Apres EAOPAM – 05 Mar 18
OBJETIVO Adaptar os novos Combatentes
Aeromóveis à Base Doutrinária e às
Operações da 12ª Bda Inf L (Amv)
SUMÁRIO 1. O Histórico das Operações Aeromóveis 2. A Relação Histórica da Brigada Fornovo di Taro 3. Formação e Organização da 12ª Bda Inf L (Amv)
4. Conceitos Doutrinários Básicos 5. Considerações Finais e Conclusão
HISTÓRICO DAS OPERAÇÕES AEROMÓVEIS
Vídeo
HISTÓRICO DAS OPERAÇÕES AEROMÓVEIS
II GM – Assalto Amv com Utlz de Planadores por Pqdt Alemães para a tomada da Fortaleza belga de Eben Emmael.
HISTÓRICO DAS OPERAÇÕES AEROMÓVEIS
Guerra da Coréia - He Utlz para Lig e Obs - EVAM e Ressuprimento. - Operação Summit - Grande Assalto Aeromóvel: 12 He Sikorsky HRS-1 transportando 224 Fuzileiros e 08 Ton de carga.
HISTÓRICO DAS OPERAÇÕES AEROMÓVEIS
Guerra da Argélia (1950/60) – Emprego do Assalto Aeromóvel pela França.
Vietnã (1968) – Larga Utlz He devido ao terreno (rios, montanhas e selva). O He UH1H (sapão) se tornou um símbolo daquele conflito. Guerra do Yom Kipur (1973) – Emprego de He (Ass Amv) em larga escala por israelenses e egípcios. Malvinas (1982) – Emprego de He (Ass Amv) em larga escala pelos Britânicos.
RELAÇÃO HISTÓRICA Após o cerco e a Batalha (28 Abr 45) para a conquista da cidade de FORNOVO, no Vale do Rio TARO, ocorreu a rendição INCONDICIONAL (29 Abr 45) da 148ª Divisão Alemã à Divisão de Infantaria Expedicionária Brasileira, evento que contribuiu significativamente para a vitória Aliada na II GM.
DESIGNAÇÃO HISTÓRICA
FORÇA DE EMPREGO ESTRATÉGICO (FEE) DO EB
FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO 12ª Bda Inf
a a integrar 2ª DE (1971)
I
FT 2000 Proc Transf 12ª Bda Inf Mtz 12ª Bda Inf L 12ª Bda Inf L (Amv) EB (1985) 12ª Bda Inf L (Amv) (Amv) (1995)
1995
Cia Cmdo
Cia Cmdo
Cia Cmdo
Cia Cmdo
5º BI
5º BIL (1ª OM Amv)
5º BIL
5º BIL
6º BI
6º BIMtz
6º BIL
6º BIL
39º BI
39º BIMtz
39º BIL
4º BIL
20º GAC
20º GAC
20º GAC L
20º GAC L
22º BLog L
22º BLog L
22º BLog (1987)
Deixa de ser Div
12º Pel Com Redução do Q e QDM na Trnsf de Mtz para Leve
Criação (1995) 12ªCia Com L
12º Pel PE
Criação (1995)
12º Pel PE
12ª Cia E Cmb L
Criação (1997)
12ª Cia E Cmb L
B 6º BIL a a ser Base Gu v
1º Esqd C L 5ªBia AAAe L
Port EME FAR FAE (2003)
Transformação (2004)
Transf 5ª Bda C Bld (2004) Transf 5ª Bda C Bld (2004)
FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
EM
4
5
1
C
... 12
PE
6
20
12
5 IGLA
22 Log
12
E
FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO EFETIVO APROXIMADO DE 4.600 MILITARES
EM SUA MAIORIA, EFETIVO PROFISSIONAL, CONTANDO COM 70% NB
RELAÇÃO DE COMANDO SUBORDINAÇÃO
VINCULAÇÃO FAE
DOUTRINA
São operações realizadas por forças de helicópteros (F He) ou forças aeromóveis (F Amv), de valor unidade (U) ou subunidade (SU), visando o cumprimento de missões de combate, de apoio ao combate e de apoio logístico, em benefício de determinado escalão da F Ter.
DOUTRINA Força de Helicópteros (F Hel) - Elemento de Aviação do Exército (Av Ex), constituído adequadamente em pessoal e material, para o cumprimento de missões de combate, apoio ao combate e apoio logístico, durante a realização de Op Amv. Força de Superfície (F Spf) - Segmento da F Ter para o qual a Av Ex está atuando em proveito e que será deslocado pela força de helicópteros, com a finalidade de cumprir determinada missão de combate, apoio ao combate ou apoio logístico, durante a realização de Op Amv. Força-Tarefa Aeromóvel (FT Amv) - Grupamento temporário de forças, de valor unidade ou subunidade, sob comando único, integrado por tropas de Av Ex e de infantaria leve, formado com o propósito de cumprir missões de combate durante a realização de Op Amv, enquadrando, se necessário, elementos de apoio ao combate e de apoio logístico. Conforme a análise dos fatores da decisão, poderá ser, também, constituído com unidades de Infantaria de outra natureza ou de Cavalaria.
MISSÃO BDA AMV Mantendo-se em permanente Estado de Prontidão, atuar como FEE, com rapidez, em operações de Guerra e Não-Guerra (Def Ext e Territorial, GLO e Subsidiárias), em qualquer parte do território nacional, realizando, prioritariamente, Operações Aeromóveis. Participar de Missões Internacionais de Paz.
VISÃO DE FUTURO BDA AMV Como FEE, ser completa em seu efetivo, composta por militares competentes, corajosos, arrojados e de alto valor moral, armada e equipada no estado da arte e manter elevados níveis de prontidão e adestramento, permitindo seu emprego de acordo com a doutrina vigente e se constituindo em um importante VETOR DE DISSUASÃO do Exército Brasileiro.
Considerações Finais Nosso ambiente ideal de trabalho !
Equilíbrio entre o Relacionamento
e o Trabalho!
Autoridade e Exemplo! Liderança e Ação de Comando!
Iniciativa e Proatividade! União e Compromisso!
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Considerações Finais Nosso ambiente ideal de trabalho !
Integração, Interoperabilidade e
complementaridade!
Orientação e Assessoramento! Respeito
Humano!
Respeito
Instituições!
e
prestígio
e
ao
prestígio
Ser
às
CONCLUSÃO
Vídeo