +
! E B,:=>>E & ' B222%
% FG# 8 / FG %& ' 222H c /&% % !
' % & H
* & & # I B,2cJ:=>>E
% %) &
$&
#$&
" #
' #c
' H
%& ! % ) C # C
H
! H K B,6AA7=>>= %&
' $ # * 0% + c H c $ # L B,6AA7=>>E, % %) $ $+M9
% & . & & # 2 & 0& %"
# C B,6AA7=>>E: % ! & # & / % &
#
# C &@ )
H C &@ )
NH B B,6:=>>D %& ) ; %
&@ # ! ' % . / O O
# * & &
. +
% %
# ' & & H 222 P25A*%#(1*Q4R74*A%6#N 5 "#
1NA28 <N = DN E / 222#
#
$ ' # I %' %
' # & D
#
! ' # K #
% %
' %
% ' # L8 S' %
' & %& # C & # &% # B
&
# * % % #
? ?